A palavra amor cada vez mais se notabiliza; os novos casamentos é uma matéria crescente em muitos lugares, mas o amor que ama de fato, é cada vez mais escasso. Ama-se por paixão, ama-se por emoção, ama-se pelo simples desejo de amar, visando, em muitos casos, a conjunção carnal e não o bem-estar advindo da vida conjugal. Para o grande universo de opiniões, o casamento já não é mais necessário, para se obter uma relação íntima; com isto, cresce a prostituição, a fornicação, o adultério e coisas que o valham, como se os que assim entendem viver, não tivessem a quem prestar contas dos seus atos, libinosos ou não, pecaminosos sim, perante os olhos de quem hão de se esplicarem em juízo, como vaticinado. A idéia que muitos têm da vida conjugal, não corresponde às regras por Deus, o idealizador da família, estabelecidas. O que fazer? A inobservância aos ditames divinos, que podem corrigir o que está destorcido, nem de longe é revertida, porque não se quer fazê-la. Sugerimos como necessário rever-se os valores desprezados, e rebuscá-los, pô-los em prática e os que assim decidirem fazer, desfrutarão o bem que advem de uma vida a dois bem ajustada aos padrões estabelecidos por Deus para o casamento.
A melhor coisa a fazer, é amar. Tornar-se amantes amando no dia a dia, sete dias por semana, no curso de todo o mês, trezentos e sessenta e seis dias do ano. Como já foi dito: "Amar não é olhar um para o outro, mas ambos na mesma direção".
Encontrei entre os meus alfarrábios, algo interessante que traduz a beleza da vida e reflete no casamento e decidí inserir neste artigo, para edificação dos leitores deste blog: "A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil, que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir". Não é esta, uma verdade, verdadeiramente, verdadeira?
Então vamos desfrutá-la com qualidade, em nosso "modus-vivendis" a cada dia; uma boa maneira de fazê-lo é esta:
Ame, simplesmente ame.
A simplicidade sem amor nos deprecia.
A vida sem amor não tem sentido.
A inteligência sem amor nos faz perversos.
A Justiça sem amor nos faz implocáveis.
A diplomacia sem amor nos faz hipócritas.
O êxito sem amor nos faz arrogantes.
A riqueza sem amor nos faz ávaros.
A pobreza sem amor nos faz orgulhosos.
A beleza sem amor nos faz fúteis.
A autoridade sem amor nos faz tiranos.
O trabalho sem amor nos faz escravos.
A lei sem amor nos oprime.
A política sem amor nos faz egoístas.
A fé sem amor nos torna fanáticos.
A cruz sem amor se converte em tortura.
Amar é o ideal. Amar como amantes, amando sincera e cuidadosamente. Deus abençoe a todos, e nos capacite a amar o amor daquele que disse: "Permanecei no meu amor" (Jo. 15.9)
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