PRIMEIRO SEMINARIO PARA FAMILIA - SANTARÉM II

SEMINÁRIO PARA FAMILIA

Pr. José Lúcio Ribeiro Filho

Diretor

O Ministério da Família com Cristo da IEADERN, por seu representando, signatário deste artigo, consciente das suas responsabilidades em relação a família da Igreja do Senhor, vem desenvolvendo um modesto trabalho, enquanto realiza os Encontros de Casais com Cristo (ECC), os Encontros de Jovens com Cristo (EJC), os Encontros de Amigos com Cristo, (EAC) e um sem número de Seminários, em áreas variadas, mormente para as famílias da Igreja. Estes não são ECCs, mas Semiários destinados a levarem aos seus participantes, orientações diversas, com o fito de municiá-los de ensinamentos capazes de ajudar a seus filhos ou a quem necessite, nos limites das lições que lhes foram passadas, e quando tais limites forem ultrapassados, conduzirem a quem interessa possa, aos conselheiros, quer para dirimir suas dúvidas, quer para ministrar-lhes ensinamentos sobre a união conjugal e seus derivados.

Neste final de semana,- 25 a 27/03/2011 - o MFC se instalou na sede do Setor 34, Congregação de Santarém II, sob o pastorado do Ev.  Diógenes Lopes e sua esposa, sra. Vera Aziz, para administrar o Primeiro Seminário Para Família do setor, sob o tema: "O Que Deus Uniu não Separe o Homem", com base no registro do apóstolo Marcos (Mc. 10.9) com palestras voltadas para o seguimento mais importante da igreja: A Família.

O Pr. local, Dr. Diógenes Lopes, exarcebou em coerência; convocou todos os pastores do setor sob sua liderança, devidamente acompanhados de suas esposas, para participarem do evento, segundo as congregações:

(1) - Boa Sorte I, dirigida pelo Pb. Eliezer; (2) - Novas de Alegria, sob a direção do Pb. Zequinha; (3) - Boas Novas, liderada pelo Pb. Dalmo e (4) - Tanque de Siloé Norte, dirigida pelo Dc. Rosenberg, além de outros casais da área circunscrita às suas área de ação. Foi um trabalho de muito proveito. Na programação constou, entre outras coisas, boas e instrutivas, as seguintes palestras com os  respectivos temas e palestrantes                                  

(a) - Harmonnia Conjugal, pelo casal: Prof. Luiz Gonzaga & Maigley;

(b) - Cumplicidade Entre Marido e Mulher, pelo casal: Istênio & Patrícia;

(c) - Sexualidade e Saúde do Casal; pelo casal: Diógenes & Vera;
(d) - Há Esperança Para Um Casamento em Crise, pelo casal: José Lúcio & Dalva Ribeiro.

Um dos pontos altos do evento, foi a constatação de que alguns casais absorveram tão bem as matérias dadas, que já se percebia algumas mudanças de comportamento, na comparação entre a chegado do casal seminarista e a sua permanência do encontro. Outro momento especial, foi a opção por Cristo por um dos senhores seminaristas, que foi à frente do movimento para se declarar seguidor de Jesus Cristo a partir daquele instante, posto que passou a entender melhor a vida a dois e consequentemente, o casamento. O terceito ponto de destaque neste Seminário, foi que o Pr. Diógenes e a sua melhor "metade", a irmã Vera, ofereceram um grande jantar, à luz de vela, para os casais, fechando com "chave de ouro" o inuzitado evento. Certamente, o setor 34, sob a direção do Pr. Diógenes & Vera, sob a égide do Espírito de Deus, contarão com sessenta e sete casais melhor preparados para o ministério cristão e o exercício à vida conjugal, que por iniciativa do seu líder setorial, estarão recebendo um Certificado de Participação no Seminário para torná-lo inesquecível.

Felicito ao Dr. Diógenes Lopes e à sua santa "costela", a irmã Vera, por tão brilhante iniciativa, conjugando os esforços, que não foram pequenos, para a realização de um feito marcante, da magnitude do seu Primeiro Seminário para Família. Parabéns pelo grande desenpenho com que se houveram: Líderes e liderados e para todas as famílias ali representadas; certamente receberão os bons frutos que dele advirão, no tempo certo da colheita. Em tudo seja Deus louvado e engrandecido.

JESUS E O LAR

JESUS E O LAR

Pr. José Lúcio Ribeiro Filho

Diretor do MFC/IEADERN

O presente comentário trás a lume, a importância das relações familiares e aponta para os ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. Jesus caminhava com seus discípulos em direção a Jerusalém e passava pela região da Peréa, onde seu ministério durou algumas semanas. Os ensinos sublimes que ele deu acerca do divórcio foram lições importantes para todos, mormente para os farizeus, que o interrogavam sobre o assunto.

Por que o Mestre por excelência atentou para o tema: Divórcio? Porque nosso bem amado Salvador não cuida só do indivíduo; Ele vai até o lar, onde desperta o sentimento de responsabilidade de cada membro da família.

O texto sagrado que registro este episódio, está em Mc. 10.1-9 e 13-16, cujo teor é o seguinte:

“E aproximaram-se dele os farizeus, perguntaram-lhe tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher? Mas ele, respondendo, disse-lhe: Que vos mandou Moisés? E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio, e repudiar. E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações deixou ele escrito esse mandamento; porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e à sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne”.

Jesus apontava para o fundamento e estabilidade da família. Havia uma coisa que servia de base para a pergunta dos frizeus, que era a dupla interpretação do texto Dt. 24.1-2. Haviam duas correntes opostas: Os seguidores de “Shammai”, opinavam que o divórcio só seria permitido no caso de adultério; e os de “Hillel”, que consideravam lícito o divórcio por quaisquer motivo de pouca monta. Eis o que está escrito em Dt. 24.1-4:

“Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa. Se ela, pois, saindo da sua casa e se casar com outro homem, e este a desprezar, e lhe fizer carta de repúdio, E lha der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer, então seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada; pois é abominação perante o Senhor; assim não farás pecar a terra que o Senhor teu Deus te dá por herança”.

O grupo Shammai, que era um reputado código de moral daquele tempo, interpretava o termo: coisa indecente do texto bíblico acima dado, como adultério.

O grupo Hellel, o interpretava como sendo qualquer coisa desagradável nas esposas, como falta de afeição, antipatia ou desobediência.

Quando os farizeus fizeram essa pergunta a Jesus, tiveram a intenção de alcançar os seguintes propósitos:

(a)- atrair sobre a pessoa de Jesus, o ódio de certas pessoas;

(b)- se Jesus declarasse ilícito o divórcio, teria contra si mesmo os mais influentes da sociedade daquele tempo;

(c)- se declarasse lícito o divórcio, contradizia os ensinos de Shammai.

Como sempre fez, Jesus respondeu aos seus inquiridores, perguntando-lhe o que Moisés havia ensinado; em resposta disseram-lhe: “Moisés recomendou dar a carta de divórcio”. Nos parece que o Senhor Jesus até achou justa a resposta dos farizeus, mas na Sua Onisciência, sabia qual foi a razão porque Moisés lhes havia dado esse mandamento, afirmando: “Por causa da dureza do vosso coração”. Assim, quis lhes dizer que se não houvesse a dureza de coração, tal lei não teria sido dada; estava claramente manifesto, que o povo não se conformava com a pureza da Lei de Deus. O Senhor conduziu o raciocínio deles para a origem do casamento, mostrando-lhes a unidade e indissolubilidade do casamento.

OS EFEITOS DO DIVÓRCIO

O divórcio prepara uma sociedade dissoluta, sem o temor a Deus. A dureza de coração levou-os a contrariar um princípio divino dado desde o começo da criação, que foi: “os dois serão uma só carne”. O Senhor Jesus encerrou a questão acrescentando: “Não separe o homem o que Deus ajuntou”. Mt. 19.6

APLICAÇÃO

Um lar sem Jesus não pode haver garantia na família. Mas quando Jesus está no lar, os laços do matrimônio se tornam fortes, e mais fortalecidos ainda, quando os membros da família obedecem ao Senhor. Um lar sem Cristo é uma casa sem fundamento. O código de uma família bem ajustada deve ser a vontade de Cristo. Os esposos que trabalham para Cristo fazem a felicidade do lar.

O lar começou no Éden; Deus o instituiu entre os primeiros habitantes do mundo, unindo-os pelos laços do matrimônio; sua característica sempre foi a que Deus o moldou: Uno. O contrário disto é a poligamia, que é de origem pagã, e, é a perversão de todas as sociedades que não conhecem a obra de Cristo.

O lar foi criado para ser estável; a garantia da sua estabilidade é o mandamento de quem o instituiu, que determinou: “Não separe o homem o que Deus ajuntou”. A sociedade está ameaçada de ruir, porque o homem não quer se conformar com a instituição divina. Na verdade, Deus não quer a separação dos pares; o que Ele realmente quer, é a união dos cônjuges, a base da sua própria felicidade.

No lar, onde Cristo vive, há união e não há necessidade de divórcio, que é uma conseqüência da dureza de coração. Esta é uma lei imutável, originária do Imutável Deus. Optar por ajustar-se a ela, é um ato de sabedoria e sensatez. Deus abençoe a todos os que se dispõem a segui-la!

AMANTES AMANDO

Pr. José Lúcio Ribeiro Filho.

O mundo inteiro vive o drama da incoerência entre os votos levados a efeito no momento da cerimônia do casamento e a convivência matrimonial. O resultado disso tudo, é a vulgarização do casamento, a instituição primeira criada pelo Supremo Arquiteto do Universo, e o enfraquecimento da família, com as raríssimas excessões que ainda são possíveis constatar-se na aldeia global.
A palavra amor cada vez mais se notabiliza; os novos casamentos é uma matéria crescente em muitos lugares, mas o amor que ama de fato, é cada vez mais escasso. Ama-se por paixão, ama-se por emoção, ama-se pelo simples desejo de amar, visando, em muitos casos, a conjunção carnal e não o bem-estar advindo da vida conjugal. Para o grande universo de opiniões, o casamento já não é mais necessário, para se obter uma relação íntima; com isto, cresce a prostituição, a fornicação, o adultério e coisas que o valham, como se os que assim entendem viver, não tivessem a quem prestar contas dos seus atos, libinosos ou não, pecaminosos sim, perante os olhos de quem hão de se esplicarem em juízo, como vaticinado. A idéia que muitos têm da vida conjugal, não corresponde às regras por Deus, o idealizador da família, estabelecidas. O que fazer? A inobservância aos ditames divinos, que podem corrigir o que está destorcido, nem de longe é revertida, porque não se quer fazê-la. Sugerimos como necessário rever-se os valores desprezados,  e rebuscá-los, pô-los em prática e os que assim decidirem fazer, desfrutarão o bem que advem de uma vida a dois bem ajustada aos padrões estabelecidos por Deus para o casamento.
A melhor coisa a fazer, é amar. Tornar-se amantes amando no dia a dia, sete dias por semana, no curso de todo o mês, trezentos e sessenta e seis dias do ano. Como já foi dito: "Amar não é olhar um para o outro, mas ambos na mesma direção".
Encontrei entre os meus alfarrábios, algo interessante que traduz a beleza da vida e reflete no casamento e decidí inserir neste artigo, para edificação dos leitores deste blog: "A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil, que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir". Não é esta, uma verdade, verdadeiramente, verdadeira?
Então vamos desfrutá-la com qualidade, em nosso "modus-vivendis" a cada dia; uma boa maneira de fazê-lo é esta:
Ame, simplesmente ame.
A simplicidade sem amor nos deprecia.
A vida sem amor não tem sentido.
A inteligência sem amor nos faz perversos.
A Justiça sem amor nos faz implocáveis.
A diplomacia sem amor nos faz hipócritas.
O êxito sem amor nos faz arrogantes.
A riqueza sem amor nos faz ávaros.
A pobreza sem amor nos faz orgulhosos.
A beleza sem amor nos faz fúteis.
A autoridade sem amor nos faz tiranos.
O trabalho sem amor nos faz escravos.
A lei sem amor nos oprime.
A política sem amor nos faz egoístas.
A fé sem amor nos torna fanáticos.
A cruz sem amor se converte em tortura.
Amar é o ideal. Amar como amantes, amando sincera e cuidadosamente. Deus abençoe a todos, e nos capacite a amar o amor daquele que disse: "Permanecei no meu amor" (Jo. 15.9)

ENCONTREIROS E ENCONTRISTAS INTERAGINDO

Pr. José Lúcio & Dalva Ribeiro

Casal Dir. Espiritual

O Ministério da Família com Cristo no afã de cumprir o seu papel nos cuidados com relação a família, segue o curso de suas atividades realizando diversos eventos envolvendo casais, jovens e amigos, fazendo novos grupos de Encontreiros, a cada evento, que dão suporte à continuidade da espécie. Estamos realizando o 290. Encontro de Casais com Cristo nos dias 08, 09 e 10 de Abril de 2011, no qual interagem todos os Encontreiros inscritos, com os participantes do evento, listados na categoria Encontristas, devidamente inscritos na forma convencional.

Há toda uma preparação que envolve um sem número de pessoas, desde seus organizadores, a Equipe de Direção Geral, os coordenadores, até os palestrantes; todos interagindo num espírito manso, pacífico, e harmonioso, de modo a proporcionar a todos os casais participantes pela primeira vez, momentos de reflexão, no tocante a sua própria família, apontando-lhes meios saudáveis de convivência conjugal, dentro de padrões recomendados por Deus, através da Sua santa Palavra e novos maneiras de superar desafios e possíveis crises que porventura venham surgir do casamento.

Nesta sucinta mensagem, queremos propor aos casais, quer encontreiros, quer encontristas, a reverem os valores na família, suas funções perante a sociedade contemporânea e diante os olhos de Deus, assim como a descobrirem até que ponto estão sendo desenvolvidos e reconhecidos tais valores entre os de suas casas, e trabalharem juntos - esposos e esposas, - envidando esforços para redirecionarem suas vidas e convivência intra-familiar, de modo a que vivam juntos com exemplos dignos de serem imitados, seguidos pelos seus filhos e se tornarem uma referência na comunidade em que vivem; e se já estão conscientes de que cumprem essas funções na atual conjuntura familiar com o zelo que merecem, prosseguirem seu padrão de vida com hombridade moral, interagindo com os que buscam encontrar apoio e ajuda para se auto-corrigirem e conquistarem a felicidade que o casamento proporciona.

Que o vigésimo nono Encontro de Casais com Cristo seja para todos e para cada encontrista em especial, um fator de bem-estar, de um aprendizado sadio e os conduza a um reencontro entre si mesmos, esposo e esposa, entre si e seus filhos e destes com Deus, o grande Artesão da família, Sua primeira instituição criada para acomodar duas pessoas que, casadas tornam-se uma só carne. Que o amor vos conduza a uma vida de conquistas e vitórias, lembrando-se de que está escrito: “Digno de honra seja o matrimônio e o leito sem mácula; quanto aos que se prostituem e aos adúlteros, Deus os julgará”. (Hb. 13.4) Deus vos abençoe!

I SEFAC EM NOVA CRUZ/RN

I SEFAC-SEMINÁRIO PARA A FAMÍLIA CRISTÀ

NOVA CRUZ - RIO GRANDE DO NORTE

Data: Dias 05 a 08 de Março de 2011

O Ministério da Família com Cristo e o Departamento de Ensino e Educação Cristã, da IEADERN- Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte, sob a direção do signatário, realizou no período de 06 a 08 de Março fluente, o primeiro Seminário para a Família Cristã na Igreja que estar na cidade de Nova Cruz/RN, a convite do Pr. Ivan Gonçalves, responsável pelo pastorado daquela comunidade e adjacências.
Foram quatro dias de profundas reflexões, para os mais de oitenta casais, aos quais foi entregue um Certificado de participação do evento. Outro ponto de destaque, foi a troca de homenagem entre os cônjuges. O evento teve um bonito colorido, uma ornamentação digna de nota, quer no interior do templo, quer no salão onde foi oferecido o jantar para os homenageados e alguns momentos inesquecíveis, como o instante em que os esposos entregaram uma linda mensagem às suas esposas, e as esposas a seus maridos logo após a renovação dos laços matrimonias e em seguida, a direção geral da Igreja, na pessoa do seu Pastor, ofereceu um lauto jantar aos seminaristas, com um Buffet com gostosas iguarias, a altura dos homenageados.
Entre os temas abordados no decorrer do seminário, destacam-se:
I-Casamento, Prenúncio de Mudanças, onde foram explicitados os modelos de mudanças sugeridas na santa Palavra de Deus, tais como: Mudanças comportamentais individuais, mudanças no relacionamento inter-cônjuges; mudanças entre pais e filhos, além da necessidade de renunciar à vida de solteiro, descoberta dos valores na família e a consciência de que cada cônjuge deve ter, do que o casamento significa diante do Seu instituidor e no âmbito da própria família;
II-Perdão, a Reconciliação em Evidência. Nesta palestra foi enfocado a origem do perdão, os efeitos benéficos para quem perdoa e os maléficos para quem se recusa perdoar.
Os seminaristas foram municiados com dois opúsculos para auto-ajuda à vida conjugal e instruídos quanto ao uso dos mesmos.
III-Foram entusiasmantes os resultados espirituais do Seminário: Houveram sete opções por Cristo, daqueles que participavam do evento sem conhecerem o Plano de Deus Para a Salvação, geralmente casais cuja esposa já confessavam a fé comum que foi dada aos santos e o esposo não, o que consolidou a unidade da fé entre si, crescendo o número dos remidos do Senhor à Sua igreja, prova da presença inequívoca da presença do Espírito Santo inspirando e convencendo-os a tomarem essa sábia decisão.
Foi um dos melhores Seminários já administrados por este signatário, nos meus quase quinze anos de experiência no trabalho com família. Ao Pr. Ivan Gonçalves, as felicitações deste ministro, pelo ensejo do Encontro e nossos agradecimentos pelo apoio incondicional oferecido, pelas portas abertas para o evento, pelo interesse demonstrado por todo o rebanho de Deus sob sua liderança e pela acolhida amável com que nos recepcionou; Deus abençoe ao seu ministério, à sua família e tudo o que lhe concerne e de modo especial, ao rebanho de Deus a ele confiado.

Pr. José Lúcio & Dalva Ribeiro