domingo, 16 de maio de 2010

A vida conjugal moderna e os perigos


Ao contrário de seguir as tendências da sociedade contemporânea, vamos planejar como proteger nossos casamentos.

O que um casal deve fazer para se prevenir dos perigos que rondam o casamento. Na vida conjugal moderna, o casamento de longo prazo está cada vez mais raro. As pressões são descaradas no sentido de se trocar de parceiros e parceiras. Vemos casos de maridos já de certa idade sendo pressionados para conseguir “algo melhor” porque suas esposas já não são tão jovens, nem tão “sexy”. Na vida, há situações que nos chamam e nos desafiam a uma batalha feroz. A luta para proteger o casamento, o compromisso conjugal e a fidelidade é uma delas. Hoje em dia, para fundamentar a decisão de envelhecer junto, o casal precisa planejar uma estratégia.

Ao contrário de seguir as tendências da sociedade contemporânea, vamos planejar como proteger nossos casamentos. “Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe” (Mateus 19.6). Para nos ajudar a atingir este imperativo dito pelo próprio Jesus, podemos usar nossas cabeças e identificar, na Palavra, diretrizes e sugestões para proteger nossos relacionamentos conjugais.

Vamos ver Provérbios, capítulo 5 a 7:
Faça de seu casamento uma relação divertida e exclusiva “Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço. Por que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os seus ribeiros pelas praças? Que elas sejam exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos. Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Provérbios 5.15-19).

“Fuja da infidelidade e da imoralidade sexual! É ilusório achar que um homem pode comprar uma revista erótica e dizer que só lerá a entrevista” Esta passagem não deixa dúvidas de que uma boa maneira de proteger a fidelidade conjugal é ambos se divertirem, embriagando-se em carícias um com o outro. O maior problema dos casais, especialmente nos grandes centros urbanos, é a falta de tempo para cuidar de seu relacionamento. Por isso, a vida sexual fica monótona. Quando a insatisfação se instala, ficamos vulneráveis a qualquer pessoa que pareça nos compreender. Muito triste, mas verdadeiro, é o fato de que, além de nossa própria cobiça, o Diabo não mede esforços em sua luta para destruir as famílias e os lares.

Faça um compromisso com a fidelidade mental “Eles o protegerão da mulher imoral e dos falsos elogios da mulher leviana. Não cobice em seu coração a sua beleza, nem deixe seduzir por seus olhares, pois o preço de uma prostituta é um pedaço de pão, mas a adúltera sai à caça de vidas preciosas. Pode alguém colocar fogo no peito sem queimar a roupa? Pode alguém andar sobre brasas sem queimar os pés?” (Provérbios 6.24-28). Estes versículos declaram que o caminho da fidelidade conjugal passa pelos sentimentos e pensamentos.

Não posso deixar de destacar a importância da disciplina da leitura bíblica e da oração diária, assim como o cuidado com relacionamentos com pessoas do sexo oposto. Tiago 1.14 adverte que o pecado tem início em nossas mentes e em nosso coração. Pensamentos, flertes, literatura sexualmente sugestiva e pornográfica estimulam a infidelidade e a imoralidade sexual. Fuja delas! É tão ilusório achar que uma criança pode entrar na confeitaria e sair sem comer nada quanto um homem adulto comprar na banca uma revista erótica e dizer que só lerá a entrevista! Não corra riscos desnecessários Em Provérbios 6 e 7, encontramos um homem fraco e insensato ouvindo as sugestões da mulher adúltera. Ele:

1. Parou na praça ou na rua onde estavam as prostitutas
2. Permitiu que uma delas o beijasse
3. Ouviu suas ofertas
4. Foi seduzido pelas palavras daquela mulher e... Pronto! “Imediatamente ele a seguiu como um boi ao matadouro, ou como o cervo que vai cair no laço” (Provérbios 7.22). Quando os outdoors, as propagandas da televisão (mesmo em horários familiares) e a mídia, em geral, despejarem tentações à infidelidade, podemos meditar nas palavras de Paulo a Timóteo, seu filho na fé: “Fuja dos desejos malignos da juventude e siga a justiça, a fé, o amor e a paz com aqueles que, de coração puro, invocam o Senhor” (2 Timóteo 2.22).

O que podemos fazer, como casais, para evitar os riscos que nos empurram à infidelidade? Bem, cada pessoa vive em um contexto diferente, as áreas de vulnerabilidade variam, mas vou falar sobre o que eu faço para me ajudar neste aspecto. Mandei colocar um vidro na porta do meu escritório para me proteger das ciladas de Satanás quando estou aconselhando uma mulher Não aconselho pessoas após o fim do expediente do escritório e depois de os funcionários terem ido embora Não aconselho mulheres em suas casas, a não ser na presença de seus maridos. Não viajo sozinho com mulheres, a não ser com a minha.

Lembre-se das avassaladoras conseqüências da infidelidade:
Entristece o Senhor Deus que nos redimiu
Arrasta o sagrado nome de Deus à lama
Segue o mesmo caminho daqueles que se tornaram desqualificados para o ministério por terem caído em imoralidade Impõe uma dolorosa ferida
Faz desaparecer o respeito e a confiança
Machuca também os filhos, causando-lhes vergonha e dor.
Destrói todo o exemplo que dá credibilidade junto aos filhos, anulando a possibilidade de ensinar-lhes os preceitos de Deus. Cria o risco de a esposa ou o marido não conseguir perdoar
Aniquila o respeito próprio Incute um terrível sentimento de culpa: Deus perdoa, mas muitas vezes a pessoa não consegue se perdoar.
Gera marcas que podem prejudicar o relacionamento com o cônjuge

Que preço terrível a ser pago pela infidelidade! Será que vale a pena? A resposta, definitivamente, é “não”! Devemos nos conscientizar de que o perigo é real e nos armar de forças para construir as cercas de proteção ao nosso redor e ao redor de nossas famílias. “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros” (Hebreus 13.4).


Autor: Jaime Kemp
Fonte: Revista Lar Cristão

terça-feira, 11 de maio de 2010

Minha homenagem




Aniversário é uma comemoração muito importante,
pois temos uma participação ativa nessas vidas tão especial vinda de Deus.
São tantas as pessoas com as quais convivemos no
nosso dia-a-dia, mais ter a certeza de que temos junto conosco alguém
especial é a melhor de todas elas.
É de pessoas assim que o mundo esta precisando,
seres especiais e iluminados que trazem uma marca registrada, de
dignidade, fidelidade, companheirismo e solidariedade.
Em todos os momentos damos graças à Deus por tudo e em todas as horas
busquemos renovar as nossas forças orando e buscando ao Senhor.
Jamais nos cansamos de dizer o bem, praticar a caridade e dar ao
irmão muito amor.
A cada dia buscar no Senhor nossas forças pra vencermos o dia - a - dia
e ao final dele dar-lhe graças.
O senhor que nos conhece que quer agradar os nossos corações fará para
nós o que tanto desejamos.
Nele esperamos, nele confiamos nele nos movemos e existimos.
Vocês é a imagem do nosso Senhor Jesus, e hoje desejamos a vocês um feliz aniversário.


Juvita

domingo, 9 de maio de 2010

Algumas sugestões para ensinar o tema PAZ aos seus filhos:

Para que o aprendizado seja mais eficiente, os pais precisam praticar. Eles precisam não brigar, eles precisam não gritar,  eles precisam se controlar.

1)- Trabalhe em sua vida pessoal a  raiva.
Talvez seus pais não lhe ensinaram isso. Nunca é tarde para você aprender a lidar com seus sentimentos.

Aprenda a externar sua raiva de maneira sadia, sem machucar pessoas ao seu redor. Você pode buscar conhecimento sobre o assunto e também procurar alguém  experiente e profissional para conversar.

Lembre que você  terá "autoridade" quando praticar o que ensina aos seus filhos.
2)- Conheça seu filho.
Cada filho é diferente  um do outro, com personalidade e temperamento distintos. Alguns precisarão de maior reforço no ensino da PAZ do que outros.

Talvez com um filho essa área de "viver em paz" será mais trabalhosa. Esteja consciente disso e disposto a investir tempo, energia, paciencia  na prática da paz
3)- Nunca esqueça que nossos filhos não nascem prontos.
No aconselhamento eu tenho percebido  uma grande falta de  paciência dos pais, com o comportamento ruim de seus filhos.

Os pais se assustam quando vêem um filho batendo no amigo, mentindo, tentando enganar, gritando, tendo acesso de raiva. Estes comportamentos já são próprios numa criança em formação, porém os pais precisam estar conscientes  que devem  ensinar aos filhos  uma outra maneira de  agir e reagir.

Os filhos não nascem prontos e é nossa a responsabilidade de  ensinar,  treinar, disciplinar os filhos.

Muito do que as pessoas  são quando adultas é fruto do que aprenderam com seus pais.  Então, pais, invistam tempo com seus filhos.
É recompensador  olhar para trás e ver já filhos adultos  vivendo o que ensinamos não só com a fala, mas com sua vida.

Viver em paz  dentro do  lar promove saúde física, emocional e espiritual tanto a você como a seus filhos

Fonte:  www.clickfamilia.org.br

Estudo sobre Drogas

“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18).

Apesar do sentido pejorativo, o termo “drogas” vem do grego pharmakeia, e significa farmácia, ou drogaria.  Na Bíblia, a palavra está sempre associada à feitiçaria ou às atividades demoníacas.  Há nas Escrituras várias referências que condenam os vícios e seus funestos resultados (Pv 20.1; 21.7; 31.4; Is 5.22; 28.7; Ef 5.18).  Deus condena terminantemente todo tipo de vício, inclusive as drogas.

I – Princípios bíblicos contra o uso


1.  Bebidas alcoólicas em geral.  A Bíblia é categórica e irredutível: “Não vos embriagueis com vinho em que há contenda...” (Ef 5.18).  Paulo, aqui, não se refere apenas ao efeito entorpecente do vinho, mas a embriaguez de modo geral provocada por qualquer tipo de bebida.  Ele estava plenamente consciente de que o cristão jamais deve se embriagar.  Trata-se de um princípio divino.
2.  A abrangência do princípio.  Se Efésios 5.18 se refere a um princípio bíblico geral contra as bebidas entorpecentes, podemos depreender que o mesmo texto também condena o uso desnecessário e abusivo de outras substâncias nocivas ao organismo.

II – Por que as pessoas se drogam?  

1.  Razões alegadas pelos viciados.  Segundo o Pastor David Wilkerson, fundador do Centro Desafio jovem de Nova Iorque, EUA, há muitas razões pelas quais os jovens usam drogas.  Vejamos:
a) Como símbolo de independência;
b) Para fugir da infelicidade do lar;
c) Por curiosidade;
d) Para ser aceito num grupo de jovens mais “avançados”;
e) Por causa da influência do grupo;
 f) Fuga de problemas emocionais;
 g) Por medo de ser tachado de covarde por seus “amigos”.  As drogas se apresentam como uma ilusória “válvula de escape”, mas as suas conseqüências são fatais (Pv 23.29-35; 1 Co 3.17).

2.  Os ardis de Satanás.  O Diabo sempre teve interesse em devorar a juventude através de seus ardis (1 Pe 5.8).  Os jovens devem dizer não às drogas e, consequentemente, a Satanás.  É bastante oportuna a advertência de Salomão em Ec 12.1.  III - Por que a Bíblia condena as drogas?

1.  Porque é um pecado contra o corpo.  Assim como a prostituição é um pecado deliberado contra o corpo (1 Co 6.18-20), também o são as drogas (1 Co 3.17).  Muitos dizem que têm o direito de fazer o que quiserem com seu corpo.  Embora pensem que isso seja liberdade, de fato estão escravizados por seus próprios desejos.  Quando nos tornamos cristãos, o Espírito Santo passa a habitar em nós.  Sendo assim, nosso corpo não mais nos pertence.  É propriedade do Criador, e não podemos violar os padrões de vida estabelecidos por Ele.

2.  Porque causam sofrimento ao usuário e ao próximo.  Apesar de o viciado ser o principal prejudicado pelas drogas (Pv 5.22,23), os familiares sofrem bastante com a situação.  Além do cuidado natural, a família acaba gastando o que tem e o eu não tem com dispendiosos tratamentos.  Há viciados que roubam dinheiro e objetos de casa para trocar por drogas.  Outros se tornam agressivos (Pv 4.17; 23.29-35) ou deixam de trabalhar e sustentar a família.  Pior ainda, há os que entram para o mundo do crime (Pv 20.1).

3.  Porque sustentam o mundo do crime.  As drogas movimentam um gigantesco esquema de atividades ilícitas que envolvem desde o contrabando até formas cruéis de assassinatos, corrupção e abuso de poder.  E quem sustenta tudo isso é o usuário de drogas (Is 55.2).

4.  Porque afastam o homem de Deus.  É incontestável o fato de que as drogas afastam o homem dos caminhos do Senhor (1 Co 6.10; Gl 5.21; 1 Pe 4.3).  IV – Vivendo sem drogas

1.  A prevenção. O que devemos fazer para alertar as pessoas sobre o perigo do vício das drogas?

 a) Mostrar os exemplos negativos.  Precisamos mostrar aos jovens a situação e o sofrimento de quem já está enfrentando o problema, direta ou indiretamente (Pv 4.14-17; 5.22, 23).
 b) Ensinar os princípios da Palavra de Deus.  Um jovem bem instruído nos caminhos do Senhor rejeitará o vício mais facilmente (Pv 3.1-8; 4.23-27).
c) Mostrar as advertências da Palavra de Deus.  Em Pv 23.29-35, a Palavra nos adverte claramente sobre o perigo das bebidas alcoólicas.  O texto fala do efeito da bebida que é comparado à picada de uma serpente que envenena sua vítima.  Os efeitos do álcool, e das drogas de modo geral, são demoníacos e destruidores (Pv 23.29, 33, 34, 35).

2.  O tratamento.
 a) Tratamento espiritual.  Não há como livrar uma pessoa das drogas sem antes cuidar de sua vida espiritual.
 b) Tratamento convencional.  Em muitos casos, o viciado precisa ser levado para uma clínica especializada a fim de ser desintoxicado (Mt 9.12).  Há muitas igrejas que mantêm centros de recuperação de viciados.
c) Cuidado constante.  Às vezes, mesmo após deixar o vício, alguns, infelizmente, retornam a ele (Pv 26.11; 2 Pe 2.22).  Não são poucos os casos de “ex- viciados” que vêm para a igreja, se casam como moças crentes e até são aceitos no quadro de obreiros, mas, tempos depois, abandonam a família e a igreja para retornar às drogas.  Alguns têm um fim trágico.

CONCLUSÃO Somente através de graça redentora de Cristo é que se pode viver sem droga ou qualquer tipo de vício que ofenda aos homens e a Deus (At 24.16).  Caso você tenha problemas com drogas ou conviva com algum viciado em sua família, o Todo-Poderoso pode libertá-lo agora mesmo!  (Jo 8.32; 16.24; Sl 37.5).

Fonte: Casa Publicadora das Assembléias de Deus

Os dez mandamentos dos namorados

1º AMAR ao outro como a si mesmo. Se não há um sentimento puro, sincero esqueça.(Ef.5.25)

2º AMAR também é Respeitar a individualidade entre ambos. ( Espiritual, Emocional e Física)Ver Col 3:19



3º AMAR é ter responsabilidade pelo outro, pois a Palavra empenhada é aprovada por Deus. (Mat.18.19).

4° AMAR também exige COMPROMISSO, Planos para o Futuro, começa com uma base sólida de namoro.Tito2:4

5º AMAR é não NEGLIGENCIAR os Conselhos dos mais experientes, principalmente, Pai e Mãe. (Ef. 06:02)

6º AMAR é viver na DEPENDÊNCIA do Espírito, pois o "Discernimento Espiritual" é importante.( Mat. 06: 33).

7º AMAR é CEDER quando perceber que há certos momentos de indecisões,aceitar opiniões, refletir.Ti: 3.9

8º AMAR é saber REMIR O TEMPO, não fique esperando uma década pela decisão do matrimônio.Lembre: Que o tempo é fugaz, portanto decidam-se... (Ef.5.16).

9º AMAR é saber PLANEJAR , não entre
em Canoa Furada, antes de Subir ao Altar, ARRUME A SUA VIDA FINANCEIRA - ( Provérbios 13: 01 e 14: 01 ).

10º AMAR É CONFIAR EM DEUS, quando o namoro é preparado por Ele, tenha certeza meu irmão que:TUDO DARÁ CERTO. ( Isaias 49: 23 ).

Aconselhamento Conjugal



Matrimônios não são instituições estáveis para muitos, porém existem casamentos felizes, com satisfação e duradouros, com uma imagem positiva do cônjuge, acreditando na importância do casamento.

Vivemos numa época em que a infidelidade conjugal é comum, o divórcio é uma saída de emergência conveniente e disponível, a “incompatibilidade de gênios” se torna motivo suficiente para romper o casamento.

A Bíblia trata sobre o casamento: Gn. 2:18-25, Ef. 5:21-33, Cl. 3:18-25, I Pe. 3:1-7, Hb. 13:4, porém não diz quase nada sobre como enfrentar as dificuldades de relacionamento, mas incentiva a desfrutar das alegrias do relacionamento pessoal e sexual com seu cônjuge (Pv. 5:18, Ec. 9:9) e diz que encontrar um companheiro é uma bênção (Pv. 18:22), dizendo também que viver com um cônjuge briguento e encrenqueiro é como o gotejar contínuo (Pv. 27:15-16, Pv. 19:13, Pv. 21:9).

Existem evidências que Ló, Abraão, Jacó, Jó, Sansão, Davi e outros tiveram problemas conjugais, porém os problemas não foram analisados.

Um conflito matrimonial é geralmente um sinal de causa mais profunda: egoísmo, falta de amor, dificuldades em perdoar, raiva, amargura, problemas de comunicação, ansiedade, abuso sexual, embriaguez, sentimentos de inferioridade, pecado e rejeição à vontade de Deus.
Causas Principais dos Problemas

Gênesis 2:24, traz algumas delas:

Falhas na Comunicação – Tiago 4:1 a 3

Relacionamentos Subintegrados ou Superintegrados

Tensão interpessoal: recusando a reconhecer as diferenças. Tem como fatores:

Pressões externas:
Tédio:
Efeitos

1. Confusão, desespero e desânimo, seguidos por tristeza, mágoa e raiva, perdendo a esperança. O aconselhamento deve buscar restaurar a esperança.

2. Afastamento – com pouco afeto, preocupação, comunicação, intimidade, amor e interesse pelo outro.

3. Abandono – deixam mágoas, perplexidade, incertezas, dificuldades financeiras, famílias com um só dos pais.

4. Separação ou divórcio – nunca é uma solução feliz, trazendo traumas e feridas.


Aconselhando

Aconselhar uma pessoa é uma tarefa difícil, já um casal é muito mais difícil e um dos cônjuges pode demonstrar uma atitude de hostilidade e resistência ao aconselhamento.

1. Revendo suas próprias atitudes (do conselheiro): se toma partido, se fica irritado, se fica ansioso com seu casamento. É necessário entregar nas mãos de Deus , descansando nEle e procurando desenvolver uma atmosfera construtiva.

Obs.: o conselheiro deve ficar atento, pois uma mulher aconselhada pode vê-lo como alguém gentil e compreensivo, diferentemente do seu esposo e o marido pode vê-lo como um ameaça ao seu casamento.

2. Alerta para problemas especiais diferentemente de outros aconselhamentos:

3. Faça uma avaliação da situação do casal à Por que vieram procurar ajuda?

4. Determinando metas no aconselhamento:

5. Foco nas pessoas à onde a maior parte dos problemas pessoais são emocionais, não racionais, com isso, devemos verificar os sentimentos, as frustrações e os problemas.

6. Foco nos problemas à direcione começando com soluções provisórias, a fim de prover mudanças de atitudes, comportamentos, confissão, perdão e reavaliação de pontos de vista.

7. Foco nos processos

Processo, no aconselhamento é a forma constante de deixar as pessoas se relacionarem entre si ou interagindo com o conselheiro.
Evitando

1. Ensinar princípios bíblicos relativos aos casamentos.
2. Enfatizar a importância da estabilidade do casamento, seu aperfeiçoamento na relação e no compromisso conjugal.
3. Ensinar princípios de comunicação e resolução de conflitos.
4. Incentivar a busca de aconselhamento, quando necessário.
Casamento é o mais íntimo dos relacionamentos humanos. Feliz ele traz satisfação, porém uma relação triste e estagnada traz frustração.

Conselhos para os Solteiros

Conselho é para ser dado. Aceita quem quiser. Alistamos abaixo alguns conselhos aos solteiros.

- Seja um solteiro feliz
Tenho visto que muitos associam felicidade a uma condição civil. “Para eu ser feliz, tenho que me casar”, pensam muitos solteiros por aí. Sem dúvida, um casamento harmonioso proporciona muita felicidade, mas associar felicidade a um casamento pode ser muito perigoso. Só é feliz no casamento quem é feliz enquanto solteiro.

- Cultive amizades sadias
Uma das maneiras para estarmos de bem com a vida é procurar cultivar amizades sadias. Por isso, faça amigos em sua igreja, no seu trabalho e na sua comunidade. Amizades sadias nos enriquecem como pessoas. Saia com os amigos para comerem uma pizza, ver um bom filme, uma boa peça de teatro, uma viagem de final-de-semana.

- Mantenha-se puro sexualmente
A sociedade em que estamos vivendo procura transmitir uma mensagem que o importante é o prazer, independentemente de um compromisso conjugal. Não caia nessa cilada! Deus deseja que você seja puro sexualmente. Por isso, cuidado com as pessoas que tentam influenciar você nesse sentido.

- Envolva-se na obra de Deus
Existem trabalhos no Reino de Deus que só um solteiro ou uma solteira pode fazer. Aproveite esse privilégio que Deus concede aos solteiros. Procure na sua igreja algum desafio que você possa assumir. Com certeza no seu bairro ou na sua cidade existem instituições que estão precisando de voluntários. Considere essa possibilidade.

- Louve a Deus por ser solteiro
Uma das grandes bênçãos é cultivar em nossa vida a gratidão, o louvor. Louve a Deus pelo seu estado civil. Ao invés de ficar reclamando e dizendo para si mesmo frases do tipo “Oh céus, ninguém me ama, ninguém me quer!”, louve a Deus por ser solteiro. Tem muito solteiro, que na base do desespero, está arruinando a sua vida. Nem todos os solteiros vão se casar. Então louve a Deus!

- Não deixe que coloquem rótulos em você
Dentro de nossas próprias igrejas existe uma porção de gente que tenta colocar rótulos do tipo “encalhado”, “só”, “solteirão / solteirona”, “ficar para titio”. Não tome para si esses rótulos. Jesus, Paulo, Marta, Maria e Lázaro, só para citar exemplos do Novo Testamento, foram solteiros e nenhum lugar da Bíblia encontramos referências de que eles foram conhecidos dessa maneira.

fonte www.clickfamilia.org.br

10 conselhos para noivos

1. Planejem-se

Casamento dá trabalho; por mais simples que seja. Fazer um planejamento irá ajudar muito. Coloquem tudo que precisa ser feito no papel, como lista de convidados ou pessoas que irão ajudar nos preparativos; anote até os pequenos detalhes, pois assim não correrão o risco de esquecer alguma coisa. Vale até mesmo um cronograma, pois alguns itens do planejamento podem ser providenciados meses antes e outros nos dias que antecedem o casamento.

2. Preparem um orçamento

Quanto custa um bolo de casamento ou um penteado no cabeleireiro? O que fica mais em conta um buquê de noiva de flores artificiais ou naturais? Sim, tudo envolve gastos e mesmo que vocês estejam pensando em fazer uma cerimônia simples, com certeza terão de gastar algum dinheiro. É importante fazer um orçamento para não ter surpresas depois.

3. Mantenham os pés no chão

Temos visto hoje muita preocupação em torno das festas de casamento. Vivemos numa sociedade de consumo e muitos casais de noivos deixam-se levar pelo pensamento “o que os outros vão dizer?” e se esquecem do que é essencial. Não caiam no erro de preparar um grande banquete para os convidados comerem e ficar com dívidas por muitos meses. O início da vida de casados também vai precisar de investimento financeiro. Não haverá mais o papai ou mamãe para pagar a conta do supermercado, da luz ou do gás. Gastem aquilo que cabe em seu orçamento e não deixe que as pressões sociais lhes envolvam.

É muito mais importante, por exemplo, que o casal viaje em lua-de-mel para curtir seus primeiros dias como marido e mulher e tenham um início de vida conjugal tranqüilo.

4. Controlem seus sentimentos

Os últimos meses e dias que antecedem o casamento, comumente deixam os noivos bastante estressados. Alguns sentem medo do passo que estão dando, outros ficam tão nervosos que brigam com seus noivos por qualquer coisa e há até quem pensa em desistir de tudo. Calma! Isso é natural de sentir, afinal não é todo dia que a gente se casa.

É uma decisão importante, que vai modificar a vida de vocês e trazer responsabilidades. Quando esses sentimentos aparecerem, experimente pensar
no amor que você tem por ele (a), relembrar o dia em que se conheceram, imaginar o quanto será bom estarem juntos todos os dias e sonhar com um
futuro feliz.

5. Levem tudo a Deus em oração

Todos os preparativos, as necessidades financeiras, a cerimônia de casamento, o início da vida em comum, a adaptação sexual, tudo precisa ser
levado a Deus em oração. Orem todos os dias e todas as vezes que estiverem juntos. Peçam a Deus que esteja no controle de todos os detalhes dos preparativos e da vida de vocês; que Ele confirme em seus corações o amor e o propósito de terem um casamento abençoado.

6. Prefiram um cerimonial como expressão de culto a Deus

A cerimônia de casamento é um ritual de passagem. Para nós, os crentes em Jesus, deve ser uma cerimônia feita na presença de Deus, como reconhecimento de que Ele está unindo e abençoando os noivos.

Pompas e circunstâncias só tornam o cerimonial bonito, não são requisitos para a felicidade dos noivos. A presença de Jesus em seus corações e a
bênção de Deus sim.

7. Façam aconselhamento pré-nupcial

Alguns princípios básicos sobre a vida conjugal precisam ser aprendidos e serão essenciais para vocês.

Seu pastor, um conselheiro conjugal ou um casal (bem casado, ajustado e espiritual) da igreja poderá conversar com vocês sobre orçamento, sexo,
comunicação, etc. e ajudá-los a se conhecer melhor antes do casamento. Procurem ler livros que ajudem vocês a compreenderem aspectos importantes da vida conjugal.

8. Consultem o médico

É importante estar saudável para o início da vida conjugal. O médico recomendará alguns exames básicos para constatar a boa saúde ou para
detectar algo que precisa ser tratado. Problemas de saúde podem ser prejudiciais para o início da vida a dois.

9. Tracem um perfil sobre que tipo de esposa/o planeja ser e que tipo de esposo/a espera que ele/a seja

Conversem muito sobre o perfil que cada um traçar. Todas as pessoas se casam cheias de expectativas sobre o parceiro. Essas expectativas são construídas a partir dos modelos de família. Há uma tendência muito grande de imaginar o outro como alguém perfeito, maravilhoso, que fará de tudo para não desgastá-lo ou magoá-lo.

Ou de que os “defeitos” do outro poderão ser consertados depois do casamento. Isto não é verdade. Todas as pessoas tem sua própria personalidade e jeito de ser. Não podemos mudar essa essência em ninguém. É fundamental conhecer o outro como ele é e aceitá-lo. O princípio de Deus
para o homem e a mulher é que eles se complementem; então, as diferenças entre vocês deverão ser bênção e não maldição.

10. Encarem o casamento como uma aliança

Muitos se casam hoje já pensando numa possível separação amanhã. Algumas noivas até preferem não colocar o sobrenome do futuro esposo pensando nas possíveis despesas de um divórcio. Atitudes como estas minam as resistências conjugais.

Procurem ver o casamento como uma instituição divina e que o que Deus faz é sempre bom para nós. Não se deixem enganar com os conceitos do mundo moderno que advoga a idéia de que o casamento é uma invenção de alguém que não tinha nada para fazer.

Extraído do site: www.clickfamilia.com.br

terça-feira, 4 de maio de 2010

Homenagem As Mães

            

 
Por 289 vezes a palavra "mãe" ou "mães" aparece na Bíblia. Lendo-as, notamos que o princípio segundo o qual as mães devem ser honradas (Êxodo 20.12), junto com os pais, é repetido várias vezes, no Antigo e no Novo Testamento.
Elas devem ser honradas por serem mães, mesmo que seus conselhos ou práticas não devem ser seguidos. Temos na Bíblia histórias de mães magníficas e outras nem tanto. Devemos, logo, afirmar que, embora haja uma imensa influência delas sobre os seus filhos, elas não são responsáveis pelas escolhas que eles fazem.
Assim, por exemplo, Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã, não é responsável pelo ato de seu filho, que amaldiçoou o nome de Deus, pagando caro por isto, a começar por não ter o seu nome registrado no texto que conta a sua história (cf. Levítico 24.10-11). As mães escolhem caminhos para si e para seus filhos, mas os filhos também fazem o mesmo, para alegria e para tristeza das suas mães e deles mesmos.
Quando examinamos especificamente as listas das 15 mães dos reis de Israel, mencionadas nos dois livros de Reis (seguindo um padrão: "era o nome de sua mãe, fulana, da cidade tal"), vemos que, delas, nove foram mães de reis péssimos, reprovados por Deus, e seis foram mães de reis ótimos, aprovados por Deus.

Reis reprovados e suas mães
Robão    Naamá    1Reis 14.21
Absalão    Maaca    1Reis 15.22
Acazias    Atalia    2Reis 8.26
Manassés    Hefzibá    2Reis 21.1
Amom    Mesulemete    2Reis 21.19
Jeoacaz    Hamutal    2Reis 23.31
Jeoaquim    Zebida    2Reis 23.36
Joaquim    Neusta    2Reis 24.8
Zedequias    Hamutal    2Reis 28.18

Reis aprovados e suas mães
Josafá    Azuba    1Reis 22.42
Joás    Zibia    2Reis 12.1
Jeoacaz    Jeoadã    2Reis 14.2
Jotão    Jerusa    2Reis 15.33
Ezequias    Ábia    2Reis 18.2
Josias    Jedida    2Reis 22.1

Fica evidente, neste exame, que não há uma relação de causa e efeito, em que boas mães gerarão obrigatoriamente bons filhos e também seu oposto, o que não nos autoriza a concluir que as mães não exerçam uma gigantesca influência (negativa e positiva) sobre seus filhos. Sabemos pouco sobre essas mães, embora sejamos informados que algumas davam maus conselhos aos seus filhos, como foi o explicito caso de Atalia, mãe do rei Acazias (2Crônicas 22.3).

Podemos, portanto, aprender com as mães da Bíblia.

ESTRATÉGIAS PARA UM RELACIONAMENTO DURADOURO


 

1. COMUNICAÇÃO: Aprendam a ouvir cuidadosamente, não apenas as palavras que são expressas, mas também os sentimentos que estão por trás delas.

2. CONCIÊNCIA: Tornem-se mais conscientes das necessidades e dos desejos de cada um.

3. BRINCAR JUNTOS: Divirtam-se compartilhem momentos agradáveis um com o outro. Agendem atividades de recreação de que ambos gostem.

4.
ESCAPE: Periodicamente quebrem seus horários normais e rotinas da vida. Façam juntos viagens para locais que sonham. Desapareçam para um longo almoço ou um final de semana juntos.

5. ELOGIO: Nutram a auto-estima e a imagem um do outro por meio de afirmações positivas e de elogios sinceros.


 
6.  ROMANCE: Nunca parem de namorar. Pratiquem a gentileza e o carinho recíprocos. Agendem momentos tranqüilos para os dois.

7. ADORAÇÃO: Compartilhem experiências espirituais comuns. Isso acrescentará profundidade, poder e intimidade ao seu relacionamento.

Bob Harrison

Mulher Cristã



Oração da Mulher Cristã

Senhor, dá-me de Raquel a arte de fazer-me amar.
Dá-me de Joquebede o espírito de sacrifício e renúncia.
Dá-me de Débora, a solidariedade e o estímulo.
De, Rute dá-me a dedicação e a bondade.
De Ana, dá-me a fé a fibra para cumprir o voto.
Dá-me a astúcia de Mical, para usá-la no bem, não para o mal.
Como Abigail, faz-me mensageira da paz.
Como Ester, que eu seja desinteressada e altruísta.
Como Maria faz-me pura e humilde, e como Isabel,
capaz de regozijar-me com o bem alheio.
De Marta, dá-me a disposição para o trabalho material
e de Maria, o anseio espiritual.
Como Dorcas, a costureira que eu seja útil ao necessitado.
E como Lídia, a mulher hospedeiram que eu abra a porta ao que
chegar cansado.
Como a mulher samaritana, que eu corra a falar da salvação.
Senhor, tira de mim se houver :
A vontade de olhar para trás da mulher de Ló,
A preferência por um filho de Rebeca.
O desejo adúltero da mulher de Potifar.
A traição de Dalila.
A trama macabra de Herodias.
De Ti , Senhor, suplico
a paz , a bênção e o perdão.
***********************************


                                        Fonte:  mulhercrista@evangelizacaopessoal.com

O propósito de Deus para a família


“Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesmo não subsistirá” (Mateus 12:25).

A família foi colocada como um projeto de Deus para ser um lugar de bênçãos e um espelho para a sociedade do que é o Reino de Deus. Deus não exige que tenhamos famílias perfeitas, mas famílias baseadas na integridade e união em Seu projeto.

A mão divina aparece quando vemos duas pessoas diferentes se unindo e através dessa união, conseguem fazer com que possam andar em concordância sem quebrar Suas leis.

Os relacionamentos devem ser sustentados em união e fortalecidos diante dos problemas e dificuldades. Quanto maiores as adversidades que um casal divide, mas ficarão unidos.

Estar em acordo não significa pensar igual. Estar de acordo é chegar a um consenso diante de alguma situação que venha a dividir opiniões. E é preciso não esquecer: precisamos aprender a ceder!

Muitos pensam que, por ser o homem o cabeça da família, ele sempre estará certo e sempre terá a ultima palavra. É preciso lembrar que entre pessoas maduras, existe a negociação. Deus deixou os erros das antigas pessoas como ensinamento, para que possamos evitá-los.

Sempre que Deus quer tomar alguma iniciativa na Terra, Ele procura uma família. Receber um chamado de Deus requer entendimento dessa missão e pedir a a Sua graça e agradecer o privilégio de contribuir com este mundo através da família.

Verdade ou Mentira


Verdade ou Mentira

01 Mentira: Casamento é um contrato.
Verdade: Casamento é uma aliança criada por Deus.
02 Mentira: Eu amo você, não sua família!
Verdade: Você não casou somente com seu cônjuge; ganhou o pacote completo.
03 Mentira: Nós somos diferentes demais.
Verdade: Incompatibilidade ou diferenças não matam um relacionamento. Como você lida com as diferenças do outro é o que conta.
04 Mentira: Eu perdi o amor que eu sentia por você...
Verdade: O amor pode ser restaurado por Deus.

05 Mentira: Um casamento mais tradicional poderá salvar-nos.
Verdade: A intenção de Deus é gerar a unidade de uma só carne.

06 Mentira: Não posso mudar - sou assim mesmo; é pegar ou largar.
Verdade: Eu posso mudar, mas isso requer desejo, obediência e força.

07 Mentira: Está tudo acabado. Nada pode mudar esse relacionamento.
Verdade: Nunca é tarde demais, porque para Deus tudo é possível.