quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

MITIGAR A SEDE COM A ÁGUA DA VIDA É A SOLUÇÃO!



A familia é uma idéia de Deus. Deus a criou para permanecer unida até que a morte separe um cônjuge do outro. Refletindo sobre a vulgarização do casamento, quer nos lares brasileiros ou alhures, pousei meu olhar nos ensinos do Senhor Jesus Cristo sobre um remédio que restaura a vida conjugal, descobri a Água da Vida e pus-me a escrever sobre o assunto, pensando alcançar os muitos casais que não param pra pensar em seus compromissos ou votos conjugais levados a efeito sob os olhares de Deus, quer seja através da autoridade civil, quer seja perante a religiosa, com o fito de ajudá-los a encontrar a forma correta de redirecionar o seu casamento para melhores dias, consolidando e valorizando a sua família, que é uma riqueza na vida de todo homem. (só sente falta dela quem a perde) Assim, começo transcrevendo a seguir, o texto bíblico que me deu base para a reflexão, que envolveu, não só uma família, aliás, desestrutara, mas várias outras que, como aquela mulher, beberam da (A-V) Água da Vida, diretamente da Fonte Eterna e provaram a sua eficácia.

Replicou-lhe Jesus: "Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva". Respondeu-lhe ela: "Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos, e seu gado?" Afirmou-lhe Jesus: "Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna". Disse a mulher: "Senhor, sá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la".(Jo. 4.10-15)


O que vemos, é uma revelação do Senhor Jesus nas Escrituras, até então, uma incógnita, dando ciência à mulher, da existência de uma água diferente, por ela desconhecida; mas decidiu pedí-la ao Senhor, e bebendo-a, certamente lhe trouxe solução para a sua vida. Jesus lhe ofereceu, compreensão, misericordiosa, amor e perdão, à medida que lhe propôs beber dessa água. Observem o contraste entre a água do poço de Jacó e a água da fonte da vida:

A composição química da água do poço, é H2O e mata a sede do corpo;

A água que Jesus propôs à mulher beber, é A-V, água essência da vida e mata a sede do espírito.

A água H2O, lava e limpa bens materiais;

A água A-V, lava e purifica bens espirituais.

A água H2O, é encontrada no poço de Jacó, que é secável com o tempo e pode sofrer interdição humana;

A água A-V, é uma fonte divina ininterrompível, que jorra aqui e salta para a vida eterna; É Jesus Cristo.

A água H2O, é conduzida em vasos materiais, corrompíveis;

A água A-V, é conduzida em vasos de misericórdias, que uma vez nas mãos de Deus, tornam-se incorruptíveis. (Rm. 9.22-23)

A água H2O, quem dela bebe, volta a ter sede, portanto, bebe dele novamente;

A água A-V, quem dela bebe, nunca mais terá sede.

A água H2O, entra para o corpo, apenas, e cumpre suas funções;

A água A-V, entra no espírito, na alma e no próprio corpo e se faz uma fonte que salta para a vida eterna.

Caros casais, famílias queridas, abeberem-se dessa Água: A-V; ela emana da fonte eterna, Jesus Cristo, que com suas próprias palavras disse: "Quem tem sede, venha a mim e beba". Se o seu casamento não vai bem, sua família está com problemas e precisa de redirecionamento, saiba que Jesus, o Filho de Deus, tem interesse pela manutensão da unidade familiar que lhe concedeu através do seu casamento, porém, só pode fazer algo para restaurá-lo e recompô-lo aos Seus padrões, se você beber da água que Ele lhe der. Não é a H2O; é a Água Viva que desceu do céu, para mitigar sua sede espiritual, lhe aproximar do seu Criador e fazer a diferença. Não só beba desta água, mas a dê à sua família. Não desista da instituição mais antiga que se tem notícia na terra, e que você foi um privilegiado em ter a sua própria. Tudo nela tem um pouco de você e um muito de Deus; ajuste-se a Deus, com sua família e com a Palavra de Deus; trabalhe, lute, se esforce, para que tenha muito de você nos seus, que os dignifiquem e muito de Deus em todos e em cada um, e haverá equilíbrio e motivação para uma contínua existência entre os dois, feitos por Deus uma-só-carne.

Deus abençoe aos que tomarem conhecimento deste salutar remédio de Deus para sua família!

Pr. José Lúcio Ribeiro Filho, Diretor do Ministério da Família com Cristo-DEFAM/IEADERN E-mail: jothalucio@hotmail.com

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

GRANDE JANTAR PARA ENCONTRISTAS

O Ministério da Família com Cristo, acoplado ao DEFAM-Departamento da Família da IEADERN, realizou o vingézimo oitavo Encontro de Casais com Cristo no último final de semana do mês de Novembro (2010) com 103 casais; dos 110 casais inscritos, respeitadas as regras do sigilo, podemos acrescentar, que foi um sucesso total e absoluto. 
Entre os presentes, haviam alguns casais que participaram do evento, a pedido de familiares e amigos, sem qualquer interesse, porque seus casamentos estavam acabados, combalidos e destruídos. Entre os vários casos, lembro-me de um casal, cujo nome omito, por questão de ética, já estavam separados de corpos, cada um retornados às suas origens; mesmo assim, aceitaram participarem deste Encontro; no final, ambos fizeram opção por Cristo, somados aos mais que uma dezena de outros.
Em suma, o resultado do Encontro foi assim: 103 casais encontristas, mais os que trabalharam, que é um assunto sigiloso. Foram três dias memoráveis. Assistimos a ação do Espírito Santo de Deus agindo nos muitos que alí estavam. O mais ingeressante, é que temos notícias de como as coisas tomaram um novo rumo à vida desses casais. Claro que tem que haver interesse, vontade, determinação e amor pela família, sem o que, o encontro pouco ou nada representa para os desprovidos disto. Concluímos o ciclo das reuniões de acompanhamento com um grande jantar em minha residência, para onde convergiram mais de duzentos e cinquenta convidados, encontristas e encontreiros, ensejando um congraçamento inesquecível. Seja Deus louvado e as famílias edificadas para a glória de Deus! 
Recomendo a todos os casais, lerem o artigo por mim escrito e postado neste blog, sob o tema: MITIGAR A SEDE COM A ÁGUA DA VIDA, É A SOLUÇÃO.
 

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Qual é o sentido da vida?

Qual é o sentido da vida? Como posso encontrar propósito, realização e satisfação na vida? Terei o potencial de realizar algo de significância duradoura? Há tantas pessoas que jamais pararam para pensar no sentido da vida. Anos mais tarde elas olham para trás e se perguntam por que seus relacionamentos não deram certo e por que se sentem tão vazias, mesmo tendo alcançado algum objetivo anteriormente estabelecido. Um jogador de baseball que alcançou o hall da fama deste esporte foi questionado sobre o que gostaria que lhe tivessem dito quando ainda estava começando a jogar baseball. Ele respondeu: “Eu gostaria que alguém tivesse me dito que quando você chega ao topo, não há nada lá.” Muitos objetivos revelam o quanto são vazios apenas depois que vários anos foram perdidos em sua busca.

Em nossa sociedade humanística, as pessoas vão atrás de muitos propósitos, pensando que neles encontrarão sentido. Entre eles estão: sucesso nos negócios, prosperidade, bons relacionamentos, sexo, entretenimento, fazer o bem aos outros, etc. As pessoas já viram que, mesmo quando atingiram seus propósitos de prosperidade, relacionamentos e prazer, havia ainda uma grande lacuna interior – um sentimento de vazio que nada parecia preencher.

O autor do livro Bíblico de Eclesiastes expressa este sentimento quando diz: “Vaidade de vaidades, ...tudo é vaidade.” Este autor tinha prosperidade além da medida, sabedoria maior que de qualquer homem de seu tempo ou do nosso, mulheres às centenas, palácios e jardins que eram a inveja de outros reinos, a melhor comida e o melhor vinho e toda a forma possível de diversão. E ele disse, em dado momento, que qualquer coisa que seu coração quisesse, ele buscava. E mesmo assim ele resumiu a “vida debaixo do sol” (a vida vivida como se tudo o que nela há é o que podemos ver com nossos olhos e experimentar com nossos sentidos) como sendo sem significado! Por que existe tal vazio? Porque Deus nos criou para algo além do que nós podemos experimentar aqui e agora. Disse Salomão a respeito de Deus: "Ele também pôs a eternidade no coração dos homens..." Nos nossos corações, nós sabemos que o “aqui e agora” não é tudo o que há.

Em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, vemos que Deus criou a humanidade à Sua imagem (Gênesis 1:26). Isto significa que nós somos mais parecidos com Deus do que com qualquer outra coisa (qualquer outra forma de vida). Nós também vemos que antes da humanidade cair em pecado e a maldição vir por sobre a terra, as seguintes afirmações eram verdadeiras: (1) Deus fez o homem uma criatura social (Gênesis 2:18-25); (2) Deus deu trabalho ao homem (Gênesis 2:15); (3) Deus tinha comunhão com o homem (Gênesis 3:8); e (4) Deus deu ao homem domínio sobre a terra (Gênesis 1:26). Qual o significado disto? Eu creio que Deus tinha como intenção, com cada uma destas coisas, acrescentar realização a nossa vida, porém tudo isto (especialmente a comunhão do homem com Deus) foi adversamente afetado pela queda do homem em pecado e conseqüente maldição sobre a terra (Gênesis 3).

No Apocalipse, o último livro da Bíblia, ao final de muitos outros eventos do fim dos tempos, Deus revela que Ele irá destruir a atual terra e céu que conhecemos e conduzir-nos ao estado eterno, criando um novo céu e uma nova terra. Neste tempo, Ele irá restaurar a comunhão total com a humanidade redimida. Alguns da humanidade terão sido julgados indignos e jogados ao Lago de Fogo (Apocalipse 20:11-15). E a maldição do pecado será eliminada; não haverá mais pecado, tristeza, doença, morte, dor, etc. (Apocalipse 21:4). E aqueles que crêem herdarão todas as coisas; Deus habitará com eles, e eles serão Seus filhos (Apocalipse 21:7). Portanto, chegamos ao ponto inicial de que Deus nos criou para termos comunhão com Ele; o homem pecou, quebrando tal comunhão; Deus restaura esta comunhão completamente no estado eterno com aqueles julgados dignos por Ele. Agora, passar a vida inteira alcançando qualquer coisa e todas as coisas apenas para morrer separado de Deus pela eternidade seria mais do que fútil! Mas Deus providenciou uma maneira não apenas de tornar possível a eterna alegria espiritual (Lucas 23:43), mas também para vivermos esta vida com satisfação e sentido. Então, como esta eterna alegria espiritual e o “céu na terra” são obtidos?

O SENTIDO DA VIDA RESTAURADO ATRAVÉS DE JESUS CRISTO

Como fizemos alusão acima, o real sentido, tanto agora como na eternidade, é encontrado ao se restaurar o relacionamento com Deus, relacionamento que foi perdido quando Adão e Eva caíram em pecado. Hoje, este relacionamento com Deus somente é possível através de Seu Filho, Jesus Cristo (Atos 4:12; João 14:6; João 1:12). A vida eterna é recebida quando alguém se arrepende de seu pecado (ao não querer mais continuar nele, mas que Cristo o mude e faça dele uma nova pessoa) e começa a confiar em Jesus Cristo como Salvador (veja a questão “Qual é o plano da salvação?” para mais informações sobre este assunto tão importante).

Porém, o real sentido da vida não é encontrado meramente em descobrir Jesus como Salvador (apesar do quão maravilhoso ser). Ao invés disso, o real sentido da vida é encontrado ao se começar a seguir a Cristo como Seu discípulo, aprendendo Dele, passando tempo com Ele na Sua Palavra, a Bíblia, tendo comunhão com Ele em oração e caminhando com Ele em obediência aos Seus mandamentos. Se você é um descrente (ou talvez um novo crente), você deve estar dizendo a si mesmo: “Isto não me soa assim tão incrível e realizador!” Mas por favor, leia um pouco mais. Jesus fez as seguintes declarações:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28-30). “...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10b). “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.” (Mateus 16:24-25). E nos Salmos encontramos o seguinte: “Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.” (Salmos 37:4).

O que todos estes versículos estão dizendo é que nós temos uma escolha. Nós podemos continuar buscando guiar nossas próprias vidas (com o resultado de vivermos uma vida vazia) ou podemos escolher seguir a Deus buscando Sua vontade para as nossas vidas com todo o nosso coração (o que resultará em uma vida vivida por completo, tendo os desejos do nosso coração atendidos e encontrando contentamento e satisfação). Isto é assim porque o nosso Criador nos ama e deseja o melhor para nós (não necessariamente a vida mais fácil, mas a com mais satisfação).

Para finalizar, eu gostaria de compartilhar uma analogia emprestada de um amigo pastor. Se você é um fã de esportes e decide ir a um jogo profissional, você pode poupar algum dinheiro e pegar um lugar “bem baratinho”, longe da ação, nas posições mais altas do estádio, ou você pode gastar bem mais e ficar bem perto e aproveitar com mais vivacidade a ação. É assim na vida Cristã. Assistir à obra de Deus EM PRIMEIRA MÃO não é para os cristãos de domingo. Eles não pagaram o preço. Assistir à obra de Deus EM PRIMEIRA MÃO é para o discípulo de Cristo que o é de todo o coração, aquele que parou de ir atrás das suas próprias vontades a fim de seguir os propósitos de Deus em sua vida. ELES pagaram o preço (rendição completa a Cristo e a Sua vontade); eles estão vivendo a vida ao máximo; e eles podem encarar a si próprios, seus amigos e seu Criador sem remorsos! Você já pagou o preço? Sente vontade? Se a resposta é sim, você nunca mais sentirá fome de sentido e propósito.

Fonte: Got Questions

Casamento o mundo quer tirar seu valor?

Num tempo em que namorados dividem a mesma casa e discutem-se leis legalizando a união homossexual, uma instituição sagrada é colocada em xeque. O casamento, nos dias de hoje, ainda tem valor? É uma instituição frágil? Vale a pena se casar? O que Deus, o criador do casamento, deixou registrado na Bíblia a esse respeito?

Há cinco décadas não era difícil imaginar o sonho de 10 entre 10 meninas. Conhecer um ‘príncipe encantado’, casar-se na igreja, ter filhos e permanecer casada até a morte, Esse era o ideal de uma vida feliz. E não só para as garotas; os rapazes também desejavam ter uma vida estável, segura e próspera e a opção do casamento era a forma mais sensata de ver todas essas coisas se realizando.

Os anos se passaram e muitas transformações ocorreram na sociedade. A mulher ocupou um lugar maior no mercado de trabalho, o divórcio passou a ser garantido por lei, o perfil da família mudou e, com ele, muitos sonhos e prioridades também mudaram. O que antes parecia eterno passou a ser temporário, sujeito às intempéries da vida. O que fora um porto seguro passou a ser frágil, com rachaduras e abalos em toda a estrutura. O que era sagrado passou a ser banal.
Em um mundo tão diferente, tão ‘moderno’, a instituição do casamento começou a ser ignorada, rejeitada, desvalorizada e negligenciada. Porém, Deus, o criador do mundo e de tudo que nele há, continua o mesmo e o que Ele instituiu nunca poderá mudar – nem poderá falir.

Um só
Quando Deus realizou o primeiro casamento na Terra, deixou uma instrução bem clara: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne” (Gn 2:24). Para Deus, o matrimônio é um compromisso eterno que vai além de um contrato. O doutor em ministério familiar e diretor da Sociedade Lar Cristão, Jaime Kemp, afirma que o significado do casamento é muito mais profundo do que se costuma imaginar.

“Muita coisa já foi escrita, mas creio que os principais propósitos de Deus com o casamento sejam: refletir a imagem de Deus (Gn 1:26-27), multiplicar uma herança santa (Gn 1:28), gerenciar a criação de Deus (Gn 1:28-30), suprir e fazer companhia um ao outro (Gn 2:18 e I Co 11:11-12) e ser uma referência do relacionamento de Cristo com a igreja (Ef 5:25-33)”, disse o pastor, que conta com mais de 50 livros escritos nessa área. Ele defende piamente que o casamento não caiu e nem nunca cairá de moda e que é um compromisso para a vida toda.
“Não existem casamentos perfeitos. Os casais que abordam esse tema honestamente reconhecem que relacionamentos profundos não surgem por acaso. Eles são frutos do aprendizado de se viver juntos e de se colocar em prática o que se aprendeu”, disse Jaime.
Casado há mais de 40 anos com Judith Kemp, ele assegura que o segredo de se manter um casamento para a vida toda está na capacidade de perdoar, de manter um diálogo constante, ter uma comunicação eficaz, decidir amar, orar e também se divertir juntos.

“Bom, Judith e eu somos casados há 43 anos. Nossas principais batalhas e, conseqüentemente, nossos alvos giram em torno de aprender a nos comunicar cada vez mais adequadamente, compreender as diferenças entre nossas personalidades e temperamentos e aprender diariamente a aceitar um ao outro”, disse Kemp.
Ainda que os investimentos durante o casamento sejam necessários e fundamentais, não há dúvidas de que um bom casamento se constrói durante o período que o antecede, o tempo de amizade, namoro e noivado.

Onde tudo começa…Um dos princípios menos praticados entre os casais e que se torna o estopim para o fim de muitos e longos relacionamentos é o princípio da renúncia. Segundo o missionário Roland Zwahlen, diretor presidente da base da agência missionária Jovens com uma Missão (Jocum) no Espírito Santo, se o futuro casal não aprender a renunciar antes de ter qualquer tipo de compromisso, o casamento correrá sérios riscos.

“Somos ensinados desde pequenos que devemos lutar pelos nossos direitos. Mas a Bíblia não ensina assim. O justo abre mão do seu direito para defender o do seu próximo. As pessoas precisam renunciar ao seu próprio direito em favor do direito do seu cônjuge. Isso é questão de caráter. Quem se casa buscando seu próprio direito de ser feliz ou de qualquer outra coisa, casa para se separar”, disse o missionário, que também aconselha jovens casais.

De acordo com Roland, quando o casal aprende a renunciar, os dois encontram a felicidade. “O Salmo 5, no versículo 11, diz assim: ‘Mas alegrem-se todos os que em ti confiam; exultem eternamente, porque tu os defendes…’, se eu defendo o meu próprio direito, Deus não me defende. Mas se eu defendo o direito do outro, Deus e as outras pessoas me defendem”, disse Roland.

Outro princípio bastante enfatizado em seus estudos e aconselhamentos a jovens é o da necessidade de se consultar a Deus antes de iniciar um relacionamento. “O casamento é plano e invenção de Deus. Por isso, se queremos ter um casamento duradouro, precisamos consultar ao Senhor. Quando vamos construir uma casa chamamos um engenheiro, um arquiteto, um pedreiro, um eletricista. Investimos alto e, quando não investimos, a casa não tem valor. Assim é com o casamento. As pessoas não perguntam para o inventor do casamento, mas constroem seus relacionamentos assim mesmo. São ‘casas’ ilegítimas e quando caem, todos ficam se perguntando o porquê”, disse Roland, que acaba de completar 26 anos de casado.

A caminho do divórcioNo dia 14 deste mês foi divulgada uma pesquisa, realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, que aponta o Brasil, entre 35 países pesquisados, como a nação que mais aceita o divórcio. Dos entrevistados, 85% disseram que quando o casamento está mal a saída é a separação. Apenas 12% disseram que manteriam o casamento mesmo em situação de grave crise.

O autor do estudo, o professor de sociologia Diego Bacerril Ruiz, aponta que os mais favoráveis ao divórcio estão na faixa etária de 25 a 45 anos. A maioria é de mulheres com formação superior, ideologia de esquerda e pouco afeitas a cerimônias religiosas. A pesquisa foi baseada em entrevistas e estudos realizados entre 1994 e 2007.
No Brasil, o divórcio foi concedido por lei em julho de 1977, pelo então presidente Ernesto Geisel, que era protestante. A partir daí, foi também permitido casar novamente. O primeiro divórcio foi realizado em Fortaleza (CE), em janeiro de 78, entre o então vereador Gutemberg Braun e a sua esposa, Emilia Medeiros, de quem já estava fisicamente separado.

Nas últimas pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2007, um em cada quatro casamentos terminava em divórcio no Brasil. No Espírito Santo, de acordo com dados colhidos em cartórios, o número de divórcios chega à metade do número de casamentos realizados.

Em 2007 foram oficializados no Estado 20.474 casamentos e 11.261 divórcios. Em 2008, o número de casamentos subiu para 21.401 e o de divórcios teve uma pequena redução, para 10.111. No entanto, esse número pode ser ainda maior, já que não entraram na estatística os divórcios envolvendo separação de bens e guarda dos filhos. E, apesar de a pesquisa não descriminar a religião dos divorciados, pastores afirmam que evangélicos engrossam o bolo dos pedidos de separação.

“Pedro, quando saiu do barco, enquanto olhava para Jesus, andou sobre as águas. Quando ele começou a notar a força do vento ao redor e o frio das águas em que pisava foi inevitável afundar. O casamento que deixa de olhar para Jesus e nota mais a tendência do mundo e seus costumes começa a endurecer o coração. E, segundo Jesus (acho que ele entendia o coração humano!), os divórcios ocorrem por causa da dureza dos corações! (Mt 19:8)”, enfatizou Jaime Kemp.

Para sempreNo entanto, a pesquisa realizada na Espanha apresentou um ponto que, se não é totalmente positivo, ao menos traz esperança. O professor Diego notou que os menos favoráveis à separação são os ‘crentes’ que freqüentam regularmente a igreja, os viúvos, os maiores de 65 anos e os menores de 15.

“Eu penso em me casar, sim, é o meu sonho construir uma família, um lar estável. Vejo que muitos jovens da minha idade pensam somente no hoje, são irresponsáveis com o casamento e querem apenas aproveitar o momento, sem avaliar as conseqüências. Mas eu quero o plano de Deus para mim e espero nele um casamento”, disse o estudante Jônatas Siqueira Lopes, 18 anos, membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Amazonas, em missão no Espírito Santo.
Para a também estudante Deise Bárbara Cabral Bento, 19 anos, o sonho é o mesmo. Ela está noiva e pretende se casar em junho. Em meio à correria dos preparativos, ela consegue enxergar o plano de Deus em tudo o que está vivenciando.

“Nem sempre foi meu sonho casar, mas eu encontrei uma pessoa muito especial, em todos os sentidos. Então, quero ter um compromisso sério diante de Deus, ter a bênção dEle e a liberação dos homens. Sei que casamento é para a vida toda, pois amor não é um sentimento, é uma decisão. O mundo acha que é um sentimento, então não vê validade no casamento, pois sentimentos vêm e vão. Mas quando decidimos amar, a gente consegue renunciar, aceitar as diferenças, sonhar e planejar juntos”, disse a estudante, que é da Igreja Batista Betel de Barcelona, na Serra.

Segundo ela, o relacionamento dos seus avós foi de fundamental influência. “Fui criada pelos meus avós e vejo que o relacionamento deles é de respeito e amor. Eles permanecem firmes porque sabem que casamento é para sempre e nessa história já se vão mais de 50 anos”, completou.

Os avós de Deise, o aposentado Milton Bento, 76 anos, e a dona-de-casa Delza dos Santos Bento, 69, apoiam a postura da estudante. Casados há 51 anos, com um filho e cinco netos, os dois já passaram por muitas alegrias e dificuldades, mas em todo tempo permaneceram juntos.
“O segredo é amar a Deus sobre todas as coisas e ter confiança um no outro. Fomos nós que escolhemos nos casar e, graças a Deus, fizemos um bom casamento. Ele foi meu primeiro namorado. Os jovens de hoje não se importam muito com isso, mas na minha época construir uma família importava muito”, disse Delza.

O aposentado Milton lembra-se com alegria do dia em que conheceu sua esposa. “Eu trabalhava como jardineiro na Ilha do Príncipe, em Vitória, e ela tinha apenas 14 anos. Foi amor à primeira vista. Eu olhei, gostei e casei. Nunca tivemos uma discussão. Se tivesse que me casar amanhã, casaria com ela novamente, pois tem valido a pena. Ela é minha companheira de todas as horas, ao longo de todos esses anos. Não me arrependo de ter me casado e sou muito feliz por minha vida servir de inspiração para minha neta”, disse, emocionado.

“Assim como querer morar numa casa bonita e arrumada nunca cai de moda, casar também nunca cairá. O mundo não sabe o valor de um casamento, mas Deus tem um plano maravilhoso através dele, que é para a Sua e para a nossa alegria”, concluiu o missionário Roland.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

CRIAÇÃO DE FILHOS

A criação de filhos merece toda atenção dos pais, principalmente nos dias atuais, onde as ameaças contra as crianças estão tomando vulto e causando preocupação a todos os seguimentos da sociedade. Encontrei uma narração originária de  "No Cenáculo", que decidi transcrevê-la para o meu blog, com o fito de proporcionar aos leitores, o que considerei curioso e verdadeiro, acerca da criação de filhos, que vale a pena ler, porque há lições em seu conteúdo, que precisam ser conhecidas. Ei-la:
"Quando Deus criou a criança, Ele a mandou para um lar e disse: "Nutri esta criança e trazei-a para mim". Ele mandou-a para a igreja, dizendo: "Ensinai-lhe meu amor e minha lei". Mandou-a à uma comunidade, dizendo: "Tratai-a com ternura, e ela vos abençoará e não vos amaldiçoará". Enviou-a à nação dizendo: "Sede bondosos para com esta criança, pois ela é a vossa maior fortuna e vossa esperança".
Perguntaram a uma senhora, como estava criando seus filhos, e ela respondeu: "Excepcionalmente bem. Na segunda-feira vão para os escoteiros; na terça-feira, música; na quarta-feira, escola de dança; quinta-feira, elocução; sexta-feira, canto; no sábado, cinema; e, de vez em quando, eu os levo para a Escola Dominical". Então perguntou a visita: "O que está fazendo para suas almas?" "Para suas almas?", disse ela, rindo. "Que idéia mais equisita!"
A criança não tem coisa alguma mais importante do que suas necessidades espirituais. Levá-la a conhecer a Jesus como seu Salvador e Senhor, e treiná-la na vida cristã, é o primeiro dever do lar.
Jesus repreendeu aos que traziam criaças para que lhe tocassem, pois os seus discípulos queria impedí-los. porém Jesus vendo isso, indignou-se e disse-lhes: "Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus". (Mc.10.14) Atualmente muitos querem impedí-las de virem a Jesus, de muitas maneiras. Alguns negam-lhes o direito de conhecerem o Filho de Deus, de acordo com a Escritura; (Jo. 7.37-38) outros, pior ainda: Proibem aos filhos ouvirem a Palavra de Deus, ou só lhes permitem, se estiverem diante do que Deus abomina e reprova, a idolatria e coisas semelhantes, mas é o que alguns têem a oferecer, não importando a nocividade que causará à formação da criança, em relação a deidade divina de Cristo, porque preferem os dogmas e tradições meramente humanas, a Palavra de Deus. Há de se lamentar, porque tais práticas estão contribuindo, de modo incontrolável, para o povoamente de um mundo violento, feito de escravos dos vícios que degradam a moral, enfeiam a própria sociedade e agridem ao Deus Criador da espécie humana. Através do profeta Deus recomendou: "Buscai no livro do Senhor e lede", porque é no livro de Deus onde estão as instruções imutáveis para as crianças, de onde emana a seguinte orientação: "Ensina o menino no caminho em que deve andar, e quando for adulto, não se desviará dele". Esta é a fórmula de Deus. Acatai-a! As crianças agradecerão e podemos plagear: "Somente o futuro dirá o que direi no futuro" acerca dos benéficos resultados à vida da criança de hoje e do adulto de amanhã. Deus vos abençoe!
 Pr. José Lúcio - Diretor do MFC/DENEC-IEADERN

sábado, 30 de outubro de 2010

COMO E ONDE COMEÇOU A FAMÍLIA

 Aonde começa a família? Bem, a família nasceu no coração de Deus. Sim! Deus a instituiu a partir da criação do homem, afirmando que não era bom que este estivesse só. Então idealizou a sua adjutora, a mulher, a espécie feminina, que seria sua parceira até que a morte os separassem. Foi assim que o Supremo Criador do universo deu ênfase à criação da família, a partir de um homem e de uma mulher, de um macho e de uma fêmea, consoante o que está escrito no livro de Gênesis. (Gn.1.26-27)
O desconhecimento da humanidade nas obras de Deus, na esfera da família, lhe permite ignorar fatos desta magnitude, como foi avaliado pela sabedoria que Deus proporcionou a Salomão, adiante transcrito: "Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas". (Eclesiastes 11.5)
Ignora-se o caminho do vento, ignora-se como se formam os ossos na ventre da mulher grávida, ignora-se também as obras que Deus faz; a ignorância sempre presente! Jesus disse a certo homem então em eminência: "O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não se sabe donde vem, nem para onde vai, assim é todo aquele que é nascido do Espírito". (Evangelho de João 3.8)
Em meio a busca desmedida pelo conhecimento, pré anunciada  por Deus através do profeta Daniel, (Dn. 12.4) é fácil observar-se que o desconhecimento do homem sobre as obras de Deus é gritante, crescente e nocivo a si mesmo. Não se pára pra pensar sobre o que somos, porque somos e para quem somos. Há alguém que tem o direito de propriedade sobre nós: Deus, o nosso Criador. Ou não? O apóstolo Paulo escreveu: "Ou não sabeis vós que o nosso corpo e o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus". (I Co. 6.19-20)  Certa vez Deus decidiu falar com Jó, e lhe fez a seguinte pergunta: "Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?" e acrescentou: "Onde estavas tu quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se tu o sabes?" (Jó 38.2,4) e a partir desse questionamente, seguiu-se mais quarenta e cinco perguntas, e todas, claro, sem respostas até hoje. Ignorância? Desconhecimento? Ou o que? Doutra feita Deus falou, através de um dos seus profetas, sobre o desconhecimento do seu povo e as consequência disso; confiramos: "O meu povo foi destruído, porque lhe faltou conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei,(...) visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos". (Oséias 4.6) A família, foi e é, um projeto de Deus; nasceu da Sua ideia. As regras para a estabilidade da família, também foram dadas por Deus. Há cerca de quatrocentas e setenta referências à família em Sua santa Palavra, prova inequívoca de que Ele, o Supremo Arquiteto do universo, tem muito interesse por esse seguimentos de Sua criação. Proteja seu casamento, sua família e nunca desista dela, haja o que houver. Se o leitor ainda não sabia disto, eis o momento de pôr-se diante do onipresente, onisciente e onipotente Deus e pedir-lhe ajuda para amadurecer e crescer na vida conjugal. Ele é vivo e real, ouve-nos, fala-nos e quer nos ver e fazer-nos felizes, desde que sigamos as regras por Ele mesmo dadas para o casamento. Como disse o profeta, assim o digo também: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar". Que você e sua família estejam debaixa da graça e da potente mão protetora de Deus. Ele vos ajudará. Deus vos abençoe!
Pr. José Lúcio Ribeiro Filho, Diretor do DENEC/MFC-IEADERN

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

RESPONSABILIDADE DE SER PAI

Esta postagem tem como fim profícuo, a conscientização de seus leitores, para a grande missão de ser pai e o conhecimento das responsabilidades decorrentes. Ofereço o texto bíblico adiante transcrito em linguagem acessivel, como base da reflexão dos visitantes: 
"Vós, pais, não impacienteis a vossos filhos, desencorajando-os com gritos ou ridicularizando seus esforços; tais provocações ferem seus espíritos". (Colossenses 3.21)
Muitas famílias contemporâneas, enfrentam algumas dificuldades na regência de sua prole, porque algumas vezes ou quase sempre, não conhecem as recomendações do texto dado acima, vitimadas pelo desconhecimento de normas e despreparo na criação dos filhos, trazendo-lhes grandes, médios ou pequenos transtornos, que poderiam ter sido evitados, se houvesse disposição de respeitá-las, que aliás, é responsabilidade e dever de todos os pais, aceitem ou não a orientação que promana daquele que instituiu a família; são regras saudáveis, possíveis e adotáveis; há de se lamentar, que muitos de nós, pais, formamos a nossa família, despreparados para essa tão grande missão. Talvez essas afirmações sejam melhor assimiladas, depois de lermos a narração seguinte, escrita por certo CV:
"Uma policial famosa - de quadrinhos - mostra uma criança perguntado ao pai quais os cursos que ele tinha feito para se formar como pai. Quando o pai responde que nenhum, o filho diz: "Nenhuma qualificação, então?" "Nenhuma..." o pai responde. "...e, ainda por cima, o cargo é vitalício."
Em meu casamento, relutei durante anos para ter filhos, esperando estar "preparado" para isso. Mas como Deus tem seus próprios planos, o filho veio, independente de eu me sentir preparado ou não. "Bom", pensei, ao saber da notícia. "Deus sabe o que faz. Com certeza, já estou preparado para ser pai".
Qual nada. Não estou preparado ainda, e acho que nunca vou estar. Posso até dizer que a minha crença num Deus sábio ficou momentaneamente abalada: como é que um Deus sábio pode mandar uma criança desprotegida para um ser tão irresponsável como eu? Como? Mas aconteceu uma coisa estranha. Uma semana depois que ele nasceu, eu me vi apertando minhas contas, cortando alguns gastos... e fazendo um seguro de vida. Ví a mim mesmo me privando de certas coisas para poder atender melhor meu filho. Ví minha vida mudando. Ví Deus me modificando. Pois é. Deus é sábio. E com certeza, não nos manda filhos por que somos responsáveis: nos manda estas crianças porque precisamos da responsabilidade".
Caro visitante, após refletir no texto bíblico dado acima, e no arrazoado de "CV",  compare-se com o "norte" que lhe é oferecido, e avalie se você se encaixa no modelo do pai que encontrou o caminho da responsabilidade e a quem ele atribuiu a sabedoria de capacitá-lo para uma tão grande missão: A de Ser Pai. Se não, ainda é tempo; caminhe nessa direção. Deus o ajude!

domingo, 10 de outubro de 2010

VIGILÂNCIA E PRECAUÇÃO

O que poderia constituir um fator de vigilância para a juventude em nossos dias? A Palavra "fator" é um elemento que concorre ou contribui para um resultado; há de se pensar no que poderia evoluir para um resultado que inspire maiores cuidados à vida da juventude, mormente, a juvenilidade evangélica.
A mídia já apresenta muitos fatores, que uma vez adotados no comportamento dos nossos jovens, poderão influenciar, negativamente, na sua conduta, assim como em sua formação moral e espiritual.
Em assim sendo, é viável adotar-se vigilância no consumo exacerbado da internet, ao tempo em que devemos conscientizar os pais, os mestres e os líderes que administram alguma atividade a essa faixa etária, tanto nas nossas igrejas, quanto na sociedade como um todo. 
Há uma forte recomendação entre os três mil e cinco provérbios de Salomão, que esboça os cuidados preventivos de Deus por esse grupo de pessoas, de quem se espera a regência futurística de governos municípais, estaduais e até do país, que transcrevemos adiante, com o fito de esclarecer-lhes o que pode esperá-los na sua trajetória de vida, e que nos aponta a necessidade de vigilância, para aguçar a sua inteligência e produzir-lhe maturidade na ética comportamental: "Filho meu, se os pecadores com blandícies te quiserem tentar, não consintas". (Pv. 1.10) Observemos três pontos importantes neste texto: (1) - que está subentendido: Deus tratando-os como filho; (2) - advertindo sobre a probalidade de serem tentados, e (3) - a revelação de que está consigo o poder de rejeitar tais tentações.
O Ministério da Família com Cristo traz a lume a sua modesta contribuição, à medida que realiza os Encontros de Jovens com Cristo, nos quais são aglutinados algumas dezenas de jovens, com idade, entre 16 e 30 anos, para quem são administradas variadas palestras orientadoras, ministradas por conferencistas qualificados, com o fim  profícuo de torná-los menos vulneráveis, ao mesmo tempo resistentes às possíveis tentações que lhe venham ao encontro. 
Nos tempos de globalização como os nossos dias, não há limite para a juventude embrenhar-se nas buscas intermináveis de conhecimentos, bons e maus, pelo que, pomos às suas mãos, para uma auto-avaliação e para agirem com precaução no que vão fazer, para evitar um arrependimento intempestivo, por atos impensados que não deveriam ter acontecido.  Sugerimos a todos os jovens, de ambos os sexos, de qualquer extrato social e em qualquer lugar para:
Aplicar-se à leitura de bons livros, entre tantos de comprovada importância, está o maior best-seller: A Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus e fugir da imoralidade e das palavras torpes. Rejeitar livros e revistas de mensagens duvidosas, e nem pensar na literatura da espécie pornô.
Aplicar-se aos seus estudos com entusiasmo, sabendo que sem um curso técnico ou superior ou uma profissão definida, encontrarão maiores dificuldades na vida.
Aplicar-se à busca do crescimento sustentável na sua carreira profissional, sem querer imitar a quem lhe pareça correto, mas ser original; agir com inteligência e imparcialidade para suas conquistas.
Aplicar-se às pesquisas, inclusive na internet, com os cuidados indispensáveis, para não receber influência que lhe tragam prejuízos moral e espiritual.
Aplicar-se às boas e salutares amizades, com aqueles que com um coração puro buscam a Deus, priorizando o respeito e a honradez pelos seus próprios pais.
Aplicar-se à busca constante e ininterrúpta de Deus, esboçando o temor do Senhor em seu modus-vivendis, sabendo que, sem Ele nada podem fazer, ainda que o queiram.
Fazer com que a Igreja, seus pais, seus parentes, seus amigos e a sociedade em si, se orgulhem de cada um de vós, como pessoa, como homem de dignidade, como gente que representa gente.
Recebam por fim, os cumprimentos dos seus amigos: José Lúcio & Dalva Ribeiro - Casal Dir. Espiritual (Natal/RN-2010)comportamento dos nossos jovens, poderão influenciar, de modo negativo, na sua formação moral e espiritual.
Em assim sendo, é viável adotar-se vigilância no consumo exacerbado da internet, ao tempo em que devemos conscientizar os pais, os mestres e os líderes que administram alguma atividade a essa faixa etária, tanto nas nossas igrejas, quanto na sociedade como um todo. 
Há uma forte recomendação entre os três mil e cinco provérbios de Salomão, que esboça os cuidados preventivos de Deus por esse grupo de pessoas, de quem se espera a regência futurística de governos municípais, estaduais e até do país, que transcrevemos adiante, com o fito de esclarecer-lhes o que pode esperá-los na sua trajetória de vida, e que nos aponta a necessidade de vigilância, para aguçar a sua inteligência e produzir-lhe maturidade na ética comportamental: "Filho meu, se os pecadores com blandícies te quiserem tentar, não consintas". (Pv. 1.10) Observemos três pontos importantes neste texto: (1) - que está subentendido: Deus tratando-os como filho; (2) - advertindo sobre a probalidade de serem tentados, e (3) - a revelação de que está consigo o poder de rejeitar tais tentações.
O Ministério da Família com Cristo traz a lume a sua modesta contribuição, à medida que realiza os Encontros de Jovens com Cristo, nos quais são aglutinados algumas dezenas de jovens, com idade, entre 16 e 30 anos, para quem são administradas variadas palestras orientadoras, ministradas por conferencistas qualificados, com o fim  profícuo de torná-los menos vulneráveis, ao mesmo tempo resistentes às possíveis tentações que lhe venham ao encontro. 
Nos tempos de globalização como os nossos dias, não há limite para a juventude embrenhar-se nas buscas intermináveis de conhecimentos, bons e maus, pelo que, pomos às suas mãos, para uma auto-avaliação e para agirem com precaução no que vão fazer, para evitar um arrependimento intempestivo, por atos impensados que não deveria ter acontecido.  Sugerimos a todos os jovens, de ambos os sexos, de qualquer extrato social e em qualquer lugar para:
Aplicar-se à leitura de bons livros, entre tantos de comprovada importância, está o maior best-seller: A Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus e fugir da imoralidade e das palavras torpes. Rejeitar livros e revistas de mensagens duvidosas, e nem pensar na literatura da espécie pornô.
Aplicar-se aos seus estudos com entusiasmo, sabendo que sem um curso técnico ou superior ou uma profissão definida, encontrarão maiores dificuldades na vida.
Aplicar-se à busca do crescimento sustentável na sua carreira profissional, sem querer imitar a quem lhe pareça correto, mas ser original; agir com inteligência e imparcialidade para suas conquistas.
Aplicar-se às pesquisas, inclusive na internet, com os cuidados indispensáveis, para não receber influência que lhe tragam prejuízos moral e espiritual.
Aplicar-se às boas e salutares amizades, com aqueles que com um coração puro buscam a Deus, priorizando o respeito e a honradez pelos seus próprios pais.
Aplicar-se à busca constante e ininterrúpta de Deus, esboçando o temor do Senhor em seu modus-vivendis, sabendo que, sem Ele nada podem fazer, ainda que o queiram.
Fazer com que a Igreja, seus pais, seus aprentes, seus amigos e a sociedade em si, se orgulhem de cada um de vós, como pessoa, como homem de dignidade, como gente que representa gente.
Recebam por fim, os cumprimentos dos seus amigos: José Lúcio & Dalva Ribeiro - Casal Dir. Espiritual (Natal/RN-2010)

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

COLUNAS DO "EDIFÍCIO"

Quando preparávamos o vigézimo quarto Encontro de Casais com Cristo, seguindo uma praxe, escrevi a mensagem para os casais, chamados "Encontristas", sob o tema Colunas do "Edifício", que seria inserida no chamado Livrão do Encontro, objetivando conduzí-los a uma reflexão que os fizessem pensar e lembrar ao mesmo tempo, do que ocorreu a partir das suas adolescências, que tenha viabilizado os seus encontros, como e onde se deu a façanha, e levá-los a uma retrospectiva à vida dos dois, ensejando voltarem aos bons momentos, quiçá esquecidos por alguns. Eis o teor da mensagem:
COLUNAS DO "EDIFÍCIO" - Caros casais, escrevi esta mensagem, para adicioná-la ao livro do 240. Encontro de Casais com Cristo, sob a bandeira da IEADERN, (Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte), do qual fosteis participantes, objetivando estimular-vos a rever as bases sobre as quais foi constituído o "edifício" representado pelo vosso casamento, inspirado no que o Senhor Jesus Cristo afirmou em Lucas 14.28-30 adiante transcrito: 
"Qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces e não o podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar".
Gostaria de conduzir os senhores casais a uma reflexão sobre o texto dado acima, e enfatizar o matrimônio. Primeiro, devem entender o casamento como a vossa "torre" em construção, cujas bases estão na Palavra de Deus, e sobre as quais são postas três colunas para sua sustentação: (1)- Deus; (2)-um homem; (3)-Uma mulher. Não quis o divino Mestre dizer com este ensino, sobre o esforço que o esposo e sua esposa devem empreender para sustentar o matrimônio, induzindo-os a uma convivência pautada a bons exemplos, e a uma vida conjugal equilibrada, com respeito e compreensão entre si? Sim! Precisam enxergar o casamento como a construção de um edifício que não será concluído enquanto os dois não cumprirem o seu papel, a sua missão para a qual Deus os trouxe à vida. Construir é edificar sobre base sólida, para não ruir o que se construiu e se buscou à união conjugal. Se o casal seguir a orientação do divino Mestre, não terá de que se envergonhar; sua construção, seu edifício, portanto, seu casamento estará edificado sobre a "rocha". Houve um período de preparação, incluindo o namoro e o noivado; este período equivale o fazer as contas dos seus gastos, ou seja, conhecer as responsabilidades, os sacifícios inerentes à vida do esposo e da esposa, a compreensão entre si nas dificuldades, o compromisso e a cumplicidade entre os dois, a renúncia à vida de solteiro, enfim, o que vivem juntas duas pessoas que se dizem amar uma à outra. Porventura não estão nisto, as duas colunas do edifício? Sim! Mas falei sobre três colunas edificadas sobre os fundamentos da construção. Onde está, pois, a terceira? A coluna onde se apoia a viga principal da construção é o Instituidor da família: Deus. Sem esta, o edifício corre o risco de dessabar. O casal deve se esforçar para não permitir que escarneçam de si, como incapazes por não terem concluído a sua "construção", a sua "torre". Deus e a Sua Palavra são indispensáveis na vida matrimonial. Através da Sua Palavra Ele orienta, ilumina e aponta soluções plausíveis e viáveis ao casal, para solucionar possíveis problemas, ajudando-o a suportar juntos as crises. Ora, com Deus na vida de duas pessoas que se fundem para o milagre de uma-só-carne, até a tristeza canta de alegria. Este é um mistério concedido "para quem vive, vivo, entre o vivos". Só em Cristo estas coisas são possíveis, plausíveis e viáveis. Pensem nisto! Alinhem o vosso casamento para melhores dias! Preparem o caminho que trilharão juntos na velhice! Saibam que os melhores dias para a vida dos dois virão na melhor idade! Porque os filhos se casam e alçam voos em busca dos seus próprios ideais e destinos. A partir daí, os pais terão apenas, um ao outro; serão somente os dois, como começaram. Vivam e sejam felizes, até que a morte vos separem. Que este Encontro proporcione um feliz e inesquecível reencontro para cada casal! Deus vos abençoe!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A SUPREMACIA DO AMOR DE DEUS

O Deus Supremo e a supremacia do Seu amor, O permitiu revelar-se à espécie humana, assegurar a Seus filhos a certeza de serem por Ele amados, e que é possível viverem em harmonia e se amarem uns aos outros, principalmente, na vida conjugal, - união matrimonial - onde duas pessoas que se amam, se tornam uma-só-carne, para desfrute da felicidade em família. 
Nenhum discurso, nenhum estilo de vida, nenhum costume ou tradição, nenhuma liturgia e nenhuma fórmula poderá produzir resultados tão eficazes na unidade do Corpo de Cristo - a Igreja - ou na vida matrimonial, quanto a prática irrestrita do amor de Deus, o amor Ágape, amor que procede do coração de Deus. O exercício do amor de Deus vivido pelos seus servos, converge todos os predicados para o bem estar do próximo e exaltação de Deus. 
Se os cônjuges evoluirem o seu próprio amor, para o amor de Deus, desfrutarão a paz, a harmonia e a felicidade desejada, à medida que crescerem juntos em direção a Deus e ao Seu Reino. O que pode impedir de se amarem assim? Certamente, não exitamos em afirmar: A iniquidade. Disse o Senhor Jesus: "Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará" (Mt. 24.12) Onde este amor se faz auzente, há excesso de críticas, há divergências, proliferam as discórdias, e amplia-se as contendas, levando cada um a realçar os seus "pontos fortes". Pontos fortes? Os fortes aprendem que o amor é a melhor alternativa para estabelecer a unidade, a concórdia, o respeito e a harmonia no casamento. Os fracos se enfrentam, querem medir forç, caminhando assim, para uma vida de tristeza, tribulação e falta de paz. Pode-se indagar: Alguém é capaz de amar assim, como Deus recomenda? Sim! Quem?  Responde-se com a afirmação do anjo do Senhor à virgem Maria:  "Porque para Deus, não haverá impossíveis em todas as suas promessas" (Lc. 1.37). Por isso podemos afirmar: Os conversos ao cristianismo, sincera e responsavelmente, obedecem a orientação bíblica que estabelecem: "As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor", que segnifica aceitar a liderança do marido de modo voluntário, assim como recomenda: "Maridos, amai às vossas mulheres, como também Cristo amou a sua igreja e a si mesmo se entregou por ela". (Ef. 5.22;25) Para que isto seja possível, é necessário que o amor de Deus esteja em suas vidas, como está dito: "O amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado". (Rm. 5.5) Quando o casal estiver se amando de verdade, todos os motivos para discórdia, facção, falta de solidariedade, serão irrelevantes e só então, serão conhecidos como verdadeiros discípulos de Cristo. Faça do seu lar, um lugar de bênçãos. Deus seja convosco! Amém!
Pr. José Lúcio - Natal/RN - Outubro/2010.

sábado, 25 de setembro de 2010

MANUAL PARA O CASAL

O ministério de aconselhamento familiar está se tornando cada vez mais, uma premente necessidade às Igrejas. Pensando em ajudar, ainda que à distância, produzimos (33) trinta e três Regras Infalíveis Para a Manutenção da União Conjugal, e lhes dei o título de MANUAL PARA CASAIS. 
Sem a necessária correção, foram para o prelo, porque estaria em uma nova missão no Rio Grande do Sul e deveria conduzir alguns exemplares à viagem, objetivando municiar os seminaristas na Festa da Família alí realizada. As inúmeras falhas observadas, ensejou rever o trabalho como um todo, adotando algumas alterações, como uma sinópse à cada regra, adicionando-lhe o micro-questionário, visando equipar e conduzir os cônjuges a um estudo dirigido, no tocante às temáticas registradas. A princípio, acreditava que as regras em opúsculo individualizado, funcionasse melhor; porém vimos descobrir, que juntas, seria mais funcional.
Nessa nova edição, serão mantidos: o mesmo título e as mesmas regras, acrescidas de um micro-questionário, elaborado à luz das mesmas, os quais, uma vez respondidos, lançará mais luz à vida matrimonial. É oportuno afirmar aos visitantes deste blog, que ainda dispomos de alguns exemplares.
Sem medo de errar, asseguramos que qualquer casal, em qualquer lugar, que decididamente seguir as referidas REGRAS INFALÍVEIS PARA A MANUTENÇA DA UNIÃO CONJUGAL, terá seu casamento preservado e protegido pelo Seu Instituidor, o Deus único, Verdadeiro, Soberano e Supremo, que quer que vivam juntos até que a morte separe um do outro, conforme está escrito. (Gn. 2.23-24; Mt. 19.6; Ef. 5.31)
A capa dos opúsculos, apresenta o sinal "infinito" em duas metades, uma em cada volume, que se completam a partir da junção destes, e sugere a união vitalícia.
Esses exemplares estão acrescidos de um apêndice coadjuvante (autores diversos) contendo ensinos específicos, visando pôr às mãos do consulente, um excelente material orientativo, oportunizando a prestação de socorro a quem bata às suas portas necessitando de ajuda. Sirvam-se dos opúsculos, enquanto aguardam o lançamento do livro! Obrigado.


Pr. José Lúcio Ribeiro Filho

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

ECC - FOZ DE IGUAÇU - PR.


A Assembleia de Deus, campo de Parnamirim/RN, sob a liderança do Pr. Elinaldo Renovato, transferiu o Ministério da Família para a cidade de Foz de Iguaçu, no Estado do Paraná, onde realizou o primeiro Encontro de Casais com Cristo. Do Rio Grande do Norte, fomos 85 casais; de são José de Mimpibu, de Macaíba, de Parnamirim, e de Natal, até de Macapá tinha participantes, que somados aos poucos encontreiros de Foz de Iguaçu, foi possível levar a efeito um grande e brilhante evento.  
O Ministério da Família no Rio Grande do Norte, sob a liderança do Revdo. Raimundo João de Santana, também fundador do ECC em Parnamirim, estava presente, na pessoa do seu Diretor, Pr. José Lúcio Ribeiro Filho e esposa, sra. Dalva Ribeiro, e mais quatro casais constitutivos da EDG-Equipe de Direção Geral: Istênio & Patrícia; Edilson & Dapaz; Josemar & Lígia e Wanderson & Tuca, embora a igreja em Foz de Iguaçu não tomou conhecimento da nossa presença; para que? Não é mesmo?.
Houveram momentos inuzitados, inesquecíveis e jamais visto em nenhum outro Encontro. Deus operou poderosamente, em alguns momentos e detalhes, que nos deixou encantados, felizes e contentíssimos. Não tenho receio de afirmar, que foi uma viagem a serviço do reino de Deus que valeu a pena.
 Quero registrar um fato inimitável na história dos Encontros: a maneira amável da recepção que o Pr. Isaias, Presidente da igreja local, nos ofereceu! Desde a chegada, a hospedagem na rede hoteleira da cidade, - por ser um grupo grande, teve que hospedar em três hoteis, - até a despedida do grupo; aconteceram coisas grandiosas. Foi um atendimento prestimoso, feito por quem sabe honrar os seus convidados, sem quaisquer excessões, com cavalheirismos, gentileza e amabilidade. Duvido que qualquer pessoa, dentre os participantes do evento, tenha ficado descontente! Foi uníssona a voz dos presentes: Um evento enesquecível. Cabe a mim, convidado para proferir a palestra "O Plano de Deus", a primeiro da evento, agradecer: (1) - A Deus, que determinou a minha ida até o evento (somente Deus pode fazê-lo); (2) - Ao Pr. Elinaldo pelo convite formulado através de pessoas da equipe, (não pessoalmente); (3) - Ao Pr. Isaias de Foz de Iguaçu, que patrocinou os custos da minha passagem aérea e hospedagem. Além disto, proporcionou jantares e almoços diversos, mesmo depois do Encontro, não só a mim, mas a todos os seus convidados. Ele, o Pr.Isaias, com toda cúpula da Igreja local, foram muito elegantes, prestimosos e gentis, nos mínimos detalhes. 
Um voto especial de gratidão, a um dos seus colaboradores: 
O Irmão e amigo Espíndola e sua esposa, a irmã Noemi. Que casal! Quanta prestimosidade! Quanta bondade! Quanta boa vontade! Quanta disposição em  servir! Que Deus os recompense com bênção dos céus, é o que eu e minha esposa, (Dalva Ribeiro) desejamos de todo o coração. Parabéns ao MFC em Parnamirim! Parabéns para seu Pastor e líder e toda a sua equipe de trabalho! Parabéns e muitos mais parabéns, para a Igreja em Foz de Iguaçu/PR e ao seu pastor. Foram dias inesquecíveis! Obrigado Senhor meu Deus, pois a mim e à minha esposa privilegiaste com a participação em tão grande evento! Glória a Deus!

Pr.José Lúcio

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

VERDADES, VERDADEIRAMENTE, VERDADEIRAS (Redundância)

As redundâncias também expressam verdades inquestionáveis, porque verdades. Da inteligência de Luiz Fernando Veríssimo encontramos um arrazoado sobre o "quase" que me chamou a atenção, justo porque trata de verdades, verdadeiramente, verdadeiras. Deixá-las arquivadas significa tolher o direito das pessoas que apreciam boas informações, ainda que nesse estilo.
Começa falando da palavra "QUASE":
"Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase! É o quase que incomoda, que me entristece, que mata trazendo tudo o que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou (de ano), ainda estuda, quem quase amou, não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perderam por medo, das idéias que nunca sairam do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me. às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna? A resposta eu sei de cor: está estampada na distância e na frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "bom dias", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor. Mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio-termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Para os erros o perdão, para o fracasso, chance, para os amores impossíveis, tempo*.
De nada adianta cercar o coração vazio ou economizar a alma. Um romance cujo o fim é instantâneo ou indolor não é um romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite en você. Gaste mais horas realizando que sonhando... Fazendo que planejando... Vivendo que esperando... Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu".
*A história do amor. Depois de todos os sentimentos o haverem rejeitado na ilha inundada, "...já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar. Então, passou um barquinho, onde estava um velhinho, e ele falou: "Sobe, amor, que eu te levo". P amor ficou tão radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando no lugar alto onde estavam os outros sentimentos, ele perguntou à sabedoria: "Sabedoria quem era o velhinho que me trouxe aqui?" Ela respondeu: "O tempo". O amor então perguntou: "O Tempo?" Mas por que só tempo me trouxe aqui?" A Sabedoria, então respondeu: "Poque só o tempo é capaz de ajudar a entender o amor".
Talvez esteja faltando o fator tempo para você se ajustar ao seu casamento! Não se apresse em tomar decisões fora dos padrões estabelecidos por Deus para o matrimônio! Esperar pacientemente, e dar tempo ao tempo, é preciso. O tempo pode levar você a entender o amor na vida conjugal. Amem-se agora, como se amavam ontem (no namoro e noivado); os dois agora formam uma família; é a sua família! Você não quer destruí-la, quer? Deus ajude à sua família!

domingo, 12 de setembro de 2010

IDADE DE SER FELIZ

Para se ser feliz, não é necessário buscar no passado a matriz que servirá de "modelo" da felicidade; ou esperar o futuro para encontrá-la, porque o tempo de ser feliz, nada mais é do que o que você vai saber após a leitura seguinte:
Existe somente uma idade para ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos. Uma só idade para a gente se encontrar com a vida e viver apaixonadamente desfrutando de tudo com toda a intensidade, sem medo nem culpa de sentir prazer. Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor. Tempode entusiasmo e coragem em que todo o desafio é mais um convite à luta que a gente entrenta com toda disposição de tentar algo novo, de novo e de novo e quantas vezes for preciso. Essa idade tão fugaz da vida da gente chama-se presente e tema duração do instante que passa. (L.F.Veríssimo)
Vivemos o presente e é nele que devemos ser feliz. Se não o somos, é porque falta-nos o principal motivo da felicidade: Deus presente em nossa existência, encaminhando-nos para o futuro, com a maturidade adquirida a partir do passado.
"Feliz o homem que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos". A felicidade que tanto desejamos, em muito depende de nossas opções feitas no Senhor e na graça que  nos é dada. O que muitos não querem, é pagar o preço! Não nos é exigido nada acima das nossas forças; ao contrário, "...Ele mesmo, vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar. (I. Pd. 5.10c) Aproximemo-nos de eterno Deus, Supremo Arquiteto do Universo e fesfrutemos a felicidade que d'Elle promana e quer nos outorgar em Cristo Jesus. Amém!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

HÁ LUGAR PARA JESUS EM SUA CASA?

"Não havia lugar para Jesus na estalagem". Muito interessante é fazer-se auto-análise para se saber como está o nosso já arquitetado lar! Acompanhem a transcrição abaixo, sob o tema: O HOMEM SUPERFLO, e no final, tire suas conclusões, no tocante à sua vida em família e na relação desta com esse "Homem Superfluo":
"Partiu José de Nazaré, cidade da Galiléia, para a cidade de Davi - pois era da casa e estirpe de Davi - a fim de se fazer alistar com Maria, sua esposa, que estava grávida. Quando aí se achavam, chegou o tempo em que ela devia dar à luz, e "deu à luz seu Filho primogênito; envolveu-o em faixas e reclinou-o numa mangedoura; porque não havia lugar para eles na estalagem. (Lc. 2.4ss)


"Não havia lugar para eles"... 
Para quem? 
Para o "homem justo", para a "serva do Senhor"; para O caminho, a Verdade e a Vida"... Muito para estranhar, seria se nas estalagens de Belém houvera lugar para hóspedes tão indesejáveis como estes - que até ao presente dia andam por milhares de Beléns sem encontrar hospedagem...
Pouco depois, nem mesmo na Judéia havia lugar para eles - e tiveram de fugir para o Egito.
E, daí a três decênios, chegou a faltar para um deles, um cantinho neste mundo tão vasto - e suspenderam-no entre o céu e a terra.
E, durante a vida pública deste homem supérfluo, terá havido lugar para ele?...
"As aves do céu têm ninhos, as raposas da terra têm cavernas - mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça!...
Sobrava em toda a parte, esse homem - porque era o único homem necessário ao mundo...
Faltava para Ele o lugar nas estalagesn de Belém, na terra da Judéia, no mundo todo - por que? Porque faltava um lugarzinho nos corações humanos...
Quando há lugar no coração há lugar em toda a parte - mas quando falta esse lugarzinho íntimo, falta espaço em todo o universo...
Quanto a você, leitor! Há um lugarzinho para Jesus em seu Coração? Tome posições firmes com sua família e manifeste-lhe seu agrado em dizer: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor"

MEDITAÇÃO RAZOÁVEL

Há momentos na vida que somos alcançados pelo desistímulo e desânimo que nos leva a querermos recuar e não lutar pelo que representa tanto em nossas vidas. Algumas situaçãos contribuem com esse estado de coisas; quando somos atingidos com palavras que nos ferem, quer seja na família, na igreja, no trabalho ou em quaisquer outros ambientes, e se somos magoados por alguma "pedrada", más notícias ou equivalentes, sommos empurrados para a pusilanimidade, mas eis uma boa maneira de enfrentar essas "intempéries" e não se deixar vencer pela tristeza, enfrentando tudo com naturalidade e confiança em Deus. Já foi dito por alguém: "Enfrenta o sol e as sombras cairão por trás de ti". É razoável e necessário que tenhamos comportamento firme e não recuemos. Redirecionar e ter novas atitudes é preciso! Eis o que transcrevo a seguir, para sua ajuda:
DIRECIONE SEU OLHAR
Quando estiver em dificuldade e pensar em desistir, lembre-se dos obstáculos que já superou. 
Olhe para trás!!!
Se tropeçar e cair, levante-se! Não fique prostado(a)! Esqueça o passado, não se deixe influenciar pelas perdas.
Olhe para frente!!!
Ao sentir-se orgulhoso(a) por alguma realização pessoal, sonde suas motivações e não ignore todas as ajudas que teve.
Olhe para dentro!!!
Antes que o egoismo domine, enquanto seu coração ainda é sensível, socorra aos que o(a) cercam; você não sabe o que necessitará amanhã.
Olhe para os lados!!!
Na escada rumo às altas posições, no afã de concretizar seus sonhos, observe se não está pisando em alguém. Lembre-se que pertencemos a uma mesma família.
Olhe para baixo!!!
Em todos os momentos da vida, seja qual for a sua atividade, busque a aprovação de Deus. Lembre-se que só Ele é perfeito.
Olhe para cima!!!
"...Sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza". (I Tm. 4.12)

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

INCREDULIDADE, ESTORVO DAS BÊNÇÃOS DE DEUS

Chamo a atenção dos que por aqui passarem, ao tempo em que os convido a conhecerem os caminhos da incredulidade e os malifícios dela decorrentes. Valho-me das anotações anônimas encontradas nos meus arquivos, que oferece esclarecimentos dignos de serem conhecidos, porque desconhecê-los pode redundar em sérios problemas no relacionamento entre o homem e o Seu Criador.          O título dado é: INCREDULIDADE  
(Definição: Falta de credulidade; dificuldade em crer; falta de fé religiosa, de crença em Deus)
Números13.26-33; 14.1-20


O que faz a incredulidade? Causa complexo de inferioridade (13.31) fraqueza (13.31) baixa auto-estima - aos nossos olhos (13.33) nos faz ver coisas irreais - e aos olhos dos outros (13.33).
Quais são os efeitos da incredulidade? Medo (14.1); murmuração (14.2); ingratidão (14.3-4); rebeldia (14.9).
Como Deus trata a incredulidade? Deus a aborrece; "até quando me provocará este povo? e até quando não crerá em mim, apesar de todos os sinais que fiz no meio dele?" (14.11).
O que fazer na hora da incredulidade? Quebrantará diante de Deus (14.5-6) (rasgar as vestes significava se humilhar) orar (14.17)
O que Deus espera diante da nossa incredulidade? Deus espera que tenhamos mudança de atitude (arrependimento). Reconhecer que Deus tem preparado sempre o melhor pra nós (terra que mana leite e mel) Deus perdoa quando mudamos a atitude. (14.20)
Conclusão.
Os problemas podem ser gigantes; (Deus é maior) mesmo que nos sintamos como gafanhotos (pequenos diante dos problemas); (devemos mudar de atitude - somos filhos de Deus e Ele é maior) Deus não resiste a mudança de atitude - Ele perdoa! Deus não resiste ao arrependimento - Ele abençoa! Diante da oração e da dependência, Deus nos conduz à terra prometida. Deus cumpre a sua promessa! Deus faz a justiça.
Caros visitantes, "se você pode crer, tudo é possível ao que crer". Veja as promessas de Deus para família no Salmo 128, cuide da sua, confiando em Deus, crendo nas Suas promessas, e há de ser um vencedor. "Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos, feliz serás e te irá bem!" A incredulidade não aproxima a criatura do seu Criador, antes a separa. Reúna a sua família e busque o seu próprio bem-estar na presença de Deus.

COMO LEVAR A NOSSA CRUZ

Encaminho esta reflexão aos casais, à família em geral, enfim, a quem interessar possa, por dizer muito, em poucas palavras, como cada um pode carregar a sua própria cruz e torná-la menos pesada. Esta é a idéia que o evangelista Henry Moorhouse passou ao contar a ocorrência divulgada na revista: "A Maturidade" Obra Cristã.


COMO LEVAR A NOSSA CRUZ
"Henry Moorhouse, um nobre evangelista, passava certa vez por circunstância difíceis. Ele estava procurando obter do Senhor palavras de encorajamento. Certo dia ao chegar em casa, sua filhinha, que era paralítica, estava sentada em sua cadeira. Henry trazia nas mãos um pacote para a esposa. Ele beijou a filha e lhe perguntou: 
"Onde mamãe está?"
"Mamãe está lá em cima", ela respondeu.
"Bem, tenho aqui um pacote para ela".
"Deixe-me levar isso para mamãe", falou a pequena.
"Mas Minnie, querida, como você pode levar o pacote? Você não pode sequer levar a si mesma".
Com um sorriso nos lábios, Minnie lhe disse:
"Ó, não, papai; mas você me dá o embrulho, eu o levo, e você me leva".
Levar a nossa cruz não é difícil se soubermos como fazer diariamente.


Caros visitantes deste blog e desta reflexão, há sempre algo mais a ser feito, para tornar sua cruz, suas dificuldades, suas crises existenciais, possíveis de serem conduzidos, suplantadas, vencidas. Não desistam do seu casamento! Não desistam da sua própria família! Não acrescentem problemas sobre problemas! Negar-se a si mesmo é uma recomendação do divino Mestre e Senhor Jesus Cristo. Ele só é Mestre para nos ensinar o caminho para o céu? Não precisamos verificar como andar no caminho que Ele já nos preparou? Nosso viver abnegadamente no casamento, na família, é uma trajetória por Ele ensinada. Disse Ele: "Não separe o homem o que Deus ajuntou", quando tratava da união conjugal. Há necessidade de ouvirmos a Sua voz que diz: "Aquele que quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me". Carregue a sua cruz e ajude o seu cônjuge a transportar a sua também. Ganham os dois! A família também ganha! Deus será honrado por você que admite obedecer-lhe o ensino. Parabéns!

ADORAÇÃO

Valho-me deste espaço, para pôr ao alcance dos visitantes deste blog, uma reflexão muito especial sobre a adoração, editada em 2004 por um "Jornal Adolescente", muito oportuna para os nossos dias.
ADORAÇÃO
"Dar prazer a Deus, é o que Bíblia chama de adorar. Qualquer atitude sua que venha agradar a Deus é um ato de adoração... Adorar é tão natural quanto comer e respirar. Quando não conseguimos adorar a Deus sempre achamos um substituto, ainda que no fim sejmos nós mesmos. (...) Adoração é muito mais do que música. Para muitas pessoas, adorar é apenas sinônimo de música. Elas dizem "em nossa igreja temos primeiro a adoração, depois o ensinamento". Esse é um grande mal-entendido. Todos os momentos do culto em uma igreja são atos de adoração: a oração, a leitura da Bíblia, o silêncio, manter-se quieto, ouvir uma pregação, tomar notas, ofertar, assinar um cartão de compromisso e até mesmo saudar outros adoradores. Na verdade a adoração é anterior a música. Adão adorou no Jardim do Édem, mas não há nenhuma menção à música antes de Gn. 4.21, com o nascimento de Jubal (o "pai" da música-acrescido). Se adoração fosse apenas música, então os que nunca se utilizaram da música jamais adoraram. Adoração é muito mais do que a música. De modo ainda mais grave, o termo "adoração" é muitas vezes utilizado errôneamente em alusão a um estilo musical específico: "primeiro cantamos um hino, depois uma canção de louvor e adoração". Ou "gosto das canções de louvor mais rápidas, mas prefiro as de adoração mais lentas". De acordo com essa convenção, se uma canção for rápida, alto, ou usar metais, é considrada "louvor". Mas se for lenta, tranquila e intimista, talvez acompanhada por um violão, é "adoração". Esse é um uso inadequado e bastante comum da palavra "adoração". Adoração não tem relação com o volume, estilo ou andamento da música. Deus ama todos os tipos de música gospel, porque Ele inventou todas. (...) é provável que você não goste de todas, mas Deus gosta! Se ela é oferecida a Deus em espírito e em verdade, então é um ato de adoração".
Caro visitante ao ler esta reflexão, deve decidir "Buscar no Livro do Senhor e..." (Is. 34.16a) sobre este tema; há muito o que se saber sobre a adoração ao Deus vivo e verdadeiro, o Supremo Arquiteto do Universo, principalmente no livro dos Salmos. Conhecer a Deus como diz A Escritura, já é um bom começo de uma perfeita adoração. Façam bom uso e desenvolvam o senso de adorar ao seu Criador!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

HISTÓRIA DO AMOR


A história adiante transcrita, oferece algumas lições de vida interessantes. Confiram:
HISTÓRIA DE AMOR
(anônimo)

Era uma vez uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos: A alegria, a Tristesa, a Vaidade, a Sabedoria, o Amor e outros.

Um dia avisaram aos moradores dessa ilha que ela seria inundada. Apavorado, o Amor cuidou que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou: "Fujam todos, a ilha vai ser inundada".
Todos correram e pegaram o seu barquinho para irem a um lugar bem alto. Só o Amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha. Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda. Estava passando a Riqueza e ele disse: "Riqueza leva-me contigo". Ela respondeu: "Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e não mais cabe você". Passou então a vaidade e ele pediu: "Oh! Vaidade, levaa-me contigo". Ela respondeu: "Não posso, você vai sujar meu barco". Logo atrás vinha a Tristeza: Tristeza, posso ir com você?". Ela retrucou: "Ah! Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinho". Passou a Alegria, mas já estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o Amor começou a chorar. Então, passou um barquinho, onde estava um velhinho, e el falou: "Sobe, Amor, que eu te levo". O Amor ficou tão radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no lugar alto onde estavam os outros sentimentos, ele perguntou à Sabedoria: "Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?". Ela respondeu: "O Tempo". O Amor então perguntou: "O Tempo?". Mas porque só o Tempo me trouxe aqui?". A Sabedoria, então respondeu: "Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender o amor".
Caros casais, como está sua "ilha de amor?". Já há tempo suficiente para se ajudarem e se entenderem, mútua e reciprocamente? Quais os sentimentos que vos circundam nessa "ilha de amor?". Apeguem-se um ao outro, e se amem o bastante, para nunca precisarem de socorros incertos. Protejam sua própria "ilha de amor!" Seu casamento! Sua Família! E Deus vos guiará a terrenos planos e seguros. Deus vos abençoe!.

FÉ NA FÉ E FÉ EM DEUS (Christianity Today)

Divulguei em meu programa de rádio: "Testemunhos e Mensagens", no dia 08.03.2003, a apologia da FÉ, que transcrevo a seguir, pelas verdades nela implícitas, para esclarecer a tantos que não distinguem o que é perfeitamente destinguível. Acompanhem:
FÉ NA FÉ E FÉ EM DEUS
"A esperança não vem do mar, nem das antenas de TV; mas da arte de viver da fé, só não se sabe fé em que". (Herberte Viana)
"Fé na Fé" e "Fé em Deus" são duas coisas bem diferentes. Até o ateu pode ter "fé na fé", mas nunca "fé em Deus", pelo menos enquanto não se converter. O crente pode ter fé na fé e fé em Deus, mas está sujeito a confundir uma coisa com outra.
A fé na fé é um exercício puramente mental, capaz de produzir acontecimentos desejáveis e resultados práticos.A fé na fé pode até envolver o nome e a pessoa de Deus, mas continua sendo apenas, "fé na fé" e não "fé em Deus". A fé em Deus é um exercício espiritual e mental e produz antes de tudo, paz de espírito (Fp. 4.7). Por meio da fé em Deus o difícil e o impossível tornam-se possíveis (Mt. 19.26). Aquele que tem fé na fé diz: "Tudo posso". O que tem fé em Deus exclama: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp. 4.13). A fé na fé exalta a pessoa do homeme. A fé em Deus exalta a pessoa de Deus. A fé na fé não tem ética. É individualista, egoísta e consumista. Não reconhece necesssariamente a sabedoria de Deus e muito menos a sua glória. Não se impressiona com a contrução e a plenitude do reino de Deus. É uma fé de competição, ligada à lei do mais forte. Não leva em consideração o próximo e menos ainda, o inimigo. Acha tolice amar o próximo e loucura amar o inimigo Tanto este como aquele são seus concorrentes e devem ser eliminados pelo tamanho e pela manutenção da fé na fé. A fé em Deus é contida e aperfeiçoada pelo compromisso cristão. Não é uma fé livre para pedir e buscar apenas benefícios próprios, mas também o que é de outros (Fp.2.4) e especialmente o que é de Cristo Jesus (Fp. 2.21). A f'é na fé é secularista e materialista. Só pensa nas coisas que são aqui da terra e não nas que são lá do alto (Cl. 3.1-3). Só se preocupa com o verbo ter e nunca com o verbo ser. A  fé em Deus envolve o pão de cada dia e a vinda do reino dos céus (Mt. 6.9-13 e33). Não pede abastança mas o necessário. Não está presa exclusivamente ao aqui e ao agora. Ela avança no tempo e no espaço. A fé na fé focaliza a prosperidade f'ísica, social e econômica. Não pensa em mais nada, senão em saúde, vida prolongada, melhores comidas, melhores roupas, melhores aparelhos domésticos, melhores carros, riqueza e sucesso. A fé em Deus focaliza a prosperidade da alma, a vitória sobre o pecado, a vitória sobre as circunstâncias, a vitória sobre os obstáculos, a vitória da virtude, a vitória de Jesus Cristo e a plenitude da glória de Deus. A fé na fé reclama, exige, impõe. A fé em Deus apenas coloca diante do trono da graça os seus pedidos com perseverança e com ações de graça (Fp. 4.6). A fé na fé é a técnica da auto-ajuda, através de vários expediente, tais como a reprogramação do cérebro (neurolingüitica), a negação mental de um problema (pensamento positivo), a prática da meditação (ioga) e outros. A fé em Deus é a colocação de todos os desejos, de todas as necessidades e de todos os desafios nas mãos de Deus para obter a ajuda divina. Este exercício é galardoado por Deus e torna possível a realização de muitas coisas difíceis ou mesmo impossíveis, através da bênçao, da direção e das manifestações do poder de Deus. O que Deus faz através da fé colocada nele pode se ver na galeria das celebridades da fé, no capítulo décimo primeiro da Epístola aos Hebreus. Atribui-se à fé em Deus não só a realização de milagre (o nascimento de Isaque, a travessia do Mar Vervalho e a ressurreição do filho da viúva de Serepta), mas também a obtenção de extraordinárias vitórias sem a realização de milagres (a construção da arca de Noé, a saída de Abraão para a terra que Deus mostraria do dvido tempo, a recusa de Moisés de ser chamado filho da filha de Faraó e a coragem de muitos em passar pela prova de escárnios e açoites.
Algo muito grave e sutil está acontecendo em certos setores da igreja protestante influenciados pela Teologia da Prosperidade. Trata-se da chamada Cosissão Positiva, que nada mais é do que uma versão religiosa da fé na fé. A técnica da Confissão Positiva é igualzinha à técnica usada por todos os mestres da auto-ajuda. Ela diz: "Faça com que cada pensamento e desejo afirme que você recebeu aquilo que pediu. Nunca permita que um quadro mental do fracasso permaneça na sua mente. Nunca duvide, nem sequer por um momento, de que você recebu a resposta... Erradique todo quadro mental, sugestão, sentimento ou pensamento que não contribua para sua fé". (Kenneth Hagin, citado por Alan B Pieratt, em O Evangelho da Prosperidade, p. 78)
Parece que um dos profetas da Teologia da Prosperidade, o americano Benny Hinn, que já esteve no Brasil, teria reconhecido a diferença entre a "fé na fé"" e "fé em Deus" e renunciado em meados do ano passado este tipo de pregação: "Paremos sde buscar a fé e comecemos a buscar o Senhor".
(Christianity Today, 16.8.1993, p.38)

INTERROGANDO AO CORAÇÃO (autor desconhecido)


                                                                                                                                   
Revendo os meus arquivos, deparei-me com as interrogações abaixo transcritas, e pela beleza do seu conteúdo, decidi pô-las ao alcance de quantos visitem o meu blog, ao tempo em desejo que lhes revele o “quem é quem” que fez cada obra, objeto das interrogações; as mesmas transportaram a minha mente para o Salmo oito, onde o escritor expressa a profundeza dos seus pensamentos, dizendo:

“Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade. (...) Quando contemplo os céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, para que dele te lembres e o filho do homem, que o visites?”.

As interrogações feitas ao coração, também e semelhantemente, exaltam ao Criador, a quem Davi revela como “Senhor nosso” e de fato o é, ante a profunda grandeza que elas expressam. Eis aqui o que o poeta desconhecido escreveu:

“Quando contemplo o mundo, a criação, estas perguntas faço ao coração: Quem perfumou o hálito da mata ou move a franja da cascata? Quem pintou o colorido da floresta e acende os vaga-lumes numa festa? Quem coseu um pedaço azul do céu na borboleta que voa? Quem deu ao campo a neblina por véu ou rege a melodia que a ave entoa? Quem disse à sementinha para trocar a densa treva pela luz solar? Quem traçou a simetria da flor ou faz nascer no coração o amor? Quem desenha o sorriso da criança e renova em você a esperança? Quem marca a direção do mar para o rio, sem erro, o encontrar? Quem acende de noite cada círio se a luz do sol começa a declinar? Quem deu aroma à brancura do lírio que surge puro, assim, no pantanal, ou dá tão grande força ao vandaval?
A mão, eu sei que foi do meu Jesus, a mesma que cravada numa cruz tão pálida e imóvel, mesmo assim sua grande obra consumou por mim”.
A quem é tão grande e poderoso “para fazer tudo, muito mais abundantemente, além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera” (Ef. 3.20) devemos amar e temer, buscá-Lo e serví-Lo, pois Ele quer ser conhecido por suas criaturas que raciocinam, que pensam, que têm vontade própria, livre arbítrio, muitas das quais o desprezam porque desconhecem que por Ele são tão amadas. Reflita nisto! Pare um pouco! Pense bastante! E como escreveu o profeta: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”. (Os. 6.3) Faça parte dos que são chamados e escolhidos para a Sua eterna habitação.
(Adaptado e transcrito pelo Pr. José Lúcio Ribeiro Filho - As 7.45 hrs. do dia 26.08.2010)

O propósito de Deus para a família


“Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesmo não subsistirá” (Mateus 12:25).

A família foi colocada como um projeto de Deus para ser um lugar de bênçãos e um espelho para a sociedade do que é o Reino de Deus. Deus não exige que tenhamos famílias perfeitas, mas famílias baseadas na integridade e união em Seu projeto.

A mão divina aparece quando vemos duas pessoas diferentes se unindo e através dessa união, conseguem fazer com que possam andar em concordância sem quebrar Suas leis.

Os relacionamentos devem ser sustentados em união e fortalecidos diante dos problemas e dificuldades. Quanto maiores as adversidades que um casal divide, mas ficarão unidos.

Estar em acordo não significa pensar igual. Estar de acordo é chegar a um consenso diante de alguma situação que venha a dividir opiniões. E é preciso não esquecer: precisamos aprender a ceder!

Muitos pensam que, por ser o homem o cabeça da família, ele sempre estará certo e sempre terá a ultima palavra. É preciso lembrar que entre pessoas maduras, existe a negociação. Deus deixou os erros das antigas pessoas como ensinamento, para que possamos evitá-los.

Sempre que Deus quer tomar alguma iniciativa na Terra, Ele procura uma família. Receber um chamado de Deus requer entendimento dessa missão e pedir a a Sua graça e agradecer o privilégio de contribuir com este mundo através da família.

Verdade ou Mentira


Verdade ou Mentira

01 Mentira: Casamento é um contrato.
Verdade: Casamento é uma aliança criada por Deus.
02 Mentira: Eu amo você, não sua família!
Verdade: Você não casou somente com seu cônjuge; ganhou o pacote completo.
03 Mentira: Nós somos diferentes demais.
Verdade: Incompatibilidade ou diferenças não matam um relacionamento. Como você lida com as diferenças do outro é o que conta.
04 Mentira: Eu perdi o amor que eu sentia por você...
Verdade: O amor pode ser restaurado por Deus.

05 Mentira: Um casamento mais tradicional poderá salvar-nos.
Verdade: A intenção de Deus é gerar a unidade de uma só carne.

06 Mentira: Não posso mudar - sou assim mesmo; é pegar ou largar.
Verdade: Eu posso mudar, mas isso requer desejo, obediência e força.

07 Mentira: Está tudo acabado. Nada pode mudar esse relacionamento.
Verdade: Nunca é tarde demais, porque para Deus tudo é possível.