sábado, 30 de outubro de 2010

COMO E ONDE COMEÇOU A FAMÍLIA

 Aonde começa a família? Bem, a família nasceu no coração de Deus. Sim! Deus a instituiu a partir da criação do homem, afirmando que não era bom que este estivesse só. Então idealizou a sua adjutora, a mulher, a espécie feminina, que seria sua parceira até que a morte os separassem. Foi assim que o Supremo Criador do universo deu ênfase à criação da família, a partir de um homem e de uma mulher, de um macho e de uma fêmea, consoante o que está escrito no livro de Gênesis. (Gn.1.26-27)
O desconhecimento da humanidade nas obras de Deus, na esfera da família, lhe permite ignorar fatos desta magnitude, como foi avaliado pela sabedoria que Deus proporcionou a Salomão, adiante transcrito: "Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas". (Eclesiastes 11.5)
Ignora-se o caminho do vento, ignora-se como se formam os ossos na ventre da mulher grávida, ignora-se também as obras que Deus faz; a ignorância sempre presente! Jesus disse a certo homem então em eminência: "O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não se sabe donde vem, nem para onde vai, assim é todo aquele que é nascido do Espírito". (Evangelho de João 3.8)
Em meio a busca desmedida pelo conhecimento, pré anunciada  por Deus através do profeta Daniel, (Dn. 12.4) é fácil observar-se que o desconhecimento do homem sobre as obras de Deus é gritante, crescente e nocivo a si mesmo. Não se pára pra pensar sobre o que somos, porque somos e para quem somos. Há alguém que tem o direito de propriedade sobre nós: Deus, o nosso Criador. Ou não? O apóstolo Paulo escreveu: "Ou não sabeis vós que o nosso corpo e o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus". (I Co. 6.19-20)  Certa vez Deus decidiu falar com Jó, e lhe fez a seguinte pergunta: "Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?" e acrescentou: "Onde estavas tu quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se tu o sabes?" (Jó 38.2,4) e a partir desse questionamente, seguiu-se mais quarenta e cinco perguntas, e todas, claro, sem respostas até hoje. Ignorância? Desconhecimento? Ou o que? Doutra feita Deus falou, através de um dos seus profetas, sobre o desconhecimento do seu povo e as consequência disso; confiramos: "O meu povo foi destruído, porque lhe faltou conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei,(...) visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos". (Oséias 4.6) A família, foi e é, um projeto de Deus; nasceu da Sua ideia. As regras para a estabilidade da família, também foram dadas por Deus. Há cerca de quatrocentas e setenta referências à família em Sua santa Palavra, prova inequívoca de que Ele, o Supremo Arquiteto do universo, tem muito interesse por esse seguimentos de Sua criação. Proteja seu casamento, sua família e nunca desista dela, haja o que houver. Se o leitor ainda não sabia disto, eis o momento de pôr-se diante do onipresente, onisciente e onipotente Deus e pedir-lhe ajuda para amadurecer e crescer na vida conjugal. Ele é vivo e real, ouve-nos, fala-nos e quer nos ver e fazer-nos felizes, desde que sigamos as regras por Ele mesmo dadas para o casamento. Como disse o profeta, assim o digo também: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar". Que você e sua família estejam debaixa da graça e da potente mão protetora de Deus. Ele vos ajudará. Deus vos abençoe!
Pr. José Lúcio Ribeiro Filho, Diretor do DENEC/MFC-IEADERN

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

RESPONSABILIDADE DE SER PAI

Esta postagem tem como fim profícuo, a conscientização de seus leitores, para a grande missão de ser pai e o conhecimento das responsabilidades decorrentes. Ofereço o texto bíblico adiante transcrito em linguagem acessivel, como base da reflexão dos visitantes: 
"Vós, pais, não impacienteis a vossos filhos, desencorajando-os com gritos ou ridicularizando seus esforços; tais provocações ferem seus espíritos". (Colossenses 3.21)
Muitas famílias contemporâneas, enfrentam algumas dificuldades na regência de sua prole, porque algumas vezes ou quase sempre, não conhecem as recomendações do texto dado acima, vitimadas pelo desconhecimento de normas e despreparo na criação dos filhos, trazendo-lhes grandes, médios ou pequenos transtornos, que poderiam ter sido evitados, se houvesse disposição de respeitá-las, que aliás, é responsabilidade e dever de todos os pais, aceitem ou não a orientação que promana daquele que instituiu a família; são regras saudáveis, possíveis e adotáveis; há de se lamentar, que muitos de nós, pais, formamos a nossa família, despreparados para essa tão grande missão. Talvez essas afirmações sejam melhor assimiladas, depois de lermos a narração seguinte, escrita por certo CV:
"Uma policial famosa - de quadrinhos - mostra uma criança perguntado ao pai quais os cursos que ele tinha feito para se formar como pai. Quando o pai responde que nenhum, o filho diz: "Nenhuma qualificação, então?" "Nenhuma..." o pai responde. "...e, ainda por cima, o cargo é vitalício."
Em meu casamento, relutei durante anos para ter filhos, esperando estar "preparado" para isso. Mas como Deus tem seus próprios planos, o filho veio, independente de eu me sentir preparado ou não. "Bom", pensei, ao saber da notícia. "Deus sabe o que faz. Com certeza, já estou preparado para ser pai".
Qual nada. Não estou preparado ainda, e acho que nunca vou estar. Posso até dizer que a minha crença num Deus sábio ficou momentaneamente abalada: como é que um Deus sábio pode mandar uma criança desprotegida para um ser tão irresponsável como eu? Como? Mas aconteceu uma coisa estranha. Uma semana depois que ele nasceu, eu me vi apertando minhas contas, cortando alguns gastos... e fazendo um seguro de vida. Ví a mim mesmo me privando de certas coisas para poder atender melhor meu filho. Ví minha vida mudando. Ví Deus me modificando. Pois é. Deus é sábio. E com certeza, não nos manda filhos por que somos responsáveis: nos manda estas crianças porque precisamos da responsabilidade".
Caro visitante, após refletir no texto bíblico dado acima, e no arrazoado de "CV",  compare-se com o "norte" que lhe é oferecido, e avalie se você se encaixa no modelo do pai que encontrou o caminho da responsabilidade e a quem ele atribuiu a sabedoria de capacitá-lo para uma tão grande missão: A de Ser Pai. Se não, ainda é tempo; caminhe nessa direção. Deus o ajude!

domingo, 10 de outubro de 2010

VIGILÂNCIA E PRECAUÇÃO

O que poderia constituir um fator de vigilância para a juventude em nossos dias? A Palavra "fator" é um elemento que concorre ou contribui para um resultado; há de se pensar no que poderia evoluir para um resultado que inspire maiores cuidados à vida da juventude, mormente, a juvenilidade evangélica.
A mídia já apresenta muitos fatores, que uma vez adotados no comportamento dos nossos jovens, poderão influenciar, negativamente, na sua conduta, assim como em sua formação moral e espiritual.
Em assim sendo, é viável adotar-se vigilância no consumo exacerbado da internet, ao tempo em que devemos conscientizar os pais, os mestres e os líderes que administram alguma atividade a essa faixa etária, tanto nas nossas igrejas, quanto na sociedade como um todo. 
Há uma forte recomendação entre os três mil e cinco provérbios de Salomão, que esboça os cuidados preventivos de Deus por esse grupo de pessoas, de quem se espera a regência futurística de governos municípais, estaduais e até do país, que transcrevemos adiante, com o fito de esclarecer-lhes o que pode esperá-los na sua trajetória de vida, e que nos aponta a necessidade de vigilância, para aguçar a sua inteligência e produzir-lhe maturidade na ética comportamental: "Filho meu, se os pecadores com blandícies te quiserem tentar, não consintas". (Pv. 1.10) Observemos três pontos importantes neste texto: (1) - que está subentendido: Deus tratando-os como filho; (2) - advertindo sobre a probalidade de serem tentados, e (3) - a revelação de que está consigo o poder de rejeitar tais tentações.
O Ministério da Família com Cristo traz a lume a sua modesta contribuição, à medida que realiza os Encontros de Jovens com Cristo, nos quais são aglutinados algumas dezenas de jovens, com idade, entre 16 e 30 anos, para quem são administradas variadas palestras orientadoras, ministradas por conferencistas qualificados, com o fim  profícuo de torná-los menos vulneráveis, ao mesmo tempo resistentes às possíveis tentações que lhe venham ao encontro. 
Nos tempos de globalização como os nossos dias, não há limite para a juventude embrenhar-se nas buscas intermináveis de conhecimentos, bons e maus, pelo que, pomos às suas mãos, para uma auto-avaliação e para agirem com precaução no que vão fazer, para evitar um arrependimento intempestivo, por atos impensados que não deveriam ter acontecido.  Sugerimos a todos os jovens, de ambos os sexos, de qualquer extrato social e em qualquer lugar para:
Aplicar-se à leitura de bons livros, entre tantos de comprovada importância, está o maior best-seller: A Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus e fugir da imoralidade e das palavras torpes. Rejeitar livros e revistas de mensagens duvidosas, e nem pensar na literatura da espécie pornô.
Aplicar-se aos seus estudos com entusiasmo, sabendo que sem um curso técnico ou superior ou uma profissão definida, encontrarão maiores dificuldades na vida.
Aplicar-se à busca do crescimento sustentável na sua carreira profissional, sem querer imitar a quem lhe pareça correto, mas ser original; agir com inteligência e imparcialidade para suas conquistas.
Aplicar-se às pesquisas, inclusive na internet, com os cuidados indispensáveis, para não receber influência que lhe tragam prejuízos moral e espiritual.
Aplicar-se às boas e salutares amizades, com aqueles que com um coração puro buscam a Deus, priorizando o respeito e a honradez pelos seus próprios pais.
Aplicar-se à busca constante e ininterrúpta de Deus, esboçando o temor do Senhor em seu modus-vivendis, sabendo que, sem Ele nada podem fazer, ainda que o queiram.
Fazer com que a Igreja, seus pais, seus parentes, seus amigos e a sociedade em si, se orgulhem de cada um de vós, como pessoa, como homem de dignidade, como gente que representa gente.
Recebam por fim, os cumprimentos dos seus amigos: José Lúcio & Dalva Ribeiro - Casal Dir. Espiritual (Natal/RN-2010)comportamento dos nossos jovens, poderão influenciar, de modo negativo, na sua formação moral e espiritual.
Em assim sendo, é viável adotar-se vigilância no consumo exacerbado da internet, ao tempo em que devemos conscientizar os pais, os mestres e os líderes que administram alguma atividade a essa faixa etária, tanto nas nossas igrejas, quanto na sociedade como um todo. 
Há uma forte recomendação entre os três mil e cinco provérbios de Salomão, que esboça os cuidados preventivos de Deus por esse grupo de pessoas, de quem se espera a regência futurística de governos municípais, estaduais e até do país, que transcrevemos adiante, com o fito de esclarecer-lhes o que pode esperá-los na sua trajetória de vida, e que nos aponta a necessidade de vigilância, para aguçar a sua inteligência e produzir-lhe maturidade na ética comportamental: "Filho meu, se os pecadores com blandícies te quiserem tentar, não consintas". (Pv. 1.10) Observemos três pontos importantes neste texto: (1) - que está subentendido: Deus tratando-os como filho; (2) - advertindo sobre a probalidade de serem tentados, e (3) - a revelação de que está consigo o poder de rejeitar tais tentações.
O Ministério da Família com Cristo traz a lume a sua modesta contribuição, à medida que realiza os Encontros de Jovens com Cristo, nos quais são aglutinados algumas dezenas de jovens, com idade, entre 16 e 30 anos, para quem são administradas variadas palestras orientadoras, ministradas por conferencistas qualificados, com o fim  profícuo de torná-los menos vulneráveis, ao mesmo tempo resistentes às possíveis tentações que lhe venham ao encontro. 
Nos tempos de globalização como os nossos dias, não há limite para a juventude embrenhar-se nas buscas intermináveis de conhecimentos, bons e maus, pelo que, pomos às suas mãos, para uma auto-avaliação e para agirem com precaução no que vão fazer, para evitar um arrependimento intempestivo, por atos impensados que não deveria ter acontecido.  Sugerimos a todos os jovens, de ambos os sexos, de qualquer extrato social e em qualquer lugar para:
Aplicar-se à leitura de bons livros, entre tantos de comprovada importância, está o maior best-seller: A Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus e fugir da imoralidade e das palavras torpes. Rejeitar livros e revistas de mensagens duvidosas, e nem pensar na literatura da espécie pornô.
Aplicar-se aos seus estudos com entusiasmo, sabendo que sem um curso técnico ou superior ou uma profissão definida, encontrarão maiores dificuldades na vida.
Aplicar-se à busca do crescimento sustentável na sua carreira profissional, sem querer imitar a quem lhe pareça correto, mas ser original; agir com inteligência e imparcialidade para suas conquistas.
Aplicar-se às pesquisas, inclusive na internet, com os cuidados indispensáveis, para não receber influência que lhe tragam prejuízos moral e espiritual.
Aplicar-se às boas e salutares amizades, com aqueles que com um coração puro buscam a Deus, priorizando o respeito e a honradez pelos seus próprios pais.
Aplicar-se à busca constante e ininterrúpta de Deus, esboçando o temor do Senhor em seu modus-vivendis, sabendo que, sem Ele nada podem fazer, ainda que o queiram.
Fazer com que a Igreja, seus pais, seus aprentes, seus amigos e a sociedade em si, se orgulhem de cada um de vós, como pessoa, como homem de dignidade, como gente que representa gente.
Recebam por fim, os cumprimentos dos seus amigos: José Lúcio & Dalva Ribeiro - Casal Dir. Espiritual (Natal/RN-2010)

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

COLUNAS DO "EDIFÍCIO"

Quando preparávamos o vigézimo quarto Encontro de Casais com Cristo, seguindo uma praxe, escrevi a mensagem para os casais, chamados "Encontristas", sob o tema Colunas do "Edifício", que seria inserida no chamado Livrão do Encontro, objetivando conduzí-los a uma reflexão que os fizessem pensar e lembrar ao mesmo tempo, do que ocorreu a partir das suas adolescências, que tenha viabilizado os seus encontros, como e onde se deu a façanha, e levá-los a uma retrospectiva à vida dos dois, ensejando voltarem aos bons momentos, quiçá esquecidos por alguns. Eis o teor da mensagem:
COLUNAS DO "EDIFÍCIO" - Caros casais, escrevi esta mensagem, para adicioná-la ao livro do 240. Encontro de Casais com Cristo, sob a bandeira da IEADERN, (Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte), do qual fosteis participantes, objetivando estimular-vos a rever as bases sobre as quais foi constituído o "edifício" representado pelo vosso casamento, inspirado no que o Senhor Jesus Cristo afirmou em Lucas 14.28-30 adiante transcrito: 
"Qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces e não o podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar".
Gostaria de conduzir os senhores casais a uma reflexão sobre o texto dado acima, e enfatizar o matrimônio. Primeiro, devem entender o casamento como a vossa "torre" em construção, cujas bases estão na Palavra de Deus, e sobre as quais são postas três colunas para sua sustentação: (1)- Deus; (2)-um homem; (3)-Uma mulher. Não quis o divino Mestre dizer com este ensino, sobre o esforço que o esposo e sua esposa devem empreender para sustentar o matrimônio, induzindo-os a uma convivência pautada a bons exemplos, e a uma vida conjugal equilibrada, com respeito e compreensão entre si? Sim! Precisam enxergar o casamento como a construção de um edifício que não será concluído enquanto os dois não cumprirem o seu papel, a sua missão para a qual Deus os trouxe à vida. Construir é edificar sobre base sólida, para não ruir o que se construiu e se buscou à união conjugal. Se o casal seguir a orientação do divino Mestre, não terá de que se envergonhar; sua construção, seu edifício, portanto, seu casamento estará edificado sobre a "rocha". Houve um período de preparação, incluindo o namoro e o noivado; este período equivale o fazer as contas dos seus gastos, ou seja, conhecer as responsabilidades, os sacifícios inerentes à vida do esposo e da esposa, a compreensão entre si nas dificuldades, o compromisso e a cumplicidade entre os dois, a renúncia à vida de solteiro, enfim, o que vivem juntas duas pessoas que se dizem amar uma à outra. Porventura não estão nisto, as duas colunas do edifício? Sim! Mas falei sobre três colunas edificadas sobre os fundamentos da construção. Onde está, pois, a terceira? A coluna onde se apoia a viga principal da construção é o Instituidor da família: Deus. Sem esta, o edifício corre o risco de dessabar. O casal deve se esforçar para não permitir que escarneçam de si, como incapazes por não terem concluído a sua "construção", a sua "torre". Deus e a Sua Palavra são indispensáveis na vida matrimonial. Através da Sua Palavra Ele orienta, ilumina e aponta soluções plausíveis e viáveis ao casal, para solucionar possíveis problemas, ajudando-o a suportar juntos as crises. Ora, com Deus na vida de duas pessoas que se fundem para o milagre de uma-só-carne, até a tristeza canta de alegria. Este é um mistério concedido "para quem vive, vivo, entre o vivos". Só em Cristo estas coisas são possíveis, plausíveis e viáveis. Pensem nisto! Alinhem o vosso casamento para melhores dias! Preparem o caminho que trilharão juntos na velhice! Saibam que os melhores dias para a vida dos dois virão na melhor idade! Porque os filhos se casam e alçam voos em busca dos seus próprios ideais e destinos. A partir daí, os pais terão apenas, um ao outro; serão somente os dois, como começaram. Vivam e sejam felizes, até que a morte vos separem. Que este Encontro proporcione um feliz e inesquecível reencontro para cada casal! Deus vos abençoe!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A SUPREMACIA DO AMOR DE DEUS

O Deus Supremo e a supremacia do Seu amor, O permitiu revelar-se à espécie humana, assegurar a Seus filhos a certeza de serem por Ele amados, e que é possível viverem em harmonia e se amarem uns aos outros, principalmente, na vida conjugal, - união matrimonial - onde duas pessoas que se amam, se tornam uma-só-carne, para desfrute da felicidade em família. 
Nenhum discurso, nenhum estilo de vida, nenhum costume ou tradição, nenhuma liturgia e nenhuma fórmula poderá produzir resultados tão eficazes na unidade do Corpo de Cristo - a Igreja - ou na vida matrimonial, quanto a prática irrestrita do amor de Deus, o amor Ágape, amor que procede do coração de Deus. O exercício do amor de Deus vivido pelos seus servos, converge todos os predicados para o bem estar do próximo e exaltação de Deus. 
Se os cônjuges evoluirem o seu próprio amor, para o amor de Deus, desfrutarão a paz, a harmonia e a felicidade desejada, à medida que crescerem juntos em direção a Deus e ao Seu Reino. O que pode impedir de se amarem assim? Certamente, não exitamos em afirmar: A iniquidade. Disse o Senhor Jesus: "Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará" (Mt. 24.12) Onde este amor se faz auzente, há excesso de críticas, há divergências, proliferam as discórdias, e amplia-se as contendas, levando cada um a realçar os seus "pontos fortes". Pontos fortes? Os fortes aprendem que o amor é a melhor alternativa para estabelecer a unidade, a concórdia, o respeito e a harmonia no casamento. Os fracos se enfrentam, querem medir forç, caminhando assim, para uma vida de tristeza, tribulação e falta de paz. Pode-se indagar: Alguém é capaz de amar assim, como Deus recomenda? Sim! Quem?  Responde-se com a afirmação do anjo do Senhor à virgem Maria:  "Porque para Deus, não haverá impossíveis em todas as suas promessas" (Lc. 1.37). Por isso podemos afirmar: Os conversos ao cristianismo, sincera e responsavelmente, obedecem a orientação bíblica que estabelecem: "As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor", que segnifica aceitar a liderança do marido de modo voluntário, assim como recomenda: "Maridos, amai às vossas mulheres, como também Cristo amou a sua igreja e a si mesmo se entregou por ela". (Ef. 5.22;25) Para que isto seja possível, é necessário que o amor de Deus esteja em suas vidas, como está dito: "O amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado". (Rm. 5.5) Quando o casal estiver se amando de verdade, todos os motivos para discórdia, facção, falta de solidariedade, serão irrelevantes e só então, serão conhecidos como verdadeiros discípulos de Cristo. Faça do seu lar, um lugar de bênçãos. Deus seja convosco! Amém!
Pr. José Lúcio - Natal/RN - Outubro/2010.

O propósito de Deus para a família


“Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesmo não subsistirá” (Mateus 12:25).

A família foi colocada como um projeto de Deus para ser um lugar de bênçãos e um espelho para a sociedade do que é o Reino de Deus. Deus não exige que tenhamos famílias perfeitas, mas famílias baseadas na integridade e união em Seu projeto.

A mão divina aparece quando vemos duas pessoas diferentes se unindo e através dessa união, conseguem fazer com que possam andar em concordância sem quebrar Suas leis.

Os relacionamentos devem ser sustentados em união e fortalecidos diante dos problemas e dificuldades. Quanto maiores as adversidades que um casal divide, mas ficarão unidos.

Estar em acordo não significa pensar igual. Estar de acordo é chegar a um consenso diante de alguma situação que venha a dividir opiniões. E é preciso não esquecer: precisamos aprender a ceder!

Muitos pensam que, por ser o homem o cabeça da família, ele sempre estará certo e sempre terá a ultima palavra. É preciso lembrar que entre pessoas maduras, existe a negociação. Deus deixou os erros das antigas pessoas como ensinamento, para que possamos evitá-los.

Sempre que Deus quer tomar alguma iniciativa na Terra, Ele procura uma família. Receber um chamado de Deus requer entendimento dessa missão e pedir a a Sua graça e agradecer o privilégio de contribuir com este mundo através da família.

Verdade ou Mentira


Verdade ou Mentira

01 Mentira: Casamento é um contrato.
Verdade: Casamento é uma aliança criada por Deus.
02 Mentira: Eu amo você, não sua família!
Verdade: Você não casou somente com seu cônjuge; ganhou o pacote completo.
03 Mentira: Nós somos diferentes demais.
Verdade: Incompatibilidade ou diferenças não matam um relacionamento. Como você lida com as diferenças do outro é o que conta.
04 Mentira: Eu perdi o amor que eu sentia por você...
Verdade: O amor pode ser restaurado por Deus.

05 Mentira: Um casamento mais tradicional poderá salvar-nos.
Verdade: A intenção de Deus é gerar a unidade de uma só carne.

06 Mentira: Não posso mudar - sou assim mesmo; é pegar ou largar.
Verdade: Eu posso mudar, mas isso requer desejo, obediência e força.

07 Mentira: Está tudo acabado. Nada pode mudar esse relacionamento.
Verdade: Nunca é tarde demais, porque para Deus tudo é possível.