terça-feira, 31 de maio de 2011

O SACERDÓCIO DE CRISTO

O Grande Dicionário Larousse Cultural da Língua Portuguesa, define a palavra Sacerdócio: s. m. do lat. sacerdotium, e significa:
1. Ofício, ministério do sacerdote, dignidade do sacerdote.2. Carreira eclesiástica.
2. O corpo eclesiástico, o conjunto dos sacerdotes.
3. Qualidade do que é superior, nobre.
4. Função que apresenta caráter respeitável em razão do devotamento que exige.

Com todas estas qualidades tão nobres e bem ajustadas ao propósito de Deus para o exercício. ninguém as teria tão bem, nem melhor, do que o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo, como o Sacerdote Eterno, cujas funções temporais na terra exerceu no desenvolvimento do Seu elevado ministério, revelado igualmente, como o grande Profeta pré-anunciado, e Rei, para reinar eternamente.
Apresentamos a seguir, o que o escritor aos hebreus escreveu sobre o sacerdócio de Jesus Cristo, consoante o que se depreende da epístola aos Hebreus, aqui dividida em duas grandes partes, a saber:

I - Doutrinal; (Hb. 1.1-10.18) e  II - Prática. (10.19-13)

I - DOUTRINAL. Nesta primeira divisão, é demonstrado que a lei foi abolida pelo Evangelho. Podemos dividi-la assim:
1. Superioridade de Cristo, o Filho de Deus. (Hb. 1.1-14) que compreende:
a) - Deus falou, no passado, aos pais, pelos profetas, e, ultimamente, por Seu Filho, que era superior aos antigos videntes. (Hb. 1.3)
b) - Cristo é mais excelente que os anjos, porque estes O adoram, O servem, são criaturas e não têem autoridade universal. (Hb. 4.14)
2. Exortações, Hb. 2.1.18, que compreendem:
a) - Aos leitores, sobre o grande perigo que é a desobediência. (Hb. 1.4)
b) - A exaltação de Cristo sobre os anjos; o mundo está sujeito ao Senhor Jesus Cristo e não aos anjos. (Hb. 5.8)
c) - A morte expiatória de Cristo. Jesus morreu para cumprir o Plano Divino da Redenção Humana. Ele é o nosso Sumo-Sacerdote. (Hb. 9.18)
3. Cristo é superior a Moisés. Jesus Cristo é o Filho de Deus, Moisés é servo de Deus; (Hb. 3.1-6) e compreende:
a) - Cristo é o Apóstolo e Sacerdote da nossa confissão.
b) - Moisés é apenas parte da Casa de Deus, cujo fundador é Cristo. (Hb. 2.4)
c) - Moisés é servo e Jesus é o Filho de Deus (Hb. 5.6)
4. Exortações, (Hb. 7.4-13) que compreendem:
a) - Os cristãos devem estar atentos à voz do Espírito Santo, a fim de não perderem o privilégio de entrar na Canaã celeste, como os israelitas perderam o de entrar na Canaã terrestre, pela sua incredulidade. (Hb. 7.19)
b) - Os cristãos verdadeiros têm uma herança assegurada, o descanso eterno nos céus, com Cristo. (Hb. 4.1-8)
c) - Jesus, o Filho de Deus, guardará os seus, nesse descanso. (Hb. 9.13)
5. Cristo é superior aos sumos sacerdotes do Pacto Antigo. (Hb. 7.15.22)
a) - Cristo, o nosso Sumo Sacerdote , tem por nós mais simpatia do que os sacerdotes do Pacto Antigo: A Ele podemos chegar com confiança e certos de que se compadecerá de nós. (Hb. 4.16)
b) – Cristo é Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque e intercede por nós perante o Pai. (Hb. 5.1-10)
6 - Repreensão, Exortação, Aviso e Estímulo. (Hb. 11.6-20)
a) - Repreensão, pela negligência de ouvir a Palavra de Deus (Bb. 11.14)
b) - Exortação, para que deixem os rudimentos das doutrinas de Cristo e prossigam. (Hb. 6.1-3) O crente não se deve contentar com as instruções que recebe, antes de professar a sua fé. Deve desejar coisas mais profundas que esses rudimentos.
c) - Aviso, contra uma possível apostasia, que consiste na rejeição voluntária dos ensinos evangélicos. (Hb. 4.8) Era essa a tendência de alguns judeus, que desejavam voltar para o judaísmo.
d) – Estímulo, diante das coisas melhores que viriam. Essa promessa divina não deixaria de ser cumprida. (Hb. 9.20)
7 - O sacerdócio de Melquisedeque como figura do sacerdócio de Cristo, que é eterno, (Hb. 7.1-8;6 que compreende:
a) - Melquisedeque era tipo de Cristo, porque:
I - Era rei de justiça e de paz (Salém). Jesus é o verdadeiro Rei de justiça e o Príncipe da Paz. (Jr. 33.16; Is. 9.5)
II - Não tinha genealogia, nem princípio de dias e nem fim de vida. É o tipo fiel de Cristo, que também não tem princípio de dias e nem fim de vida. (Hb. 7.3)
III - Não teve antecessor e nem sucessor. Cristo nem herdou e nem transmitiu a outros o Seu sacerdócio, mas permanece sacerdote eternamente. (Hb. 7.24, 28)
IV - Seu sacerdócio foi anterior e superior ao de Arão. O mesmo aconteceu com o sacerdócio de Cristo. (Hb. 7.4)
V - Seu sacerdócio não foi segundo a lei, como foi o de Arão. Assim, o de Cristo, que não foi também conforme a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude de vida indissolúvel, fundada no juramento eterno de Deus. (Hb. 7.16; 7.1-28)
b) - O antigo Pacto era apenas um símbolo transitório, símbolo da aliança eterna de Cristo. (Hb.8.1-6)
8 - A nova aliança (ou pacto) é superior à antiga. (Hb. 8.7-10.18)
a) - A Velha Aliança era provisória e seria substituída por uma Nova, melhor que a primeira. (Hb. 7.13)
b) - Na Velha Aliança, as ordenanças, bem como o santuário, eram tipos e sombras, que jamais proporcionariam a união perfeita do ser humano com o divino. (Hb. 9.1-10)
c) - Cristo, nosso grande e verdadeiro Sacerdote, realizou um sacrifício perfeito, que se não pode repetir. Sua redenção é eterna. (Hb. 9.11-15)
d) - A Aliança nova, feita por Cristo, foi selada com o Seu precioso sangue. (Hb. 9.16-22)
e) - Um sacrifício melhor purificou o santuário celestial. (9.23-24)
f) - Na Nova Aliança, foi efetuado um único sacrifício, que é melhor do que os sacrifícios que RAM realizados na Velha Aliança. (Hb. 9.25-10.1-8)

II - PRÁTICA, cujo fim principal é confirmar e confortar os crentes judaicos, que pode ser assim dividida:
9. Exortações. (Hb. 10.19-13.25, que compreendem:
a) - O privilégio que o crente goza de entrar na presença de Deus (10.19.25) b) - A apostasia é um pecado terrível. Os que abandonam a Cristo incorrerão no juízo divino. (Hb. 10.26-39)
10. Natureza da fé e exemplos tirados do Velho Testamento. (Hb.11.1-40) que compreendem:
a) - Descrição de fé. (Hb. 11.1-3)
b) - Exemplos de fé verdadeira. (Hb. 11.4.36)
c) - Fé que leva o crente a sofrer. (Hb. 11.37-40)
11. Perseverança no meio das tribulações, segundo o exemplo de Cristo. (Hb. 12.1-13-19) que compreendem:
a) - Cristo o nosso Supremo exemplo de fé. (Hb. 12.1-4)
b) - Deus, é o nosso Pai, nos castiga porque nos quer bem. (Hb. 12.5-15)
c) - Recordação do pecado cometido por Esau. (Hb. 12.16-17)
d) - Exortação à obediência em face da vocação celestial. (Hb. 12.18-24)
e) - Admoestações aos que estão inclinados a rejeitar as advertências solenas que lhes estão sendo feitas aqui na terra. (Hb. 12.25-29)
12 - Exortações finais, (Hb. 13.1-17) que compreendem:
a) - O crente deve viver uma vida de santificação (Hb. 13.1-7)
b) - É ainda exortado a manter-se firme, sem se deixar dominar por doutrinas estranhas. (Hb. 13.8-9)
c) - Deve o crente viver separado das coisas profanas. (Hb. (13.10-16)
d) - Sua vida deve ser, finalmente, de inteira submissão aos seus superiores. (Hb. 13.17)
13 - Conclusão. (Hb. 13.18-25) que compreendem:
a) - Pedido de oração em favor do autor desta epístola. (Hb. 13.18-19)
b) - Doxologia (Hb. 13.21-21) [um cântico de glorificação a Deus]
c) - Pedidos de cristãos suportarem as palavras exortativas da carta. (Hb. 13.22-23)
d) - Saudação final. (Hb. 13.24)
e) - Bênção apostólica. (Hb. 13.25)
Aos amados irmão e amigos leitores, que acompanharem esta exegese, formulo votos de que sejam edificados e cresçam o crescimento que procede de Deus. Deus vos abençoe!
(extraído e adaptado)

segunda-feira, 30 de maio de 2011

UMA HERANÇA DESCONHECIDA

Pr. José Lúcio Ribeiro Filho
Diretor do MFC/IEADERN 

O Senhor Jesus Cristo veio ao mundo, enviado por Deus, Jeová El-shaday, o Deus todo-poderoso, revelado como o Filho de Deus, e, integrante da Santíssima Trindade, constituída do Pai, do Filho e do Espírito Santo, a Tri-Unidade, também chamada de Elohim.

Jesus veio por obra e graça do Espírito Santo, como o Cristo de Deus, e nasceu de uma virgem, santa e pura, escolhida pelo próprio Pai, cumprindo a promessa exarada em Sua Palavra, com infinitas missões em favor da humanidade. Iniciou seu ministério ainda criança, aos doze anos de idade, quando manifestou aos anciãos, membros do mais alto conselho religioso de Israel - Sinédrio - que era excepcional, portador de uma sabedoria que causou-lhe admiração.

D’Ele falou João, o apóstolo, dizendo:

“No princípio, era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. [...] N’Ele estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandeceu nas trevas e as trevas não a compreenderam. [...] E o verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”. (Jo. 1.1-2, 3, 14)

Ainda escreveu o mais importante texto sobre Jesus, aqui transcrito:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (Jo. 3.16)

O Filho de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, nasceu, cresceu e viveu toda a Sua vida fazendo o bem a todos e desfazendo as obras do diabo, porque Deus o Pai era com Ele. Por fim, a si mesmo se entregou por nós pecadores, para morrer em uma cruz infamante, onde foi humilhado, blasfemado e provocado pelos seus algozes, mas não cedeu em nada. Havia de cumprir o desígnio do Pai, que por meio d’Ele, oferecia Seu perdão aos pecadores que se arrependessem de suas vidas dissolutas e almejassem ganhar o céu por herança.

Foram muitas as heranças deixadas pelo Senhor aos homens. Ainda na Cruz do Calvário, antes mesmo da Sua morte, fez o seu testamento, distribuindo seus haveres com herança, embora pobre de bens materiais, destinando-os àqueles mencionados na lista abaixo, para o cumprimento do propósito do Deus excelso em favor da humanidade.
Vejam que coisa interessante:

01. Sua bolsa a deu para Judas, o traidor; (Jo. 12.4)
02. Sua roupa para os soldados romanos; (Jo. 19.23)
03. Sua mãe a deu para João, o discípulo amado; (Jo. 19.26)
04. Seu Espírito Ele entregou para o Pai; (Lc. 23.46)
05. Seu corpo ficou para José, o senador; (Jo. 19.38)
06. Sua carne e seu sangue, Ele a deu para o mundo: (Jo. 6.51)
07. Sua paz Ele deixou para os discípulos; (Jo. 14.27)
08. Sua Ceia, ou memorial, para a Sua Igreja; (Lc. 22.19)
09. Seu exemplo deixou para os seus servos; (Jo. 13.15)
10. Seu Evangelho, deixou para todas as criaturas (Mc. 16.15)

Você pode incluir-se entre os que fazem jus a essa herança, até agora desconhecida, desde que se ajuste ao Plano de Deus Para a Sua Vida. Creia que você estava incluso no projeto de Deus, amalgamado ainda nos céus, antes que houvesse mundo; confira com as revelações nos textos adiante referidos:
Romanos 16.26b; Efésios 1.4; II Timóteo 1.19, além de outras.

Acredite: Quando um homem se arrepende evangelicamente, toma consciência do pecado, toma nojo do pecado; e abandona o pecado. O arrependimento evangélico, ou seja, moldado no evangelho, conduz à fé; o arrependimento para a fé, e fé que foi dada aos santos na base do arrependimento que leva à salvação. Cristo Jesus salva por meio da fé. Portanto não é fé em algum ponto doutrinário, mas confiança na pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo.

O amigo leitor, quer ser um herdeiro de Deus e um co-herdeiro de Jesus Cristo? Então aceite as normas estatuídas no Seu evangelho, e tornar-se-á mais um dos Seus filhos, gerados pela palavra, que desfrutará das delícias celestiais, consoante a Sua santa promessa. Saiba que Ele é fiel e afirmou isto dizendo:
“Eu velo sobre a minha Palavra para a cumprir”. (Jr. 1.12)
Tome a decisão certa, coerente, e honesta e faça a seguinte confissão a Deus:
Senhor, eu te amo e te aceito, oh Senhor Jesus! Como meu salvador pessoal. Tomaste o meu lugar na cruz do Calvário, onde morreste por mim, como o meu substituto. Agora, compreendo quanto a minha salvação te custou! Decido-me a viver sempre contigo e para o ateu Reino; ajuda-me Senhor! Amém!

QUANDO O AMOR FAZ A DIFERENÇA

Pr. José Lúcio Ribeiro Filho
Dir. MFC/IEADERN

O amor tem sido um "produto" em escassez. Fala-se muito em amor, diz-se ter muito amor, pronuncia-se bastante a palavra amor, exige-se muito o amor de parceiros, mas no momento do "eu amor" tem-se dificuldade de manifestar o amor, visto que inexiste em alguns, senão meros sentimentos de companheirismo, necessidade de parceria, meros interesses. Mas há de se conscientizar que amar é uma decisão. O amor existe, quando queremos, sinceramente, tratar as pessoas com o respeito e a afeição devidas em cada caso.
Para Deus o amor é ou deve ser parte do relacionamento de cada pessoa. Mas em lugar disto, ver-se a predominância do ódio, da ira, da maldade e do desrespeito, na maioria das pessoas desestruturadas, sem Deus na vida, sem afeição, egocístas, egocêntricas, orgulhosas, sem humildade e sem o temor a Deus, que é o princípio da sabedoria.
Manuseiando os meus alfarrábios, deparei-me com cinco coisas importantes para vivermos o amor; e trasncrevo a seguir para os leitores deste blog, a fim de colherem estes ensinamentos e vivenciá-los em seu dia a dia. Eis-los:
"CINCO COISA IMPORTANTES
Devemos não só conhecer, mas também sentir o amor:
(1). A atmosfera de amor em que devemos viver - Ef. 1.4
(2). O campo do amor em que devemos morar - Ef. 3.17
(4). O adôrno do amor que devemos usar - Col. 3.14
(5). O caminho de amor em que devemos andar - Ef. 5.1
Se no campo de nossas atividades semearmos sempre o amor, colheremos, no tempo próprio, muitos frutos de amor. Extr."
Há na Palavra de Deus, isto é, nos 31.176 versículos constitutivos da Bíblia Sagrada, cerca de 470 referência à família, que é uma instituição divina cuidada pelo Seu Grande Artesão: Deus. 
É na família, onde essas Cinco Coisa Importantes devem ser postas em ação. Se observarmos que cada ítem se ajusta à convivência conjugal, vêr-se concomitantemente, a necessidade de observá-las no matrimônio.
Todos quando se casam querem ser felizes! Pagar o preço dessa felicidade, eis a questão! Quando solteiro ou na fase do noivado, não faltava gentileza, abraços, atitudes carinhosas, respeito à pessoa dita amada, e compreensão; agora, depois de casados, quando se faz mais necessário a prático do verdadeiro amor, do amor sem máscara, sem hipocrisia, sem fingimento, sem falsos elogios, aí se observa a sua auzência; é recomendável o mesmo tratamento entre si mesmos, da qualidade ou melhor, do vivido nas fases anteriores ao casamento.
Seguir as Cinco Coisas Importantes transcritas acima, é uma boa receita para realinhamento da vida conjugal, onde o amor deve fluir, sob um esforço sincero para não deixá-lo enfraquecer.
Senhoras e senhores, homens e mulheres, esposos e esposas, ama-vos! Só o amor constrói!
Nessa postura matrimonial encontrareis a felicidade em cores vivas e sem maqueagem! Deus vos oriente à vida a dois com sucesso!

sábado, 28 de maio de 2011

O PASTOR POR EXCELÊNCIA


Hoje, dia 28 de Maio de 2011, sábado, horário matutino, faço esta postagem, com imenso desejo de oferecer aos leitores deste blog, uma matéria poetizada para seu enlevo espiritual, e mais, para lhe dá suporte à maturidade cristã tão necessária a todos, e o tema escolhido é: O PASTOR POR EXCELÊNCIA tomando por base o caput do Salmo 23, da Bíblia Sagrada, (verbis) "O SENHOR É O MEU PASTOR".
O Salmo em referência foi escrito pelo Rei e profeta Davi, quando reinava sobre Israel de 1.010, a 970 AC.
Davi descreveu a sua própria experiência de partor de ovelhas na maior parte da sua juventude, onde aprendeu que as ovelhas são dependentes do pastor: para sua provisão, para sua direção e para sua proteção.
Davi louvava a Deus como o Seu Pastor, por que dele recebia os cuidados destinados às ovelhas. 
E Jesus se revelou como o Bom Pastor; (Jo. 10.10) de fato Jesus é o Grande Pastor (Hb. 13.20); e o Sumo Pastor (I Pd. 5.4). Não está escrito que Jesus teria sido, ou poderia ser, ou que Ele será. O texto afirma de modo imperativo: "O Senhor é o meu Pastor". Ele é o Bom Pastor de segunda-feira ao domingo, todos os dias, durante cada semana e por toda nossa existência. Como escreveu Hudson Taulor: "É em Janeiro, é em Dezembro, e em todos os meses do ano; é em nosso país, e é no estrangeiro; é na paz e é na guerra; é na fartura e á na necessidade". 
Concito aos leitores desta postagem, para atentarem para a linda poesia adiante adicionada, pela beleza com que foi inspirada, e pela clareza da mensagem a ela implícita:
Ele írá adiante de ti: Ele irá adiante de ti:
O Deus eterno é o teu companheiro. Seu plano santo te irá mostrando.
É Deus Onipotente! Fiel é o que te chama:
Confia somente: No eterno programa
Por onde vais, passou primeiro. Te ensinará o como, o quando.
Ele irá adiante de ti: Ele irá adiante de ti"
Endireitando o teu caminho. Tu és o objeto do Seu cuidado:
A Si chamou salvar-te Pois para Si criou-te.
Valer-te, cuidar-te. Remiu-te, salvou-te;
Contigo está, não vais sozinho. Nas Suas mãos te tem gravado!
Ele irá adiante de ti!
O que a nossa fé disser que Deus é para nós, Ele é e será sempre!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mensagem para a Vinheta do 15o. EJC/IEADERN

ATENÇÃO NATAL E CIDADES ADJACENTES!



VEM AÍ O 15º. ENCONTRO DE JOVENS COM CRISTO DA IEADERN.


O Sorteio de Fichas se dará às 19.00 hrs. do próximo dia 04 de Junho, no templo da congregação que está em Lagoa Seca, nas proximidades do Shoping Center MidWay Mall 


Convidamos a todos os Encontreiros para este grande evento, o único que realizaremos neste ano sob a bandeira da Assembleia de Deus em Natal.


Participem! Estaremos juntos cooperando na formação cristã de jovens, apontando-lhes caminhos que agradam a Deus.


Vamos, pois, à casa de Deus, e preparemos caminhos direitos para a nossa juventude.


Sábado, dia 04 de Junho, às 19.00 horas, no templo da Congregação da IEADERN que está em Lagoa Seca.

A EDG agradece.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

As regras para um bom casamento

As regras para um bom casamento podem ser aprendidas, e a idade não é o maior problema. Além do mais, ninguém já nasce feito um bom marido ou boa esposa. Por isso, quero apresentar, no programa de hoje, 10 áreas críticas do casamento.
A primeira área crítica do casamento é a comunicação. A comunicação envolve transmitir e receber. O transmitir está relacionado com cada coisa que falamos ou demonstramos de forma não verbal sobre nós mesmos.
O receber corresponde a tudo que ouvimos ou percebemos e vemos na outra pessoa. Só que antes de qualquer comunicação precisamos estar “ligados”, e isso é muito difícil. Desde bem cedo na vida, as pessoas são treinadas para bloquear seus sentimentos porque não desejam ser vulneráveis, ser criticadas ou receber desaprovação.
Para haver comunicação é necessário uma boa sintonia entre duas pessoas. E uma perfeita sintonia só é possível quando há confiança, compreensão e apreço. A pessoa deve se sentir “em boas mãos”, caso contrário, ela será muito seletiva quanto a suas revelações.
A segunda área crítica do casamento, que quero destacar é o carinho. Carinho tem que ver com sua capacidade de dizer: “Eu te amo”. Inclui palavras, afetos físicos e tudo o que um faz pelo outro.
Uma das mais trágicas constatações sobre a maioria dos casais, hoje em dia, é que depois de casados não expressam o mesmo carinho dos tempos de namoro. Essa omissão é problemática porque o que expressamos afeta nossos sentimentos. E se nada expressamos, nossos sentimentos também se apagam.
A terceira área crítica do casamento é o companheirismo. A capacidade de fazer os outros se sentirem bem. É possível julgar a qualidade do companheirismo pelo que representam os encontros com aquela pessoa, e se não há encontros…
Compare seus encontros de agora com os do tempo do namoro. Vocês gostam de ficar juntos a sós? Arranjam tempo para isso? Ou é exatamente o que não acontece? A maneira como usam o tempo em que estão juntos é o que determina se há ou não companheirismo.
A quarta área crítica do casamento: interesses. Os interesses correspondem àquelas coisas da vida pelas quais você toma a iniciativa. Esportes, hobbies, passatempos artísticos ou devocionais, podem ser considerados interesses. Ou seja, tudo aquilo que dá qualidade à vida.
Ter e desenvolver interesses individuais é bom, mas não o suficiente. É o partilhar coisas em comum, é o identificar-se com os alvos dos outros que acrescenta laços e firma a unidade do casal. É importante aprender juntos, desenvolver um projeto em comum, sentindo a necessidade da participação do parceiro. O resultado será uma intimidade maior com a outra pessoa.
A quinta área crítica do casamento: valores. Todos têm uma escala de valores que inclui dinheiro, crianças, sexo, política, religião e muitas outras coisas. O que é importante para você também é importante para sua esposa ou marido? Algumas pessoas nem mesmo sabem o que é importante para o cônjuge.
Os valores religiosos, por exemplo, são muito importantes porque alargam os propósitos da vida. Se crermos que fomos feitos à imagem divina, vamos nos valorizar muito. E quem foi feito à imagem de Deus deve refletir essa imagem.
A sexta área crítica do casamento é o sexo. Aqui se inclui todo o relacionamento entre marido e mulher – não apenas um momento passageiro. O sexo está num olhar, num toque na maneira de se relacionar. É um comportamento especial que só existe entre marido e mulher. Se há relacionamento especial entre duas pessoas também haverá sentimentos particulares. Se eles forem compartilhados com outros, deixarão de ser particulares, especiais.
Muitas pessoas acham que já perderam o charme. O problema não é que perderam o charme, apenas deixaram de manifestar aquele comportamento que acende o charme.
A família é a sétima área crítica do casamento. Suas relações com a família vão refletir no relacionamento com o marido ou a esposa. Os papéis de marido e pai e mãe e esposa são inter-relacionados. Os filhos serão afetados pelo seu melhor ou pior relacionamento.
Como você considera a família nessa questão que envolve você e o companheiro? Qual a vez das crianças? As resoluções são tomadas levando em conta a “equipe” toda, ou a jogada é individualista?
A oitava área crítica do casamento é o social. Nenhum casamento é estável se funcionar como um clube privado. O casamento é uma relação social que se expande e se fortalece à medida que o seu amor extravasa atingindo a outras pessoas que o circundam. Marido e mulher devem ter amigos comuns mais do que um conjunto de amigos cada um.
Acho que Deus designou a família para ser um centro irradiador de testemunho para todo o Universo. A família não deve ser o fim do amor mas deve ser sua fonte. Se você tem uma família solidária, esse relacionamento deve influenciar os outros. Você deve se interessar pelas outras pessoas também.
Negócios – é a nona área crítica do casamento. Esse é um importante recheio do casamento. Compras, cheques, escolha de móveis, roupas, economias – essa parte administrativa não pode ser isolada das demais atividades do lar. Os negócios devem ser um fator de união do casal. Cada um deve saber o que outro está fazendo e deve aprovar suas atitudes.
E a décima área crítica do casamento que quero destacar: reavaliação. Com essa palavra quero lembrar a importância de o marido e a mulher trocarem idéias sobre o progresso de sua relação matrimonial. Essa reflexão acerca dos rumos, avanços e retrocessos é fundamental para descobrir a necessidade de alguma correção na rota ou para se ter uma idéia global das circunstâncias.
Amigo, todas essas 10 áreas críticas do casamento podem ser controladas se o casal quiser, e é possível que muitos estejam tentando isso. Aliás, quase tudo pode ser conseguido no casamento, se houver cooperação para isso. Ou seja, o lar pode ser um “pedacinho do céu na Terra” ou um inferno, dependendo de como se comportam marido e mulher.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Minha Homenagem

    Parabéns pra você, pelo seu aniversário, fique sabendo que não é só mais um ano que comemoramos e sim a dádiva que Deus deu a nossa familia e amigos que conquistou ao longo desses anos por isso estamos em FESTA todos juntos pra te dizer obrigado por você existir, e com sua existência aprender com sua alegria ou até mesmo sua tristeza, mais o importante é acordar e saber que você esta entre nós sempre e nessa data querida muitas felicidade muitos anos de vida.Te Amo!

Dalva Ribeiro

terça-feira, 10 de maio de 2011

Milagres do casamento

Pr. Jose Lucio Ribeiro Filho
Chegamos à época prevista no texto sagrado, escrito pelo apóstolo Paulo - II Timóteo 3.1-5 - cujo teor transcrevemos a seguir:
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobreviverão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e a mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”.   
O apóstolo foi conduzido pelo Espírito do Senhor a revelar o panorama dos últimos dias, em que os homens seriam amantes de si mesmo, e isto estamos vendo; e o que prevalece entre muitos, é o seu ponto de vista egoísta, sua própria maneira de ser, a vontade egocêntrica, correta ou não, e assim, caminha a humanidade em nossos dias, sem amor para com os bons e mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, desprezando e vulgarizando a família, uma idéia de Deus, optando por relacionamentos pré-conjugais, extra-conjugais, alimentando a prostituição, o adultério, a infidelidade conjugal, pela ausência do afeto natural, embora “piedosos”, tornaram-se irreconciliáveis, pela dificuldade de perdoar, sem temer as conseqüências do que Deus qualifica como pecado letal à vida sem Deus. Concluída a lista dos vinte adjetivos, exorta à igreja: Destes afasta-te.                     
Destacamos acima as expressões: Sem amor para com os bons e mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, por está muito evidenciado em nossos dias, conduzindo o leitor ao tema família, a única instituição que deu origem ao casamento, criada pelo próprio Deus, para acomodar e legitimar a união de duas pessoas que se amam; observe porque:
1.      O casamento é a mais íntima relação humana que existe; precede a relação entre pais e filhos.
“Portanto deixará o varão o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne”. (Gn. 2.24)

2.      O casamento foi instituído pelo próprio Deus, sancionado e destinado aos mais elevados interesses da raça humana.

3.      O casamento está tão ligado à vida, que se torna a relação humana mais importante que existe;  só inferior à que há entre o ser humano e o seu Criador.

4.      O êxito do matrimônio depende dos namorados, noivos e esposos, pagarem o preço e atenderem aos princípios que asseguram a concretização das esperanças à mais íntima das relações humanas.


5.      O preço da felicidade conjugal consiste em disciplina própria, atitudes coerentes, lealdade, e que os cônjuges possam fundir suas personalidades harmoniosamente, e o nível de companheirismo transcenda consideração das diferenças e bens materiais.

6.      Considerando a origem do matrimônio, que é parte da própria vida, as forças do mal desencadeiam a mais tremenda e odiosa manobra contra esta instituição.

7.      O pecado trouxe muitas perversões na relação matrimonial; mesmo assim, não alterou o bem-estar e os prazeres do casamento que haviam no Éden antes da entrada do pecado.

OS MILAGRES ADVINDOS DO CASAMENTO

O casamento é um meio de Deus operar milagres. Consideremos as áreas da vida conjugal, onde por si sós, são conferidos milagres de Deus na vida a dois:

1.       O milagre biológico.
O Criador fez um; de um fez dois, e de dois faz um. Diante do altar, através da união conjugal.
2.       O milagre social.                                                                      
O casamento forma uma família nuclear; a família do noiva passa a fazer parte da família da noiva e desta à daquele.
3.       O milagre espiritual.
Este se realiza no casamento; é uma figura da união de Cristo com a Igreja, como o apóstolo Paulo descreve em Efésios 5.22-33.

   FUNÇÕES DO MATRIMÔNIO

Mesmo que a felicidade seja para alguns, elemento ilusório no casamento, foi dito por alguém que:
“A missão do matrimônio é proporcionar felicidade”.
A felicidade depende de vários fatores, que podem ser considerados como funções características do matrimônio.
Eis aqui, quatro dessas funções:
I.                   O casamento pode proporcionar segurança, tanto financeira quanto emotiva.

II.                Estimular o crescimento espiritual e cultural de todos os membros da família

III.             Produzir e difundir o ideal de responsabilidades pessoal e colaboração entre os cônjuges.

IV.             A perpetuação da raça humana.

CONCLUSÃO
Descrevemos acima algumas funções do casamento entre tantas outras, a de proporcionar a felicidade à vida conjugal, e gerar lares estruturados para enfrentarem os embates da vida e as intempéries inesperadas no próprio casamento.
O lar em que se oferece segurança financeira e sentimental é um recanto de prazer e bem-estar para a família;
O lar em que há base para o desenvolvimento espiritual e cultural sobra tempo e cuidados para se alcançar a felicidade;
Um lar em que se faz provisão para o desenvolvimento de um caráter que contribua para estabilizar a sociedade é um lar onde Deus pode ser visto nas atitudes dos que o constituem;
Um lar em que os filhos compartilham com os pais as vantagens que ele tem a oferecer manifesta a interação das suas gerações. 
Esse lar será naturalmente feliz, e então, marido e mulher terão sobejas razões para compreender que seu casamento foi bem-sucedido.
Não sei se você que acaba de ler este arrazoado, está dentro ou fora da lista dos vinte adjetivos a que o apóstolo se referiu, acima transcrita, e por não sabê-lo, concito ao caro leitor, a refletir sobre o assunto e se auto-examinar, no que tange ao seu atual modo de vida diante do seu Criador, o Grande Artesão da Família, e se a si mesmo se achar incapaz de superar alguma dificuldade, peça ajuda a Deus. Ele é vivo, Ele é real, Ele ouve seus pedidos, Ele escuta a sua voz de súplica, Ele tem a solução pronta para as suas dificuldades, porém, saiba que Ele tem todo o direito de provar-lhe as intenções, sondar-lhe coração e a mente, e então, decidirá o momento certo de atendê-lo. Mas o atenderá, certamente, se você não desvanecer em buscá-lo.
Que o mesmo Deus e Pai, que em Cristo Jesus nos chamou, e ainda chama à sua eterna glória, seja com todos os que O amam sinceramente. Amém.
PERGUNTAS QUE NÃO TEM RESPOSTAS

Pr. José Lúcio Ribeiro Filho

A soberania de Deus está tão elevada, Seu poder é tão ilimitado, Sua autoridade é tão inigualável, Sua glória e majestade tão inimitáveis, e os Seus feitos se tornam tão incríveis, que a humanidade se confunda no tocante a compreensão da Sua criação. No entanto, Deus usa a Sua grande misericórdia, para infundir luz aos homens e lhes faz declarações capazes de mostrar que Ele só tem toda a soberania e a tudo faz como lhe apraz, como manifesta o profeta Isaias:

“Lembrai-vos disto e considerai; trazei à memória, ó transgressores. Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade: Que eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade”. (Is. 46.8-10)

Quantos não questionam Deus! Geralmente o fazem por desconhecê-Lo, porque nunca o buscaram, ou simplesmente, por desconhecerem a Sua santa Palavra, por meio da qual Ele se revela aos homens. Certo pensador escreveu: “A ignorância é como uma noite sem lua e sem estrelas”. O que se pode ver em um panorama assim descrito? Tão pouco se tem nada a acrescentar sobre Deus, quando não se conhece os seus feitos gloriosos. Descrevo neste espaço três dos Seus grandes feitos, capazes de fazer calar a qualquer que se aventure a questioná-Lo:

1. Diariamente Deus lava as praias do mundo inteiro, duas vezes por dia; quem contestará esta verdade? As marés enchentes e vazantes o atestam.

2. Formam-se nuvens no alto mar, sobem sem auxílio de mãos humanas, tangidas por mãos misteriosas e transportam no seu interior, milhares de toneladas de água, sem que haja sob elas qualquer lâmina que as sustenham e não caem em qualquer lugar; para serem derramadas aonde Deus quer, Ele transforma esse montão de águas em finos filetes, formando às chuvas que regam a terra e faz o que Lhe apraz.

3. A população humana já povoa a terra com um número que ultrapassa os seis bilhões e meio de pessoas, todas procedentes de apenas um casal criado por Deus, à Sua imagem e semelhança, já constituindo um feito indiscutível; e pasmem: nem um desses seis bilhões e meio de seres humano tem sinais digitais semelhantes, é o que afirma a própria ciência.

Quem pode questionar a existência de um Ser tão poderoso, que planejou tudo com tantos detalhes e que comanda e domina os movimentos dos planetas, dos mares, do tempo, do vento e de tudo o que lhe apraz? Até pode o homem ter essa pretensão, mas esbarra na sua própria incapacidade de impedir ou interferir nas Suas ações, porque Ele é o Todo Poderoso, o Soberano, o Supremo e Absoluto, que fala e tudo se faz.

E quando Deus decide questionar o homem, quem poderá responder Suas indagações? Quando o fez, não houve respostas. Há cerca de quarenta e sete perguntas que Deus dirige a um homem, que nem aquele interrogado, nem qualquer outro da espécie, jamais respondeu. Tente entender a grandiosidade do questionamento de Deus:

“Depois disso, o Senhor respondeu a Jó dum redemoinho, dizendo: Quem é esse que escurece o conselho com palavras sem conhecimento? Agora, cinge os teus lombos como homem, porque te perguntarei, e tu me responderás. Onde estavas tu quando eu lancei os fundamentos da terra? Faze-me saber se tens entendimento”? (Jó 38.1-4)

Foram cerca de quarenta e sete perguntas que Deus fez a Jó e nem uma delas teve resposta. Quando o interrogado se apercebeu da sua incapacidade de responder a quem tão poderosamente o indagava, simplesmente disse:

“Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido. Quem é este que sem conhecimento obscurece o conselho? Por isso, falei do que não entendia; coisas que para mim eram demasiado maravilhosas, e que eu não conhecia. Ouve, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu me responderás. Com os ouvidos eu ouvira falar de ti, mas agora te vêem os meus olhos. Pelo que me abomino e me arrependo no pó e na cinza”. (Jo. 42.1-6)

O homem não pode explicar Deus nem a Sua existência, e se não pode fazê-lo, é uma prova inquestionável de que, Deus, o Grande Ser Supremo existe e é real. Se alguém pudesse explicar a Sua existência, não seria necessário que Ele existisse. Deus está acima de tudo e todos.

Observem como Deus dirigiu-se a Jó:

Primeiro ele perguntou: “onde estavas quando foram postos os fundamentos da terra”. (v.4) Os cientistas afirmam que a formação da terra ocorreu há cerca de quatro a cinco bilhões de anos e isso revela porque disse Deus a Jó: Quem é esse que escurece os desígnios de Deus? Não é isso ignorância? O que diria à pergunta seguinte: “Sobre que estão fundadas a suas bases?

Quando fui secundarista aprendi que a terra tem um peso equivalente a 6.5 sextilhões de toneladas; isto me faz pensar: Como pode tamanho corpo permanecer suspenso no ar? Quem o sustenta? Poder-se-ia negar a existência de Deus ante um fato tão inusitado? Dentre as 47 perguntas que Deus fez a Jó, encontramos essa muito significativa: “Onde está o caminho para a morada da Luz? E quanto às trevas, onde é o seu lugar? (v.19)

O profeta Daniel recebeu a revelação divina de que:

“Deus revela o oculta e o escondido; conhece o que está em trevas, e com Ele mora a luz”. (Dan. 2.22)

Talvez essa profundeza de Deus tenha motivado o apóstolo Paulo a escrever:

“Oh profundidade das riquezas... quão insondáveis são os Seus juízos, e quão inescrutáveis os Seus caminhos”. (Rm. 11.33)

Após a leitura deste “artigo”, recomendamos um acurado exame às questões feitas por Deus ao homem; enquadre-se às perguntas, responda a Deus como Jó respondeu, consoante o acima transcrito, e permita que Deus lhe ilumine e fale consigo; busque a Deus e empenhe-se por encontrá-Lo, e surpresas lhe advirão! Ele mesmo, Deus, em sua Palavra o convida dizendo:

“A vós ó homens, clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens. Aprendei, ó simples, a prudência; entendei, ó loucos, a sabedoria. Ouví vós, porque profiro coisas excelentes; os meus lábios se abrem para a equidade. Porque a minha boca profere a verdade; os meus lábios abominam a impiedade. Justas são todas as palavras da minha boca; não há nelas nenhuma coisa tortuosa e perversa. Todas elas são retas para o que bem as entende e justas para os que acham conhecimento. Aceitai, antes, a minha correção, e não a prata; e o conhecimento, antes que o ouro escolhido”. (Pv. 8.4-10) “Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele confia”.

Concluo apresentando a salvação planejada por Deus, reconhecida por ilustres intelectuais: “Deus não tem compromisso com a nossa fé, mas, sim, com a Sua Palavra, e, consequentemente, com a fé que brota da Palavra”. (H.M.Costa)

“Deus não frustra a esperança que Ele mesmo produz em nossas mentes por meio da Sua Palavra”. (J. Calvino)

Deus planejou a salvação divina para o homem, a despeito do estado de pecado em que se encontra. O Senhor prometeu efetuar a nossa salvação por meios espirituais, em perfeito acordo com a Sua santidade, justiça e amor. Foi perseverante em atingir o Seu propósito. Ele planejou e veio consumar o que planejara na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo. Deu forma de como nos transformar em filhos Seus. (Jo. 1.12) Ele, Deus, concebeu essa salvação, antes dos tempos eternos. (Ef. 1.4-5; II Tm. 1.9) e agora que temos tais conhecimentos, Ele quer nos arrancar a ignorância espiritual em que vivemos, dizendo:

Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei; aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas. (Mt. 11.28ss) e desde a antiguidade a sua voz clama: “Dá-me filho meu, o teu coração!” Atendê-Lo é preciso!



segunda-feira, 9 de maio de 2011


O propósito de Deus para a família


“Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesmo não subsistirá” (Mateus 12:25).

A família foi colocada como um projeto de Deus para ser um lugar de bênçãos e um espelho para a sociedade do que é o Reino de Deus. Deus não exige que tenhamos famílias perfeitas, mas famílias baseadas na integridade e união em Seu projeto.

A mão divina aparece quando vemos duas pessoas diferentes se unindo e através dessa união, conseguem fazer com que possam andar em concordância sem quebrar Suas leis.

Os relacionamentos devem ser sustentados em união e fortalecidos diante dos problemas e dificuldades. Quanto maiores as adversidades que um casal divide, mas ficarão unidos.

Estar em acordo não significa pensar igual. Estar de acordo é chegar a um consenso diante de alguma situação que venha a dividir opiniões. E é preciso não esquecer: precisamos aprender a ceder!

Muitos pensam que, por ser o homem o cabeça da família, ele sempre estará certo e sempre terá a ultima palavra. É preciso lembrar que entre pessoas maduras, existe a negociação. Deus deixou os erros das antigas pessoas como ensinamento, para que possamos evitá-los.

Sempre que Deus quer tomar alguma iniciativa na Terra, Ele procura uma família. Receber um chamado de Deus requer entendimento dessa missão e pedir a a Sua graça e agradecer o privilégio de contribuir com este mundo através da família.

Verdade ou Mentira


Verdade ou Mentira

01 Mentira: Casamento é um contrato.
Verdade: Casamento é uma aliança criada por Deus.
02 Mentira: Eu amo você, não sua família!
Verdade: Você não casou somente com seu cônjuge; ganhou o pacote completo.
03 Mentira: Nós somos diferentes demais.
Verdade: Incompatibilidade ou diferenças não matam um relacionamento. Como você lida com as diferenças do outro é o que conta.
04 Mentira: Eu perdi o amor que eu sentia por você...
Verdade: O amor pode ser restaurado por Deus.

05 Mentira: Um casamento mais tradicional poderá salvar-nos.
Verdade: A intenção de Deus é gerar a unidade de uma só carne.

06 Mentira: Não posso mudar - sou assim mesmo; é pegar ou largar.
Verdade: Eu posso mudar, mas isso requer desejo, obediência e força.

07 Mentira: Está tudo acabado. Nada pode mudar esse relacionamento.
Verdade: Nunca é tarde demais, porque para Deus tudo é possível.