sábado, 25 de setembro de 2010

MANUAL PARA O CASAL

O ministério de aconselhamento familiar está se tornando cada vez mais, uma premente necessidade às Igrejas. Pensando em ajudar, ainda que à distância, produzimos (33) trinta e três Regras Infalíveis Para a Manutenção da União Conjugal, e lhes dei o título de MANUAL PARA CASAIS. 
Sem a necessária correção, foram para o prelo, porque estaria em uma nova missão no Rio Grande do Sul e deveria conduzir alguns exemplares à viagem, objetivando municiar os seminaristas na Festa da Família alí realizada. As inúmeras falhas observadas, ensejou rever o trabalho como um todo, adotando algumas alterações, como uma sinópse à cada regra, adicionando-lhe o micro-questionário, visando equipar e conduzir os cônjuges a um estudo dirigido, no tocante às temáticas registradas. A princípio, acreditava que as regras em opúsculo individualizado, funcionasse melhor; porém vimos descobrir, que juntas, seria mais funcional.
Nessa nova edição, serão mantidos: o mesmo título e as mesmas regras, acrescidas de um micro-questionário, elaborado à luz das mesmas, os quais, uma vez respondidos, lançará mais luz à vida matrimonial. É oportuno afirmar aos visitantes deste blog, que ainda dispomos de alguns exemplares.
Sem medo de errar, asseguramos que qualquer casal, em qualquer lugar, que decididamente seguir as referidas REGRAS INFALÍVEIS PARA A MANUTENÇA DA UNIÃO CONJUGAL, terá seu casamento preservado e protegido pelo Seu Instituidor, o Deus único, Verdadeiro, Soberano e Supremo, que quer que vivam juntos até que a morte separe um do outro, conforme está escrito. (Gn. 2.23-24; Mt. 19.6; Ef. 5.31)
A capa dos opúsculos, apresenta o sinal "infinito" em duas metades, uma em cada volume, que se completam a partir da junção destes, e sugere a união vitalícia.
Esses exemplares estão acrescidos de um apêndice coadjuvante (autores diversos) contendo ensinos específicos, visando pôr às mãos do consulente, um excelente material orientativo, oportunizando a prestação de socorro a quem bata às suas portas necessitando de ajuda. Sirvam-se dos opúsculos, enquanto aguardam o lançamento do livro! Obrigado.


Pr. José Lúcio Ribeiro Filho

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

ECC - FOZ DE IGUAÇU - PR.


A Assembleia de Deus, campo de Parnamirim/RN, sob a liderança do Pr. Elinaldo Renovato, transferiu o Ministério da Família para a cidade de Foz de Iguaçu, no Estado do Paraná, onde realizou o primeiro Encontro de Casais com Cristo. Do Rio Grande do Norte, fomos 85 casais; de são José de Mimpibu, de Macaíba, de Parnamirim, e de Natal, até de Macapá tinha participantes, que somados aos poucos encontreiros de Foz de Iguaçu, foi possível levar a efeito um grande e brilhante evento.  
O Ministério da Família no Rio Grande do Norte, sob a liderança do Revdo. Raimundo João de Santana, também fundador do ECC em Parnamirim, estava presente, na pessoa do seu Diretor, Pr. José Lúcio Ribeiro Filho e esposa, sra. Dalva Ribeiro, e mais quatro casais constitutivos da EDG-Equipe de Direção Geral: Istênio & Patrícia; Edilson & Dapaz; Josemar & Lígia e Wanderson & Tuca, embora a igreja em Foz de Iguaçu não tomou conhecimento da nossa presença; para que? Não é mesmo?.
Houveram momentos inuzitados, inesquecíveis e jamais visto em nenhum outro Encontro. Deus operou poderosamente, em alguns momentos e detalhes, que nos deixou encantados, felizes e contentíssimos. Não tenho receio de afirmar, que foi uma viagem a serviço do reino de Deus que valeu a pena.
 Quero registrar um fato inimitável na história dos Encontros: a maneira amável da recepção que o Pr. Isaias, Presidente da igreja local, nos ofereceu! Desde a chegada, a hospedagem na rede hoteleira da cidade, - por ser um grupo grande, teve que hospedar em três hoteis, - até a despedida do grupo; aconteceram coisas grandiosas. Foi um atendimento prestimoso, feito por quem sabe honrar os seus convidados, sem quaisquer excessões, com cavalheirismos, gentileza e amabilidade. Duvido que qualquer pessoa, dentre os participantes do evento, tenha ficado descontente! Foi uníssona a voz dos presentes: Um evento enesquecível. Cabe a mim, convidado para proferir a palestra "O Plano de Deus", a primeiro da evento, agradecer: (1) - A Deus, que determinou a minha ida até o evento (somente Deus pode fazê-lo); (2) - Ao Pr. Elinaldo pelo convite formulado através de pessoas da equipe, (não pessoalmente); (3) - Ao Pr. Isaias de Foz de Iguaçu, que patrocinou os custos da minha passagem aérea e hospedagem. Além disto, proporcionou jantares e almoços diversos, mesmo depois do Encontro, não só a mim, mas a todos os seus convidados. Ele, o Pr.Isaias, com toda cúpula da Igreja local, foram muito elegantes, prestimosos e gentis, nos mínimos detalhes. 
Um voto especial de gratidão, a um dos seus colaboradores: 
O Irmão e amigo Espíndola e sua esposa, a irmã Noemi. Que casal! Quanta prestimosidade! Quanta bondade! Quanta boa vontade! Quanta disposição em  servir! Que Deus os recompense com bênção dos céus, é o que eu e minha esposa, (Dalva Ribeiro) desejamos de todo o coração. Parabéns ao MFC em Parnamirim! Parabéns para seu Pastor e líder e toda a sua equipe de trabalho! Parabéns e muitos mais parabéns, para a Igreja em Foz de Iguaçu/PR e ao seu pastor. Foram dias inesquecíveis! Obrigado Senhor meu Deus, pois a mim e à minha esposa privilegiaste com a participação em tão grande evento! Glória a Deus!

Pr.José Lúcio

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

VERDADES, VERDADEIRAMENTE, VERDADEIRAS (Redundância)

As redundâncias também expressam verdades inquestionáveis, porque verdades. Da inteligência de Luiz Fernando Veríssimo encontramos um arrazoado sobre o "quase" que me chamou a atenção, justo porque trata de verdades, verdadeiramente, verdadeiras. Deixá-las arquivadas significa tolher o direito das pessoas que apreciam boas informações, ainda que nesse estilo.
Começa falando da palavra "QUASE":
"Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase! É o quase que incomoda, que me entristece, que mata trazendo tudo o que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou (de ano), ainda estuda, quem quase amou, não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perderam por medo, das idéias que nunca sairam do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me. às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna? A resposta eu sei de cor: está estampada na distância e na frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "bom dias", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor. Mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio-termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Para os erros o perdão, para o fracasso, chance, para os amores impossíveis, tempo*.
De nada adianta cercar o coração vazio ou economizar a alma. Um romance cujo o fim é instantâneo ou indolor não é um romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite en você. Gaste mais horas realizando que sonhando... Fazendo que planejando... Vivendo que esperando... Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu".
*A história do amor. Depois de todos os sentimentos o haverem rejeitado na ilha inundada, "...já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar. Então, passou um barquinho, onde estava um velhinho, e ele falou: "Sobe, amor, que eu te levo". P amor ficou tão radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando no lugar alto onde estavam os outros sentimentos, ele perguntou à sabedoria: "Sabedoria quem era o velhinho que me trouxe aqui?" Ela respondeu: "O tempo". O amor então perguntou: "O Tempo?" Mas por que só tempo me trouxe aqui?" A Sabedoria, então respondeu: "Poque só o tempo é capaz de ajudar a entender o amor".
Talvez esteja faltando o fator tempo para você se ajustar ao seu casamento! Não se apresse em tomar decisões fora dos padrões estabelecidos por Deus para o matrimônio! Esperar pacientemente, e dar tempo ao tempo, é preciso. O tempo pode levar você a entender o amor na vida conjugal. Amem-se agora, como se amavam ontem (no namoro e noivado); os dois agora formam uma família; é a sua família! Você não quer destruí-la, quer? Deus ajude à sua família!

domingo, 12 de setembro de 2010

IDADE DE SER FELIZ

Para se ser feliz, não é necessário buscar no passado a matriz que servirá de "modelo" da felicidade; ou esperar o futuro para encontrá-la, porque o tempo de ser feliz, nada mais é do que o que você vai saber após a leitura seguinte:
Existe somente uma idade para ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos. Uma só idade para a gente se encontrar com a vida e viver apaixonadamente desfrutando de tudo com toda a intensidade, sem medo nem culpa de sentir prazer. Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor. Tempode entusiasmo e coragem em que todo o desafio é mais um convite à luta que a gente entrenta com toda disposição de tentar algo novo, de novo e de novo e quantas vezes for preciso. Essa idade tão fugaz da vida da gente chama-se presente e tema duração do instante que passa. (L.F.Veríssimo)
Vivemos o presente e é nele que devemos ser feliz. Se não o somos, é porque falta-nos o principal motivo da felicidade: Deus presente em nossa existência, encaminhando-nos para o futuro, com a maturidade adquirida a partir do passado.
"Feliz o homem que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos". A felicidade que tanto desejamos, em muito depende de nossas opções feitas no Senhor e na graça que  nos é dada. O que muitos não querem, é pagar o preço! Não nos é exigido nada acima das nossas forças; ao contrário, "...Ele mesmo, vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar. (I. Pd. 5.10c) Aproximemo-nos de eterno Deus, Supremo Arquiteto do Universo e fesfrutemos a felicidade que d'Elle promana e quer nos outorgar em Cristo Jesus. Amém!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

HÁ LUGAR PARA JESUS EM SUA CASA?

"Não havia lugar para Jesus na estalagem". Muito interessante é fazer-se auto-análise para se saber como está o nosso já arquitetado lar! Acompanhem a transcrição abaixo, sob o tema: O HOMEM SUPERFLO, e no final, tire suas conclusões, no tocante à sua vida em família e na relação desta com esse "Homem Superfluo":
"Partiu José de Nazaré, cidade da Galiléia, para a cidade de Davi - pois era da casa e estirpe de Davi - a fim de se fazer alistar com Maria, sua esposa, que estava grávida. Quando aí se achavam, chegou o tempo em que ela devia dar à luz, e "deu à luz seu Filho primogênito; envolveu-o em faixas e reclinou-o numa mangedoura; porque não havia lugar para eles na estalagem. (Lc. 2.4ss)


"Não havia lugar para eles"... 
Para quem? 
Para o "homem justo", para a "serva do Senhor"; para O caminho, a Verdade e a Vida"... Muito para estranhar, seria se nas estalagens de Belém houvera lugar para hóspedes tão indesejáveis como estes - que até ao presente dia andam por milhares de Beléns sem encontrar hospedagem...
Pouco depois, nem mesmo na Judéia havia lugar para eles - e tiveram de fugir para o Egito.
E, daí a três decênios, chegou a faltar para um deles, um cantinho neste mundo tão vasto - e suspenderam-no entre o céu e a terra.
E, durante a vida pública deste homem supérfluo, terá havido lugar para ele?...
"As aves do céu têm ninhos, as raposas da terra têm cavernas - mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça!...
Sobrava em toda a parte, esse homem - porque era o único homem necessário ao mundo...
Faltava para Ele o lugar nas estalagesn de Belém, na terra da Judéia, no mundo todo - por que? Porque faltava um lugarzinho nos corações humanos...
Quando há lugar no coração há lugar em toda a parte - mas quando falta esse lugarzinho íntimo, falta espaço em todo o universo...
Quanto a você, leitor! Há um lugarzinho para Jesus em seu Coração? Tome posições firmes com sua família e manifeste-lhe seu agrado em dizer: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor"

MEDITAÇÃO RAZOÁVEL

Há momentos na vida que somos alcançados pelo desistímulo e desânimo que nos leva a querermos recuar e não lutar pelo que representa tanto em nossas vidas. Algumas situaçãos contribuem com esse estado de coisas; quando somos atingidos com palavras que nos ferem, quer seja na família, na igreja, no trabalho ou em quaisquer outros ambientes, e se somos magoados por alguma "pedrada", más notícias ou equivalentes, sommos empurrados para a pusilanimidade, mas eis uma boa maneira de enfrentar essas "intempéries" e não se deixar vencer pela tristeza, enfrentando tudo com naturalidade e confiança em Deus. Já foi dito por alguém: "Enfrenta o sol e as sombras cairão por trás de ti". É razoável e necessário que tenhamos comportamento firme e não recuemos. Redirecionar e ter novas atitudes é preciso! Eis o que transcrevo a seguir, para sua ajuda:
DIRECIONE SEU OLHAR
Quando estiver em dificuldade e pensar em desistir, lembre-se dos obstáculos que já superou. 
Olhe para trás!!!
Se tropeçar e cair, levante-se! Não fique prostado(a)! Esqueça o passado, não se deixe influenciar pelas perdas.
Olhe para frente!!!
Ao sentir-se orgulhoso(a) por alguma realização pessoal, sonde suas motivações e não ignore todas as ajudas que teve.
Olhe para dentro!!!
Antes que o egoismo domine, enquanto seu coração ainda é sensível, socorra aos que o(a) cercam; você não sabe o que necessitará amanhã.
Olhe para os lados!!!
Na escada rumo às altas posições, no afã de concretizar seus sonhos, observe se não está pisando em alguém. Lembre-se que pertencemos a uma mesma família.
Olhe para baixo!!!
Em todos os momentos da vida, seja qual for a sua atividade, busque a aprovação de Deus. Lembre-se que só Ele é perfeito.
Olhe para cima!!!
"...Sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza". (I Tm. 4.12)

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

INCREDULIDADE, ESTORVO DAS BÊNÇÃOS DE DEUS

Chamo a atenção dos que por aqui passarem, ao tempo em que os convido a conhecerem os caminhos da incredulidade e os malifícios dela decorrentes. Valho-me das anotações anônimas encontradas nos meus arquivos, que oferece esclarecimentos dignos de serem conhecidos, porque desconhecê-los pode redundar em sérios problemas no relacionamento entre o homem e o Seu Criador.          O título dado é: INCREDULIDADE  
(Definição: Falta de credulidade; dificuldade em crer; falta de fé religiosa, de crença em Deus)
Números13.26-33; 14.1-20


O que faz a incredulidade? Causa complexo de inferioridade (13.31) fraqueza (13.31) baixa auto-estima - aos nossos olhos (13.33) nos faz ver coisas irreais - e aos olhos dos outros (13.33).
Quais são os efeitos da incredulidade? Medo (14.1); murmuração (14.2); ingratidão (14.3-4); rebeldia (14.9).
Como Deus trata a incredulidade? Deus a aborrece; "até quando me provocará este povo? e até quando não crerá em mim, apesar de todos os sinais que fiz no meio dele?" (14.11).
O que fazer na hora da incredulidade? Quebrantará diante de Deus (14.5-6) (rasgar as vestes significava se humilhar) orar (14.17)
O que Deus espera diante da nossa incredulidade? Deus espera que tenhamos mudança de atitude (arrependimento). Reconhecer que Deus tem preparado sempre o melhor pra nós (terra que mana leite e mel) Deus perdoa quando mudamos a atitude. (14.20)
Conclusão.
Os problemas podem ser gigantes; (Deus é maior) mesmo que nos sintamos como gafanhotos (pequenos diante dos problemas); (devemos mudar de atitude - somos filhos de Deus e Ele é maior) Deus não resiste a mudança de atitude - Ele perdoa! Deus não resiste ao arrependimento - Ele abençoa! Diante da oração e da dependência, Deus nos conduz à terra prometida. Deus cumpre a sua promessa! Deus faz a justiça.
Caros visitantes, "se você pode crer, tudo é possível ao que crer". Veja as promessas de Deus para família no Salmo 128, cuide da sua, confiando em Deus, crendo nas Suas promessas, e há de ser um vencedor. "Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos, feliz serás e te irá bem!" A incredulidade não aproxima a criatura do seu Criador, antes a separa. Reúna a sua família e busque o seu próprio bem-estar na presença de Deus.

COMO LEVAR A NOSSA CRUZ

Encaminho esta reflexão aos casais, à família em geral, enfim, a quem interessar possa, por dizer muito, em poucas palavras, como cada um pode carregar a sua própria cruz e torná-la menos pesada. Esta é a idéia que o evangelista Henry Moorhouse passou ao contar a ocorrência divulgada na revista: "A Maturidade" Obra Cristã.


COMO LEVAR A NOSSA CRUZ
"Henry Moorhouse, um nobre evangelista, passava certa vez por circunstância difíceis. Ele estava procurando obter do Senhor palavras de encorajamento. Certo dia ao chegar em casa, sua filhinha, que era paralítica, estava sentada em sua cadeira. Henry trazia nas mãos um pacote para a esposa. Ele beijou a filha e lhe perguntou: 
"Onde mamãe está?"
"Mamãe está lá em cima", ela respondeu.
"Bem, tenho aqui um pacote para ela".
"Deixe-me levar isso para mamãe", falou a pequena.
"Mas Minnie, querida, como você pode levar o pacote? Você não pode sequer levar a si mesma".
Com um sorriso nos lábios, Minnie lhe disse:
"Ó, não, papai; mas você me dá o embrulho, eu o levo, e você me leva".
Levar a nossa cruz não é difícil se soubermos como fazer diariamente.


Caros visitantes deste blog e desta reflexão, há sempre algo mais a ser feito, para tornar sua cruz, suas dificuldades, suas crises existenciais, possíveis de serem conduzidos, suplantadas, vencidas. Não desistam do seu casamento! Não desistam da sua própria família! Não acrescentem problemas sobre problemas! Negar-se a si mesmo é uma recomendação do divino Mestre e Senhor Jesus Cristo. Ele só é Mestre para nos ensinar o caminho para o céu? Não precisamos verificar como andar no caminho que Ele já nos preparou? Nosso viver abnegadamente no casamento, na família, é uma trajetória por Ele ensinada. Disse Ele: "Não separe o homem o que Deus ajuntou", quando tratava da união conjugal. Há necessidade de ouvirmos a Sua voz que diz: "Aquele que quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me". Carregue a sua cruz e ajude o seu cônjuge a transportar a sua também. Ganham os dois! A família também ganha! Deus será honrado por você que admite obedecer-lhe o ensino. Parabéns!

ADORAÇÃO

Valho-me deste espaço, para pôr ao alcance dos visitantes deste blog, uma reflexão muito especial sobre a adoração, editada em 2004 por um "Jornal Adolescente", muito oportuna para os nossos dias.
ADORAÇÃO
"Dar prazer a Deus, é o que Bíblia chama de adorar. Qualquer atitude sua que venha agradar a Deus é um ato de adoração... Adorar é tão natural quanto comer e respirar. Quando não conseguimos adorar a Deus sempre achamos um substituto, ainda que no fim sejmos nós mesmos. (...) Adoração é muito mais do que música. Para muitas pessoas, adorar é apenas sinônimo de música. Elas dizem "em nossa igreja temos primeiro a adoração, depois o ensinamento". Esse é um grande mal-entendido. Todos os momentos do culto em uma igreja são atos de adoração: a oração, a leitura da Bíblia, o silêncio, manter-se quieto, ouvir uma pregação, tomar notas, ofertar, assinar um cartão de compromisso e até mesmo saudar outros adoradores. Na verdade a adoração é anterior a música. Adão adorou no Jardim do Édem, mas não há nenhuma menção à música antes de Gn. 4.21, com o nascimento de Jubal (o "pai" da música-acrescido). Se adoração fosse apenas música, então os que nunca se utilizaram da música jamais adoraram. Adoração é muito mais do que a música. De modo ainda mais grave, o termo "adoração" é muitas vezes utilizado errôneamente em alusão a um estilo musical específico: "primeiro cantamos um hino, depois uma canção de louvor e adoração". Ou "gosto das canções de louvor mais rápidas, mas prefiro as de adoração mais lentas". De acordo com essa convenção, se uma canção for rápida, alto, ou usar metais, é considrada "louvor". Mas se for lenta, tranquila e intimista, talvez acompanhada por um violão, é "adoração". Esse é um uso inadequado e bastante comum da palavra "adoração". Adoração não tem relação com o volume, estilo ou andamento da música. Deus ama todos os tipos de música gospel, porque Ele inventou todas. (...) é provável que você não goste de todas, mas Deus gosta! Se ela é oferecida a Deus em espírito e em verdade, então é um ato de adoração".
Caro visitante ao ler esta reflexão, deve decidir "Buscar no Livro do Senhor e..." (Is. 34.16a) sobre este tema; há muito o que se saber sobre a adoração ao Deus vivo e verdadeiro, o Supremo Arquiteto do Universo, principalmente no livro dos Salmos. Conhecer a Deus como diz A Escritura, já é um bom começo de uma perfeita adoração. Façam bom uso e desenvolvam o senso de adorar ao seu Criador!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

HISTÓRIA DO AMOR


A história adiante transcrita, oferece algumas lições de vida interessantes. Confiram:
HISTÓRIA DE AMOR
(anônimo)

Era uma vez uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos: A alegria, a Tristesa, a Vaidade, a Sabedoria, o Amor e outros.

Um dia avisaram aos moradores dessa ilha que ela seria inundada. Apavorado, o Amor cuidou que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou: "Fujam todos, a ilha vai ser inundada".
Todos correram e pegaram o seu barquinho para irem a um lugar bem alto. Só o Amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha. Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda. Estava passando a Riqueza e ele disse: "Riqueza leva-me contigo". Ela respondeu: "Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e não mais cabe você". Passou então a vaidade e ele pediu: "Oh! Vaidade, levaa-me contigo". Ela respondeu: "Não posso, você vai sujar meu barco". Logo atrás vinha a Tristeza: Tristeza, posso ir com você?". Ela retrucou: "Ah! Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinho". Passou a Alegria, mas já estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o Amor começou a chorar. Então, passou um barquinho, onde estava um velhinho, e el falou: "Sobe, Amor, que eu te levo". O Amor ficou tão radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no lugar alto onde estavam os outros sentimentos, ele perguntou à Sabedoria: "Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?". Ela respondeu: "O Tempo". O Amor então perguntou: "O Tempo?". Mas porque só o Tempo me trouxe aqui?". A Sabedoria, então respondeu: "Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender o amor".
Caros casais, como está sua "ilha de amor?". Já há tempo suficiente para se ajudarem e se entenderem, mútua e reciprocamente? Quais os sentimentos que vos circundam nessa "ilha de amor?". Apeguem-se um ao outro, e se amem o bastante, para nunca precisarem de socorros incertos. Protejam sua própria "ilha de amor!" Seu casamento! Sua Família! E Deus vos guiará a terrenos planos e seguros. Deus vos abençoe!.

FÉ NA FÉ E FÉ EM DEUS (Christianity Today)

Divulguei em meu programa de rádio: "Testemunhos e Mensagens", no dia 08.03.2003, a apologia da FÉ, que transcrevo a seguir, pelas verdades nela implícitas, para esclarecer a tantos que não distinguem o que é perfeitamente destinguível. Acompanhem:
FÉ NA FÉ E FÉ EM DEUS
"A esperança não vem do mar, nem das antenas de TV; mas da arte de viver da fé, só não se sabe fé em que". (Herberte Viana)
"Fé na Fé" e "Fé em Deus" são duas coisas bem diferentes. Até o ateu pode ter "fé na fé", mas nunca "fé em Deus", pelo menos enquanto não se converter. O crente pode ter fé na fé e fé em Deus, mas está sujeito a confundir uma coisa com outra.
A fé na fé é um exercício puramente mental, capaz de produzir acontecimentos desejáveis e resultados práticos.A fé na fé pode até envolver o nome e a pessoa de Deus, mas continua sendo apenas, "fé na fé" e não "fé em Deus". A fé em Deus é um exercício espiritual e mental e produz antes de tudo, paz de espírito (Fp. 4.7). Por meio da fé em Deus o difícil e o impossível tornam-se possíveis (Mt. 19.26). Aquele que tem fé na fé diz: "Tudo posso". O que tem fé em Deus exclama: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp. 4.13). A fé na fé exalta a pessoa do homeme. A fé em Deus exalta a pessoa de Deus. A fé na fé não tem ética. É individualista, egoísta e consumista. Não reconhece necesssariamente a sabedoria de Deus e muito menos a sua glória. Não se impressiona com a contrução e a plenitude do reino de Deus. É uma fé de competição, ligada à lei do mais forte. Não leva em consideração o próximo e menos ainda, o inimigo. Acha tolice amar o próximo e loucura amar o inimigo Tanto este como aquele são seus concorrentes e devem ser eliminados pelo tamanho e pela manutenção da fé na fé. A fé em Deus é contida e aperfeiçoada pelo compromisso cristão. Não é uma fé livre para pedir e buscar apenas benefícios próprios, mas também o que é de outros (Fp.2.4) e especialmente o que é de Cristo Jesus (Fp. 2.21). A f'é na fé é secularista e materialista. Só pensa nas coisas que são aqui da terra e não nas que são lá do alto (Cl. 3.1-3). Só se preocupa com o verbo ter e nunca com o verbo ser. A  fé em Deus envolve o pão de cada dia e a vinda do reino dos céus (Mt. 6.9-13 e33). Não pede abastança mas o necessário. Não está presa exclusivamente ao aqui e ao agora. Ela avança no tempo e no espaço. A fé na fé focaliza a prosperidade f'ísica, social e econômica. Não pensa em mais nada, senão em saúde, vida prolongada, melhores comidas, melhores roupas, melhores aparelhos domésticos, melhores carros, riqueza e sucesso. A fé em Deus focaliza a prosperidade da alma, a vitória sobre o pecado, a vitória sobre as circunstâncias, a vitória sobre os obstáculos, a vitória da virtude, a vitória de Jesus Cristo e a plenitude da glória de Deus. A fé na fé reclama, exige, impõe. A fé em Deus apenas coloca diante do trono da graça os seus pedidos com perseverança e com ações de graça (Fp. 4.6). A fé na fé é a técnica da auto-ajuda, através de vários expediente, tais como a reprogramação do cérebro (neurolingüitica), a negação mental de um problema (pensamento positivo), a prática da meditação (ioga) e outros. A fé em Deus é a colocação de todos os desejos, de todas as necessidades e de todos os desafios nas mãos de Deus para obter a ajuda divina. Este exercício é galardoado por Deus e torna possível a realização de muitas coisas difíceis ou mesmo impossíveis, através da bênçao, da direção e das manifestações do poder de Deus. O que Deus faz através da fé colocada nele pode se ver na galeria das celebridades da fé, no capítulo décimo primeiro da Epístola aos Hebreus. Atribui-se à fé em Deus não só a realização de milagre (o nascimento de Isaque, a travessia do Mar Vervalho e a ressurreição do filho da viúva de Serepta), mas também a obtenção de extraordinárias vitórias sem a realização de milagres (a construção da arca de Noé, a saída de Abraão para a terra que Deus mostraria do dvido tempo, a recusa de Moisés de ser chamado filho da filha de Faraó e a coragem de muitos em passar pela prova de escárnios e açoites.
Algo muito grave e sutil está acontecendo em certos setores da igreja protestante influenciados pela Teologia da Prosperidade. Trata-se da chamada Cosissão Positiva, que nada mais é do que uma versão religiosa da fé na fé. A técnica da Confissão Positiva é igualzinha à técnica usada por todos os mestres da auto-ajuda. Ela diz: "Faça com que cada pensamento e desejo afirme que você recebeu aquilo que pediu. Nunca permita que um quadro mental do fracasso permaneça na sua mente. Nunca duvide, nem sequer por um momento, de que você recebu a resposta... Erradique todo quadro mental, sugestão, sentimento ou pensamento que não contribua para sua fé". (Kenneth Hagin, citado por Alan B Pieratt, em O Evangelho da Prosperidade, p. 78)
Parece que um dos profetas da Teologia da Prosperidade, o americano Benny Hinn, que já esteve no Brasil, teria reconhecido a diferença entre a "fé na fé"" e "fé em Deus" e renunciado em meados do ano passado este tipo de pregação: "Paremos sde buscar a fé e comecemos a buscar o Senhor".
(Christianity Today, 16.8.1993, p.38)

INTERROGANDO AO CORAÇÃO (autor desconhecido)


                                                                                                                                   
Revendo os meus arquivos, deparei-me com as interrogações abaixo transcritas, e pela beleza do seu conteúdo, decidi pô-las ao alcance de quantos visitem o meu blog, ao tempo em desejo que lhes revele o “quem é quem” que fez cada obra, objeto das interrogações; as mesmas transportaram a minha mente para o Salmo oito, onde o escritor expressa a profundeza dos seus pensamentos, dizendo:

“Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade. (...) Quando contemplo os céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, para que dele te lembres e o filho do homem, que o visites?”.

As interrogações feitas ao coração, também e semelhantemente, exaltam ao Criador, a quem Davi revela como “Senhor nosso” e de fato o é, ante a profunda grandeza que elas expressam. Eis aqui o que o poeta desconhecido escreveu:

“Quando contemplo o mundo, a criação, estas perguntas faço ao coração: Quem perfumou o hálito da mata ou move a franja da cascata? Quem pintou o colorido da floresta e acende os vaga-lumes numa festa? Quem coseu um pedaço azul do céu na borboleta que voa? Quem deu ao campo a neblina por véu ou rege a melodia que a ave entoa? Quem disse à sementinha para trocar a densa treva pela luz solar? Quem traçou a simetria da flor ou faz nascer no coração o amor? Quem desenha o sorriso da criança e renova em você a esperança? Quem marca a direção do mar para o rio, sem erro, o encontrar? Quem acende de noite cada círio se a luz do sol começa a declinar? Quem deu aroma à brancura do lírio que surge puro, assim, no pantanal, ou dá tão grande força ao vandaval?
A mão, eu sei que foi do meu Jesus, a mesma que cravada numa cruz tão pálida e imóvel, mesmo assim sua grande obra consumou por mim”.
A quem é tão grande e poderoso “para fazer tudo, muito mais abundantemente, além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera” (Ef. 3.20) devemos amar e temer, buscá-Lo e serví-Lo, pois Ele quer ser conhecido por suas criaturas que raciocinam, que pensam, que têm vontade própria, livre arbítrio, muitas das quais o desprezam porque desconhecem que por Ele são tão amadas. Reflita nisto! Pare um pouco! Pense bastante! E como escreveu o profeta: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”. (Os. 6.3) Faça parte dos que são chamados e escolhidos para a Sua eterna habitação.
(Adaptado e transcrito pelo Pr. José Lúcio Ribeiro Filho - As 7.45 hrs. do dia 26.08.2010)

O propósito de Deus para a família


“Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesmo não subsistirá” (Mateus 12:25).

A família foi colocada como um projeto de Deus para ser um lugar de bênçãos e um espelho para a sociedade do que é o Reino de Deus. Deus não exige que tenhamos famílias perfeitas, mas famílias baseadas na integridade e união em Seu projeto.

A mão divina aparece quando vemos duas pessoas diferentes se unindo e através dessa união, conseguem fazer com que possam andar em concordância sem quebrar Suas leis.

Os relacionamentos devem ser sustentados em união e fortalecidos diante dos problemas e dificuldades. Quanto maiores as adversidades que um casal divide, mas ficarão unidos.

Estar em acordo não significa pensar igual. Estar de acordo é chegar a um consenso diante de alguma situação que venha a dividir opiniões. E é preciso não esquecer: precisamos aprender a ceder!

Muitos pensam que, por ser o homem o cabeça da família, ele sempre estará certo e sempre terá a ultima palavra. É preciso lembrar que entre pessoas maduras, existe a negociação. Deus deixou os erros das antigas pessoas como ensinamento, para que possamos evitá-los.

Sempre que Deus quer tomar alguma iniciativa na Terra, Ele procura uma família. Receber um chamado de Deus requer entendimento dessa missão e pedir a a Sua graça e agradecer o privilégio de contribuir com este mundo através da família.

Verdade ou Mentira


Verdade ou Mentira

01 Mentira: Casamento é um contrato.
Verdade: Casamento é uma aliança criada por Deus.
02 Mentira: Eu amo você, não sua família!
Verdade: Você não casou somente com seu cônjuge; ganhou o pacote completo.
03 Mentira: Nós somos diferentes demais.
Verdade: Incompatibilidade ou diferenças não matam um relacionamento. Como você lida com as diferenças do outro é o que conta.
04 Mentira: Eu perdi o amor que eu sentia por você...
Verdade: O amor pode ser restaurado por Deus.

05 Mentira: Um casamento mais tradicional poderá salvar-nos.
Verdade: A intenção de Deus é gerar a unidade de uma só carne.

06 Mentira: Não posso mudar - sou assim mesmo; é pegar ou largar.
Verdade: Eu posso mudar, mas isso requer desejo, obediência e força.

07 Mentira: Está tudo acabado. Nada pode mudar esse relacionamento.
Verdade: Nunca é tarde demais, porque para Deus tudo é possível.